Quase três décadas atrás na sede da Taito, eu gosto de imaginar, os desenvolvedores tiveram oito horas de reunião afim de criar uma trama brilhante que resultaria no melhor jogo de plataforma de todos os tempos: Power Blade.
A fim de inventar uma obra-prima, eles precisavam saber o que fazia o gênero funcionar. Eles, portanto, examinaram os jogos contemporâneos, dando especial atenção aos seus pontos fortes e deficiências. Após uma consideração cuidadosa, eles selecionaram elementos premium do gênero e os uniram em uma amalgama de grandeza - ao mesmo tempo que apagaram os problemas que esses jogos tinham. Eles esperavam que seu trabalho produziria o rei dos jogos de plataforma.
Pela frequência com que o título é citado entre os maiores clássicos do Nintendinho, você já pode imaginar como essa história termina.