terça-feira, 30 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 052/ANTIGA GAMERS 001] GROUND ZERO TEXAS (Sega CD, 1994) [#419]



Matéria na AÇÃO GAMES
Matéria na GAMERS

Quando eu escrevi sobre Sonic CD, eu comentei sobre a estratégia bizarra da Sega de demorar quase um ano para começar a lançar jogos exclusivos para o Sega CD que justificassem a compra do acessório - sendo Sonic CD um desses jogos de peso que deveriam trazer jogadores ao sistema... e todo mundo viu no que deu isso. Mas essa não foi a primeira tentativa da Sega em chamar atenção ao seu periférico de CD, essa graça de ser o primeiro jogo de Sega CD cabe a Night Trap - que efetivamente é um jogo que precisa ser em CD para existir.

O resultado, embora nada do tipo MELDEWZZZZZ GAME FORMADOR DE CURRICULO GAMER EVAHHHH acabou sendo melhor do se poderia esperar, se mais nada um jogo que vale a pena ser conferido pela sua originalidade: controlar várias cameras na casa para ativar armadilhas contra ladrões que são vampiros, e tem uma festa do pijama rolando na casa enquanto isso because. É bem ruim, mas é o tipo de ruim que acaba sendo bom.

Vendo que Night Trap acabou dando mais certo que o esperado, obviamente que a Sega tratou de encomendar outro jogo nesse sentido só que com mais ação e mais gameplay. O que, afinal de contas, não é uma ideia ruim realmente - ainda mais dando o orçamento impensavel para um jogo desse tipo: dois milhões de dolares. A descrição da Gamers acaba sendo bem fiel ao que o jogo é: um jogo de tiro com elementos de Night Trap. Ok, isso pode dar certo.

Mas deu?


segunda-feira, 29 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 036] BRAM STOKER'S DRACULA (SNES, 1993) [#418]




Os anos 90 definitivamente estavam foram de controle. Claro, o fato de terem feito um jogo de uma coisa como O Vingador Tóxico jamais será superado, mas isso não quer dizer que eles não tenham tentado. Oh, não, como eles tentaram!

Por exemplo, em 1992 Francis Ford Coppola fez um filme sobre a lenda do tiozinho Vladimir Tepes fiel ao livro de Bram Stoker, e para isso utilizou o melhor elenco que o dinheiro poderia pagar em 1992 (Gary Oldman como o personagem título, Winona Rider, Keanu Reeves, Anthony Hopkins). O problema é que os filmes do Copolla não são exatamente ... material para crianças. Não por causa de violencia e sexo, mas mais porque são filmes longos, com ritmo beeeem lento, que se focam em construir sutilmente coisas que você não está minimente interessado apenas em sangue e peitos. Quer dizer, é o fucking diretor do Poderoso Chefão, eu preciso realmente dizer o quanto isso não é algo pelo qual a demografia dos videogames dos anos 90 se interessaria?

domingo, 28 de junho de 2020

[ESPECIAL] JOGOS DE REN & STIMPY [#414 a #417]



Texto e matéria sobre THE REN & STIMPY SHOW: VEEDIOTS

Existem seis jogos de Ren & Stimpy ao total, e honestamente a grande maioria deles é esquecível na melhor das hipoteses, sendo que um outro são acidentes termonucleares de amendoas. Então eu pensei muito a respeito do que fazer sobre esses jogos, já que meu desejo de apenas pular eles era bastante grande.

Por outro lado, a história de Ren & Stimpy (eu digo do desenvolvimento do desenho, não do conteúdo do show em si) é bastante interessante e eu realmente gostaria de falar sobre esse cartoon uma hora. Então eu decidi fazer o seguinte: juntar todos os jogos nesse único post sobre o tema, fazendo reviews pequenas que sozinhas não dariam um texto por si só.

Isso sendo dito, vamos falar sobre esse cartoon que definitivamente precisa ser falado a respeito.

sábado, 27 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 036] TAZ-MANIA (SNES, 1993)[#413]




Sabe, eu sempre sou a favor de criatividade nos jogos. Você tem uma ideia que nunca foi feita antes? Uau, cool, vá em frente, faça seu jogo, go crazy! Bem, você não pode ter um conceito muito mais original do que esse Taz Mania para o Super Nintendo, eu te digo!

Embora o conceito seja facilmente compreensível jogando, explicando eu achei a tarefa um pouco mais complicada do que isso. Farei o meu melhor aqui.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 052] JIM POWER: THE LOST DIMENSION IN 3-D (SNES, 1994) [#412]




Videogames são impressionantes. Quer dizer, realmente impressionantes. Exemplo de caso: nesse blog eu já estou com 473 jogos resenhados, indo feliz e contente a marca do quinhentésimo jogo. Então a esse ponto você poderia achar que eu já vi tudo que há para ser visto em um videojogo de plataforma. Eu, de fato, achava isso. Até a grande magia dos videojogos me ensinar uma lição de humildade e que os videogames sempre, para sempre, serão capazes de me surpreender.

quinta-feira, 25 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 021] SONIC BLAST MAN (SNES, 1992) [#411]

 

Antes de começar, eu preciso dizer uma coisa para não gerar falsas expectativas: Sonic Blast Man não tem nenhum ataque sonico ou "blast" especificamente alguma coisa. Sinta-se de livre para parar por aqui se quiser. Se serve de algum consolo, ele soca bastante bem - provavelmente os produtores pensaram no nome "Hard Punch Man" mas vetaram por acharem idiota.

Alguns muitos anos depois, quando One Punch Man se tornou um dos maiores sucessos dos animes eles devem estar se sentindo bastante estúpidos.

Como muitos jogos de Super Nintendo, SBM é uma adaptação de um arcade de alguns anos antes, mas um bem diferente. Sonic Blast Man era um fliperama japonês daquelas máquinas tipo "teste sua força" em que você dava um socão e o jogo dizia o quão forte você era.

 Uau, essas luvas em um fliperama devem ganhar o premio de peça de vestuario mais insalubre do mundo

 A Taito então pensou "carambolas humildes, deveriamos lançar este jogo para o Super Nintendo!", o que foi uma ideia bastante estupida a menos que eles inventassem um acessório ainda mais estúpido. Era melhor só inventar um jogo do zero mesmo, e assim foi feito.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 048] MS. PAC-MAN (Arcade, 1982) [#410]




Não é engraçado como o jogo que você imediatamente associa com videogames diz muito a respeito da sua idade? Para mim, por exemplo, videogame é sinonimo de Super Mario Bros. Não tem como algo ser MAIS videogame que isso. Porém os mais jovens tem uma associação diferente: Minecraft, ou Fortnite... ou seja lá o que for relevante entre os jovens hoje em dia, por mim o jovem tinha que acabar mesmo.

Mas então existe uma geração inteira que associa videogames com uma coisa amarela fazendo waka waka, e eu não estou falando da Shakira. Por vários anos, videogames foram sinonimo de Pac Man. Tanto que eu não preciso realmente explicar o jogo de hoje, todo e a mãe deles conhecem Pac Man. Um uso mais interessante desse espaço seria falar sobre a história do “come-come”, e como ele chegou a sua popular continuação Ms. Pac Man - que em 1993 a Williams Eletronics decidiu lançar um port para o Nintendinho porque... bem, alguém tinha que faze-lo, eu acho? Se bem que o port de SNES tem um modo cooperativo, e eu consigo ver crianças convencendo seus pais a jogar uma partida com eles - o que é algo tão raro quanto legal. Então, é, eu diria que esse port foi uma coisa legal no fim das contas. Cool, cool.

Mas então, vamos a história!

terça-feira, 23 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 035] WIDGET (Nintendinho, 1993) [#409]




Em junho de 1992, no Rio de Janeiro aconteceu talvez o evento mais importante dos anos 90: a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como Eco-92. Não apenas porque foi a primeira conferencia sobre meio ambiente em mais de vinte anos, mas nunca a preocupação com o futuro do planeta recebeu tanta cobertura e atenção.

Até a Eco 92, as pessoas tinham como proteção ao meio ambiente apenas salvar uns bichinhos fofinhos que você via no zoológico mas na real não mudaria nada sua vida. Dessa vez não, foi a primeira vez que as massas tomaram noção de uma coisa muito importante: foda-se os pandinhas cute cute, a gente está tornando a Terra inabitável pra gente! E não é daqui a 5 mil anos, é até o final desse século! 


Isso é realmente importante, e é realmente importante que esse assunto faça parte do senso comum do cidadão mediano. Uma consequencia até certo ponto previsivel é que isso spawnou uma leva de desenhos animados de concientização ambiental nos anos 90 como o famoso Capitão Planeta, Free Willy e Widget, the World Watcher.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 048] SONIC THE HEDGEHOG CD (Sega CD, 1993)[#408]




Sabe, eu tenho uma tese. É um fato sabido que a Sony entrou no ramo dos videogames depois de começar uma parceria com a Nintendo para fazer o drive de CD do SNES, a coisa não deu certo e a Sony decidiu "hmm, quer saber? Acho que esse negócio dá dinheiro, eu vou fazer o meu próprio videogame". Vinte e cinco anos e 5 Playstations depois, o resto é história.

Essa é a história que todo mundo sabe. Mas sabe o que eu acho que realmente aconteceu? Não foi a Nintendo que trouxe a Sony para o mundo dos videogames, foi a Sega. Porque veja, nos anos 90 a Sony era uma das maiores empresas em dois dos ramos mais competitivos e profissionais que existem: música e tecnologia. A industria da música não é para principiantes, e você tem que matar um kraken por dia para continuar vivo porque só tem peixe grande brincando nisso. Nos anos 90 a Sony Records tinhas os contratos de Michael Jackson, Shakira, Bakcstreet Boys, Will Smith, só criança desse tamanho.

domingo, 21 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 035] GALAHAD (Mega Drive, 1993) [#407]




Jogar Bubsy realmente muda sua perspectiva de vida, sabe? Quer dizer, eis aqui um jogo que de qualquer outra forma eu tomaria como o cramuião encarnado dançando ragatanga. Ou seja, um port de jogo do Amiga para Mega Drive.

Depois de flagelar o mundo com jogos como Shadow of the Beast e SHADOW OF THE BEAST II, apenas a mera menção de um port de um jogo da Psygonosis para o Mega Drive deveria trazer pranto e ranger de dentes. Porém, após ter jogado Bubsy, eu apenas posso dizer "meh, já vi piores".

sábado, 20 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 052] MEGA MAN X (SNES, 1994) [#406]




Matéria na AÇÃO GAMES
Matéria na GAMERS

1994 foi um ano muito importante para os videogames. Um dos mais importantes, na verdade: não só foi o ano que o mundo veio a conhecer o Playstation - que pauta a industria de consoles até hoje - como foi o ano de ouro do Super Nintendo. O ano em que o console de 16 bits da Nintendo colocou a pá de cal na guerra dos 16 bits e esmerilhou com a cara da Sega. No mesmo ano tivemos Final Fantasy VI, Earthbound, Donkey Kong Country, Mortal Kombat 2 foi lançado no SNES sem nenhum tipo de censura e, só de zoeira, a Nintendo lançou aquele que eu considero até hoje o melhor jogo da sua geração, uma obra prima em todos os sentidos: Super Metroid. 1994 foi um ano do caralho pra Nintendo, a season finale perfeita onde ela foi rainha absoluta do mundo.

Claro, na temporada seguinte ela seria atropelada por uma força que ela sequer conseguiria conceber, mas por hora foi pura glória e vitória. E pra abrir esse ano de triunfo, nada como um jogo exclusivo para SNES que eu considero não apenas o melhor jogo de ação 2D jamais produzido nos anos 90 (e um dos melhores até hoje, embora The Messenger seja pica das galaxias), mas um jogo que mudou o rumo da história dos videogames.

Estou falando, é claro, da Magnum Opus da Capom em se tratando do bombardeiro azul: Mega Man X.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 035] SPLATTERHOUSE 3 (Mega Drive, 1993) [#405]




Splatterhouse 2 foi uma das grandes surpresas que eu tive jogando os jogos da Ação Games. Sendo um exclusivo do Mega Drive, eu nunca joguei na minha infancia e nunca fui muito preocupado em estar perdendo grandes coisas com o jogo do Djeizu genérico maromba.

De fato, A Casa do Massacre 2 não faz nada particularmente incrível, exceto talvez uma coisa: ser divertido.



Puta merda, que jogo gostosinho. O que você faz basicamente é andar em linha reta e socar demonios, não tem muito além disso no jogo. Sabendo disso, a Namco não poupou esforços em fazer com que socar demonios fosse o mais satisfatório possível. E é! Eis o que eu disse na época:

Isso é por dar enxaqueca na Josislaine caixa das Lojas Americanas, seu encosto!

Os demonios que você arrebenta na porrada são, literalmente, ARREBENTADOS na porrada e é um festival de mutilação demoniaca que deixaria Doom orgulhoso. Na verdade, a sensação de jogar esse jogo é praticamente uma versão anos 90 do Doom de 2016 e poucas coisas são mais satisfatórias do que ver um demonio fugindo de medo de você apenas para ter seus interiores liquefeitos na base da porrada.
É algo tão bonito que me emociona.
Splatterhouse 2 é arte. Mas também é um grande desafio para a própria Namco, conseguirão eles superar a barra da diversão de massacre de capirotos que eles mesmos criaram? É o que permanece a ser visto agora. Mas antes, uma recapitulação da história até aqui.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 052] T2: TERMINATOR'S 2 JUDGEMENT DAY (SNES, 1994) [#404]


Não confundir com T2: TERMINATOR'S 2 THE ARCADE GAME... porque tem tanto de Terminator assim, meu deus?!
Seres humanos são criaturas de fé, por natureza. O mundo é um lugar terrível, complexo, caótico e incompreensível, e é apenas natural que a única forma de cooptar com tamanha realidade atroz seja apelar para uma solução mágica que pode explicar todos os seus problemas de uma forma simples. Deuses, astrologia, homeopatia, O Segredo, não importa o quão idiota seja o bullshit, o ser humano precisa acreditar em alguma coisa.

Eu, por exemplo, acredito em 1994. Depois de jogar o maravilhindo, espetaculoso, chocolatante Mega Man X, tenho minha fé irresoluta de que 1994 é o ano que as coisas mudarão. Agora a indústria dos videogames vai que vai quicando, e tudo vai dar certo. 1994, o ano do tetra, nos salvará. Para proteger minha própria sanidade, eu preciso acreditar nisso.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] GOLD MEDAL CHALLENGE '92 (NES, 1992) [#403]

 

Estamos em 1992, sabe o que isso significa? Que foi o ano das Olímpiadas de 1992 em Barcelona, evento esportivo que nos trouxe dois grandes legados. O primeiro foi a apresentação do Queen na anunciação de Barcelona como cidade sede das Olímpiadas... o que na verdade aconteceu em 1988, então foda-se 92 inútil.


A outra coisa é que, como todo grande evento esportivo, mais jogos caça-níquel feitos em menos de 2 minutos foram criados para arrancar dinheiro das crianças. E mesmo para estes padrões, Gold Medal Challenge '92 foi um dos BEM preguiçosos. Mas bota preguiça nisso...

Isso porque o jogo conta com apenas 4 atividades!

segunda-feira, 15 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 035] KING ARTHUR'S WORLD (SNES, 1993) [#402]




Hoje, a Argonaut Games é mais conhecida como a empresa que desenvolveu o chip Super FX para o Super Nintendo, sendo seu jogo mais famoso aquele joguinho que animou furries do mundo todo ao mostrar que era possível usar animais antropomorficos para rodar 3D no Super Nintendo a uma velocidade decente


Eu não gosto de jogos de navezinhas, então suponho que não seja justo julgar a Argonaut por esse jogo. Felizmente os deuses da Ação Games me deram outra oportunidade de tentar minha sorte com esta tão criativa empresa, tenho certeza que... que vai ser uma merda, né?

Pois bem, vamos então ao MUNDO DO REI ARTHUR.


Não ESSE Rei Arthur, saiba você.

domingo, 14 de junho de 2020

[ANTIGA GAMERS 000] INSPECTOR GADGET (SNES, 1993) [#401]


Clique aqui para ver a matéria na GAMERS
Clique aqui para ver a matéria na AÇÃO GAMES

Já adianto pra vocês que o jogo de hoje é mais importante pelo contexto que cerca esse texto do que o jogo em si, que realmente não tem muita coisa de especial realmente. Mas já chegamos lá. Nossa históra começa, diferente de quase todos os outros jogos desse blog, não nos anos 90 mas mês passado.

sábado, 13 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] STREET FIGHTER 2 (versão pirata para Nintendinho) [#399]



O ano era 1992. Todos os jovens dinâmicos da nação respiravam Street Fighter 2, transpiravam Street Figher 2 (no caso dos fliperamas, dava para sentir de longe). Saporra estava em toda parte: chaveiros, camisetas, revistas em quadrinhos, desenhos animados e até mesmo um filme com Van Damme.

Os meninos se dividiam em dois grupos: os que tinha um Super Nintendo e jogavam isso dia e noite, e os que ainda estavam no já ultrapassado Nintendinho e tinham que torcer para conseguir uma chance de filar Street Fighter já que o jogo nunca foi lançado para o console passado da Nintendo. 

Não oficialmente, pelo menos.

sexta-feira, 12 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] MORTAL KOMBAT 2 (Arcade, 1994) [#398]



Você pode gostar ou não, mas é um fato que não existe gamer no mundo e a mãe dele que nunca tenha ouvido falar de Mortal Kombat. Um projeto maroto nascido enquanto dois funcionários da Midway fumavam maconha e jogavam Pit Fighter assistindo o Ultimo Dragão Branco até inevitavelmente Ed Boon fazer a pergunta: “cara, e se a gente fizesse um desses jogos de imagens digitalizadas só que tipo com o filme do torneio de luta do Van Damme”, e John Tobias responder “muito bom, mas tijolo não revida”. Bem, eles estavam chapados, o que você esperava?

quinta-feira, 11 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 034] CYBORG JUSTICE (Mega Drive, 1993) [#397]



Em 1993 a Sega teve a ideia que resultaria no mais legal beat'm up de todos os tempos. Quer dizer, uma ideia melhor que usar uma fonte no nome do jogo que lembra muito a de Streets of Rage, achou que eu não perceber isso? 

quarta-feira, 10 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] BEAUTY AND THE BEAST: Belle's Quest (Mega Drive, 1994) [#395]






Caham, mimimi... bem, Maestro, música por favor!


Videogames são
agradáveis de se jogar
Exceto se for quem
Não é amado por ninguém
Nem mesmo seus pais

Basta um olhar
e seu sonho de jogar um jogo bom já era
O coitado tem em um Mega Drive
Com jogos hediondos de som bosta, como este A Bela e a Fera

Um videogame assim...
...sempre é uma surpresa!
Sua ruindade quando vem, nada a detém
Não adianta nem rezar para a Madre Tereza!

Videogames ruins
Só nos fazem sofrer
Com novas sensações
Péssima detecção de colisões
E um ataque com alcance que só te faz morrer

Numa enganação
Se tem a Sega no meio já era
Videogames ruins são
Pulos lentos de montão
Como este A Bela e a Fera

Jogos do Mega Drive são
Penúria e sofreguidão
Tal qual este A Bela e a Fera!

Obrigado, maestro Jorge!

terça-feira, 9 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 034] FLASHBACK: Quest for Identity (SNES 1994 e Mega Drive, 1993) [#396]



Sendo uma das poucas pessoas sãs na internet, eu já disse aqui que Prince of Persia é um jogo bem merda. Mas tipo muito merda. Puta merda que jogo merdalhão merdalhoso. Mas sendo alguém sabio e comedido como eu sou, não me escapa o fato que o Principe da Pérsia tem seus méritos. Tecnicos, isso é, esse jogo não é nada divertido de se jogar.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] BEAUTY AND THE BEAST: Roar of the Beast (Mega Drive, 1994) [#394]





Caham, mimimi... bem, Maestro, música por favor!



Videogames são
agradáveis de se jogar
Exceto se for quem
Não é amado por ninguém
Nem mesmo seus pais

Basta um olhar
e seu sonho de jogar um jogo bom já era
O coitado tem em um Mega Drive
Com jogos hediondos de som bosta, como este A Bela e a Fera

Um videogame assim...
...sempre é uma surpresa!
Sua ruindade quando vem, nada a detém
Não adianta nem rezar para a Madre Tereza!

Videogames ruins
Só nos fazem sofrer
Com novas sensações
Péssima detecção de colisões
E um ataque com alcance que só te faz morrer

Numa enganação
Se tem a Sega no meio já era
Videogames ruins são
Pulos lentos de montão
Como este A Bela e a Fera

Jogos do Mega Drive são
Penúria e sofreguidão
Tal qual este A Bela e a Fera!

Obrigado, maestro Jorge!

domingo, 7 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] ULTIMATE FIGHTER (Hiryū no Ken S: Golden Fighter) [#393]


No começo dos anos 90, a Capcom tinha quase um monopolio nos generos de briga de rua e jogos de luta. A Konami ameaçava as vezes (os arcades de Tartarugas Ninja e Simpsons), mas a verdade é que a concorrencia não tinha muito o que oferecer em contrapartida a Final Fight, Captain Commando e sobretudo o fenômeno que foi Street Fighter 2.

Isso não quer dizer que as empresas pequenas não pudessem tentar, e Deus, como elas tentaram. Um caso especial de estudo são os jogos da produtora japonesa Culture Brain. Qual era a coisa da CB, você pergunta? Bem, eles olhavam para os jogos de beat'm up e luta da Capcom e pensavam "hm, talvez a gente não possa fazer um jogo de luta tão bom quanto Street Fighter 2 ou um beat'm up tão bom quanto Final Fight... mas e se nós juntassemos os dois e colocássemos RPG no meio também!".

Espera, o que?!

sábado, 6 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] ETERNAL CHAMPIONS (Mega Drive, 1994) [#392]



Matéria na GAMERS

Estamos no ano de nossa waifu de 1993, e as coisas não estão boas para a Sega. O Super Nintendo tem metade do tempo de vida do Mega Drive e nos Estados Unidos já passou o console da Sega, no Japão simplesmente varreu o Mega Drive para fora do mapa. Não ajuda que o SNES já tivesse o jogo mais desejado pela garotada da época a quase um ano antes da Sega: Street Fighter 2.

Ou seja, a Sega precisava fazer alguma coisa, e precisa fazer urgentemente. Uma solução inteligente que provavelmente resolveria o problema seria um jogo de luta exclusivo para o Mega Drive, feito pela própria Sega. Jogos de luta eram o equivalente da época de Battle Royales multiplayer online hoje, e se você acredita que um jogo pode mudar a sorte do seu console, um bom jogo de luta era uma aposta sólida.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 034] THE FLINTSTONES (Mega Drive, 1993) [#400]




Após um longo dia de mineração na pedreira de Bedrock, tudo o que Fred Flintstone quer é uma cerveja, um bom jantar e um pouco de paz e tranquilidade à noite. No entanto, se houvesse isso, não teria jogo então uma crise familiar se segue à outra e de alguma forma Fred tem que resolver todos os problemas do seu circulo de amizade. Wilma perde suas jóias, quem é que tem que virar a cidade atrás delas? Claro que é o Fredão da massa. O Barney perdeu a vara de pescar, você tem que procurar em outros lugares que não dentro da bunda dele. A filha deles Pedrita sai engatinhando e se perde no deserto, quem tem que resolver isso? Sim, o coroa, claro.