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Sega Swirl nunca foi lançado em um disco próprio (eu explicarei sobre isso no texto), então o melhor que eu posso fazer é o CD de jogos demo que vinha com ele na Official Dreamcast Magazine |
Eu já citei algumas vezes nesse blog, mas no início dos anos 2000 a situação financeira da Sega teria que melhorar bastante para ser considerada apenas "péssima". Seu último sucesso em hardware já tinha quase uma década — o Mega Drive no ocidente entre 1990 e 1993 — e, desde então, eles empilharam fracasso em cima de fracasso como a torre de Jenga da dor. Se não fosse por sua divisão de arcades de enorme sucesso (que basicamente mantinha a empresa respirando), a Sega teria falido muito antes que alguém no escritório pudesse fazer piadinhas que o o bug do milênio quebrou nossas torradeiras. mas sabe de uma coisa? De certa forma, isso era uma coisa boa.
[EU SEI QUE VOCÊ É UM NINTENDISTA DOENTE, MAS NEM A SUA LÓGICA DE FANBOY DISTORCIDA PODE CHAMAR ISSO DE "UMA COISA BOA"]
Primeiro de tudo — ouch. Não atire no mensageiro, se a Sega é uma desgraça a culpa é da Sega; eu só reporto fatos. Em segundo lugar, foi realmente uma coisa boa, porque o último console deles — o Dreamcast — acabou sendo muito mais estranho, ousado e arriscado do que jamais seria se a Sega tivesse dinheiro para torrar. Eles não podiam mais jogar seguro e isso os forçou a realmente tentar.