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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

[#1189][Dez/92] FINAL FANTASY 5

Final Fantasy é especial pra mim, é assim que eu vou abrir esse texto. Mas veja, eu não disse que é a melhor franquia de RPGs que eu já joguei, não foi o primeiro RPG que eu joguei na vida, e não é nem a que eu tenho maior nostalgia (com efeito, eu nunca joguei nenhum FF no Nintendinho ou no Super Nintendo). Ainda sim, é a franquia que pra mim significa videogames.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

[NINTENDINHO] KID KLOWN in NIGHT MAYOR WORLD (ou Mickey Mouse 3: Dream Ballon) [Setembro de 1992] [#693]

Tem uns jogos, eu juro pra vocês que eu jogo, fico olhando aquela coisa, aí pesquiso a história desse jogo... e eu fico pensando "but why?". E não é nem que o jogo é ruim nem nada, mas é que a história de como esse Kid Klown veio parar nessa edição da Ação Games é tão randomica que eu não consigo deixar de pensar:

domingo, 11 de abril de 2021

[PC/SEGA CD] DUNE (Dezembro de 1992) [#673]

 “O início é um momento muito delicado. Isso todas as irmãs Bene Gesserit sabem. Para começar seu estudo da vida de Maud'Dib, então, tome cuidado para colocá-lo em primeiro lugar em seu tempo: nascido no 57º ano do Imperador Padishah, Shaddam IV. E tome o cuidado mais especial para localizar Maud'Dib em seu lugar: o planeta Arrakis. Não se deixe enganar pelo fato de que ele nasceu em Caladan e viveu ali seus primeiros quinze anos. Arrakis, o planeta conhecido como Duna, é para sempre o seu lugar.”

Esta não é apenas a review número 667 desse blog, mas também e edição comemorativa de quarto aniversário do dia que eu decidi juntar textos que eu tinha espalhados pela internet em um único lugar para falar de todos os jogos que sairam na Ação Games - sendo que eventualmente a idéia foi ampliada para cobrir a Gamers e a Super Game Power. Uma vez o Leon do Coisa de Nerd disse uma coisa que ressou bastante comigo: viva como adulto a vida que você gostar de ter quando criança.

E quando criança eu via todos aqueles muitos joguinhos nas revistas e apenas sonhava com um dia (aparentemente impossível) em que eu poderia jogar todos eles. E não é décadas depois que estamos aqui? 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

[SEGA CD] LUNAR: The Silver Star (Junho de 1992)[#635]


Em 1994  a Squaresoft lançou um dos jogos mais ambiciosos e revolucionários até então, um jogo que mudou não apenas os RPGs mas a própria forma de pensar videojogos: uma aventura épica baseada em mais desenvolvimento dos personagens do que na aventura em si e por isso mesmo tão épica e poderosa. Estou falando, é claro, de FINAL FANTASY 6.

Porém, na emoção desse estupendo e formidável jogo, é fácil esquecer que não é preciso reinventar a roda para fazer um RPG excepcional. Pelo contrário, é possível acertar fazendo um jogo modesto, até mesmo extremamente simples e convencional. Pode dar funcionar, desde que esse básico do básico seja feito com o coração. E essa é a história de Lunar: The Silver Star Story.

domingo, 31 de janeiro de 2021

[PC] METAL & LACE: The Battle of Robo Babes (Agosto de 1992)[#625]


Um fato pouco conhecido é que antes de estrelar Frozen, Anna ganhava a vida sendo uma robo babe

Em um mundo ideal, os jogos seriam feitos de uma forma realmente simples: alguém tem uma ideia, tem a equipe pra realizar essa ideia e faz. Como você pode imaginar, a realidade frequentemente não é ... ideal. A realidade mais comum é que os estúdios pequenos não tem o dinheiro para bancar a produção de um jogo (especialmente uma que dura meses ou até anos), não tem a equipe jurídica, os contatos de logística e enfim o know-how todo de como fazer um lançamento em escala nacional do produto (o que não é nada simples), muito menos então em escala mundial simultanea.

Capa do original japonês

Por isso o mais comum é acontecer dos pequenos estúdios venderem um pitch da sua ideia para uma publisher que vai bancar a coisa toda e cuidar dos aspectos técnicos práticos que nenhum bando de caras numa garagem possivelmente poderia fazer. Como quem paga a banda escolhe a música, normalmente a publisher tem poder para interferir na produção do jogo e talhar aos gostos do seu entendimento - sendo o caso mais iconico sobre como a Atlus não vai a certos lugares com Persona que o roteiro claramente queria ir porque é a Sega que está pagando a coisa toda. Não é o ideal, mas esse é o mundo que temos e as coisas são assim hoje, e já eram assim em 1994.

Normalmente é assim que os jogos são feitos. Porém o jogo de hoje não é um jogo “normal”, como exatamente ele foi parar nas páginas da Ação Games é nada senão uma das histórias de desenvolvimento mais bizarras que eu já vi para um jogo. Não, corrijo, essa É a história mais bizarra de um videojogo em todos os tempos até onde me consta.

Porque é assim que as Robo Babes rolam, baby!

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

[ARCADE/NEO GEO] KING OF MONSTERS 2: The Next Thing (Junho de 1992) [#592]

 

Existem alguns jogos que são jogos bastante especiais devido ao fato de evocarem um sentimento único, pristino e duradouro no coração de qualquer gamemaníaco. A tão famigerada sensação de:


Porque "The King of Monsters 2" é um caso desses que tem que ser estudado pela NASA, sério. Quer dizer, como possivelmente a SNK fodeu esse jogo? Em que realidade paralela maluca é essa que nós vivemos que alguém, de alguma forma, consegue foder com um jogo que é um BEAT'M UP DE MONSTROS GIGANTES?! Não, sério, como? Apenas... como?

domingo, 29 de novembro de 2020

[MASTER SYSTEM] WOLFCHILD (originalmente lançado em 1992)[#569]



Abrirei o texto de hoje com as celebras palavras do grande filofoso moderno:

"Oh, boy!" - Mouse, M.

Isso porque após uma longa primavera... bem, nem tão longa assim quanto eu gostaria... eis que temos aqui mais um representante daquela que é a nata da escória videogamística. Sim, isso mesmo, o jogo de hoje é nada mais, nada menos do que... UM PORT DE JOGO DE PLATAFORMA DO AMIGA!

O que significa que só existe uma coisa a ser feita!

terça-feira, 3 de novembro de 2020

[AÇÃO GAMES 044] ALONE IN THE DARK (PC, 1992)[#543]




Cada geração de consoles possui um genero que a define, um tipo de jogo que é feito tantas vezes e com tanta frequencia que você humildemente se pergunta "MAS PUTA QUE ME PARIU ESSES CARAS NÃO SABEM FAZER OUTRO TIPO DE JOGO NA VIDA?!?".

Isso varia bastante conforme o hardware de cada época e o que é mais fácil programar para ele, ou  talvez o que não se podia fazer antes e agora pode, ou ainda apenas uma moda entre os gamemaníacos mesmo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

[AÇÃO GAMES 051] TOTAL CARNAGE (Arcade 1992, SNES 1994)[#465]




Essa semana mesmo eu escrevi um longo texto sobre Super Metroid, e um ponto que eu defendi é que o conceito do jogo é tão ou mais importante que o gameplay em si. Como você se sente a respeito da experiencia, o que você pensa do jogo quando não está jogando ele é o que realmente determina se ele será lembrado ou esquecido.

Parece uma ideia louca dizer que o gameplay não é o mais importante sobre um jogo, mas cada vez mais eu acredito nisso e esse jogo em especifico aqui é a prova perfeita do que eu quero dizer. Eu tenho aqui dois jogos essencialmente iguais, lançados na mesma plataforma e para o mesmo público. Só que um deles é lembrado até hoje com um certo carinho, e o outro foi solenemente esquecido nas areias do tempo.

Estou falando do sucessor ignorado de S.M.A.S.H. TV, Total Carnage.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

[ANTIGA GAMERS 002] THE INCREDIBLE MACHINE (PC, 1992)[#454]




Ao contrário do que os canais de nostalgia no YouTube querem te vender, os anos 90 não foram uma época particularmente incriveis para ser criança. Os desenhos animados estavam começando a aprender a tirar a inhaca que foram os anos 80, videogames eram muito, muito caros em uma época que a economia era muito pior do que era hoje. 

Sério, se você acha que o Brasil é pobre hoje, você realmente não viveu os anos 90. Tanto que fazem já faz uma geração e meia de consoles que pirataria já não é sequer um fator relevante porque hoje os jogos são muito baratos e as pessoas tem dinheiro para compra-los mesmo assim. Se você viveu aquela época sabe o quão inacreditável isso é.

quinta-feira, 16 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 055] ZOOL: Ninja of the Nth Dimension (Amiga, 1992)[#435]





Em 1992, todas as desenvolvedoras de jogos tinham certeza que a forma mais fácil de fazer um jogo de plataforma de sucesso sem ter o talento para desenhar um jogo mecanicamente bom como Mario era imitar o que a Sega fez: tascar um mascote cheio de “atitude” em jogos medíocres. Todo mundo adora mascotes badasses, right?

Essa foi a grande corrida dos mascotes da década de 90, o que nos proveu perolas como Zero The Kamikaze Squirrel, Aero The Acro-Bat, Bubsy, Rocky Rodent, Awesome Possum... deus, nada de bom sai daí, né? Bem, teve Rocket Knight Adventures, mas essa é meio que a exceção que comprova a regra. Todos esses outros jogos são hediondos, preguiçosos e não entendem as coisas mais básicas a respeito de game desing (incluindo aí Sonic). Mas aí você pode pensar que, pelo menos, o pior já passou né?

Não tem como ficar pior do que já foi feito, ao menos isso, né?

Concordo com você, capa japonesa do jogo: Commme on!

terça-feira, 14 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 054] THE ADVENTURES OF DR. FRANKEN [#433]




De vez em quando, mais frequentemente sim do que não, surge um jogo em que você apenas se pergunta: "O que diabos eles estavam pensando?".

À medida que a era dos 16 bits avançava, um dos generos mais comuns lançados eram os jogos de plataformas, e os desenvolvedores estavam desesperados para fazer sua marca na indústria, tornando seu jogo memorável de alguma forma seja por gráficos, conceitos ou alguma mecanica criativa e interessante. Quer dizer, de uma forma ou outra a maioria das produtoras tenta fazer isso. Mas às vezes, algumas fatídicas vezes, eles apenas pensam “nah, foda-se essa merda, não vamos tentar é porra nenhuma mesmo, fodam-se vocês e fodam-se os cães de vocês”.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 025] ADVENTURE ISLAND 3 (Nintendinho, 1992) [#432]

 

Adventure Island é um dos jogos mais importantes que eu nunca joguei na minha vida. Isso porque quando eu era criança, as coisas eram muito diferentes de como são hoje. Hoje as lojas de jogos online me dão caminhões de jogos de graça (e não raramente jogos bons!) apenas pelo privilégio de eu ter o aplicativo delas instalado no meu computador. Se contar só o que eu ganhei de graça da Epic Store e da Xbox Game Pass, eu tenho jogos para alguns anos pela frente sem pagar um real sequer. 

Isso para não falar de emulador, um computador completamente chumbrega roda pelo menos toda biblioteca de jogos da história da humanidadade até o PS1 com bem pouco esforço. Nunca foi tão barato e tão fácil ser um gamer.

quinta-feira, 25 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 021] SONIC BLAST MAN (SNES, 1992) [#411]

 

Antes de começar, eu preciso dizer uma coisa para não gerar falsas expectativas: Sonic Blast Man não tem nenhum ataque sonico ou "blast" especificamente alguma coisa. Sinta-se de livre para parar por aqui se quiser. Se serve de algum consolo, ele soca bastante bem - provavelmente os produtores pensaram no nome "Hard Punch Man" mas vetaram por acharem idiota.

Alguns muitos anos depois, quando One Punch Man se tornou um dos maiores sucessos dos animes eles devem estar se sentindo bastante estúpidos.

Como muitos jogos de Super Nintendo, SBM é uma adaptação de um arcade de alguns anos antes, mas um bem diferente. Sonic Blast Man era um fliperama japonês daquelas máquinas tipo "teste sua força" em que você dava um socão e o jogo dizia o quão forte você era.

 Uau, essas luvas em um fliperama devem ganhar o premio de peça de vestuario mais insalubre do mundo

 A Taito então pensou "carambolas humildes, deveriamos lançar este jogo para o Super Nintendo!", o que foi uma ideia bastante estupida a menos que eles inventassem um acessório ainda mais estúpido. Era melhor só inventar um jogo do zero mesmo, e assim foi feito.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] GOLD MEDAL CHALLENGE '92 (NES, 1992) [#403]

 

Estamos em 1992, sabe o que isso significa? Que foi o ano das Olímpiadas de 1992 em Barcelona, evento esportivo que nos trouxe dois grandes legados. O primeiro foi a apresentação do Queen na anunciação de Barcelona como cidade sede das Olímpiadas... o que na verdade aconteceu em 1988, então foda-se 92 inútil.


A outra coisa é que, como todo grande evento esportivo, mais jogos caça-níquel feitos em menos de 2 minutos foram criados para arrancar dinheiro das crianças. E mesmo para estes padrões, Gold Medal Challenge '92 foi um dos BEM preguiçosos. Mas bota preguiça nisso...

Isso porque o jogo conta com apenas 4 atividades!

sábado, 13 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] STREET FIGHTER 2 (versão pirata para Nintendinho) [#399]



O ano era 1992. Todos os jovens dinâmicos da nação respiravam Street Fighter 2, transpiravam Street Figher 2 (no caso dos fliperamas, dava para sentir de longe). Saporra estava em toda parte: chaveiros, camisetas, revistas em quadrinhos, desenhos animados e até mesmo um filme com Van Damme.

Os meninos se dividiam em dois grupos: os que tinha um Super Nintendo e jogavam isso dia e noite, e os que ainda estavam no já ultrapassado Nintendinho e tinham que torcer para conseguir uma chance de filar Street Fighter já que o jogo nunca foi lançado para o console passado da Nintendo. 

Não oficialmente, pelo menos.

domingo, 7 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] ULTIMATE FIGHTER (Hiryū no Ken S: Golden Fighter) [#393]


No começo dos anos 90, a Capcom tinha quase um monopolio nos generos de briga de rua e jogos de luta. A Konami ameaçava as vezes (os arcades de Tartarugas Ninja e Simpsons), mas a verdade é que a concorrencia não tinha muito o que oferecer em contrapartida a Final Fight, Captain Commando e sobretudo o fenômeno que foi Street Fighter 2.

Isso não quer dizer que as empresas pequenas não pudessem tentar, e Deus, como elas tentaram. Um caso especial de estudo são os jogos da produtora japonesa Culture Brain. Qual era a coisa da CB, você pergunta? Bem, eles olhavam para os jogos de beat'm up e luta da Capcom e pensavam "hm, talvez a gente não possa fazer um jogo de luta tão bom quanto Street Fighter 2 ou um beat'm up tão bom quanto Final Fight... mas e se nós juntassemos os dois e colocássemos RPG no meio também!".

Espera, o que?!

domingo, 24 de maio de 2020

[AÇÃO GAMES 033] THE ADDAMS FAMILY: PUGSLEY'S SCAVENGERS HUNT e LETHAL WEAPON [#379 e #380]



Sim, eu sei o que você está pensando. Eu sei EXATAMENTE o que você está pensando neste exato momento.

UAU, A PREGUIÇA ESTÁ PEGANDO FEIO, HEIM?


Embora, sim, seja um ato terrivelmente preguiçoso da minha parte falar de dois jogos no mesmo post, não é uma preguiça injustificada. Isso porque no ano de nosso Senhor de 1993, a Ocean despirocou de vez e abocanhou mais do que conseguia morder.

Ela conseguiu a licença para fazer o jogo de dois produtos licenciados, e mais precisamente, para serem lançados ao mesmo tempo. Mas... como você consegue lançar dois jogos ao mesmo tempo? Bastante simples, na verdade: faça o mesmo jogo duas vezes, só mude os gráficos. Quais as chances de alguém perceber?

Nenhuma, eu te digo.

domingo, 26 de abril de 2020

[AÇÃO GAMES 030] FATAL FURY 2 + FATAL FURY SPECIAL (Arcade, 1992) [#362]




Prometo a vocês que essa será uma bem rápida, apesar de ser um título de nome famoso nos videojogos. Após o primeiro Fatal Fury, a SNK se encontrou tomando uma surra da Capcom nos jogos de luta e Fatal Fury jamais veio a ser tão popular quanto Street Fighter. Qual a saída da SNK então?

Ora, lançar um jogo de luta que fosse mais parecido com Street Fighter e o mais rápido possível! E foi o que a SNK fez, enfase no "mais rápido possível". Fatal Fury 2 é um jogo feito na corrida e todas as coisas que davam personalidade ao jogo anterior foram deixadas de lado.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 026] TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES: THE HYPERSTONE HEIST (Mega Drive, 1992) [#324]

 

No final de 1992, uma coisa realmente boa aconteceu para os donos de Mega Drive. Não, eles não foram adotados por uma família que realmente os amava a ponto de lhes dar um videogame decente, mas dentro do que era possível acontecer foi tão bom quanto: o contrato de exclusividade da Konami com a Nintendo terminou, e a casa de Contra finalmente poderia lançar seus jogos para o16 bits mais barato.

Essa é a notícia boa, a notícia ruim é que a Konami não fazia muita ideia do que exatamente era um Mega Drive e, mais importante que isso, não se importava. No que eu totalmente posso respeitar a Konami, vendo o que a empresa se tornou hoje é até dificil imaginar dizer isso, não?

Enfim, se era para fazer um jogo das tartarugas Ninja para esse tal de Mega Duraivu, os japoneses da Konami reuniram sua equipe de desenvolvimento mais jovem e lhes deram os assets produzidos para os outros jogos da série e era isso. Tartarugas Ninja para o Mega Drive tem uma fase nova, sendo as demais apenas reaproveitadas do arcade ou do jogo para SNES.

Então, se TMNT é nada senão um triste episódio de recaptulação da franquia, acho que nada mais justo do que comparar a versão do SNES e do Mega Drive, não?