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domingo, 12 de março de 2023

[#1067][Abr/94] BUICHI TERESAWA TAKERU: The Letter of Law

A distribuidora brasileira Brasoft (caso o nome não tenha dado a deixa) pode não ter sido perfeita, mas uma coisa tinha que ser dita a respeito deles: eles não tinham medo de colocar a mão na massa e trabalhar. 

E quando eu digo isso, eu quero dizer que eles podiam muito bem só se escorar em relançar no Brasil nos titulos consagrados e dar o serviço por encerrado (tipo MAGIC THE GATHERING ou os jogos consagrados da Lucas Arts), mas eles iam além: eles caçavam títulos bem mais alternativos e metiam dinheiro nele não apenas traduzindo e legendando, mas até mesmo dublando o jogo.


O quão alternativo, vc pergunta? Bem, que tal a adaptação em jogo da obra de Buichi Terasawa?

O FAMOSO ... QUEM?

sábado, 15 de outubro de 2022

[#998][Jul/94] POLICENAUTS



Em 1985 o filme Rambo 2 era o maior sucesso entre os filmes de ação e grande motivo de culto da molecada (até porque Rambo 1 não é um filme de ação, pouca gente lembra disso) e óbvio, todas as criadoras de jogos queriam o seu próprio Rambo genérico (já que licenciamento custava dinheiro e já havia sido feito) para vender seus joguinhos como se não houvesse amanhã.

O MSX (finado console-computador do qual quase nenhum de vocês já viu na vida) também queria o seu Rambo, mas tinha uma limitação técnica bastante grande: você podia colocar poucos inimigos na tela e menos ainda atirando (pq balas consomem preciosos sprites de animação) e eles não sabiam como resolver esse problema. De forma simples, o MSX era limitado demais para entregar um jogo de ação que pudesse competir com o Nintendinho, por exemplo.

 Aí entra a figura do novato Hideo Kojima e resolve essa questão de forma genial: usou a limitação do MSX como ferramenta. Não seria um jogo de ação, e sim um jogo de espionagem que você deveria evitar os inimigos - dessa forma você pode ter poucos inimigos na tela e manter o jogador tenso. Nasciam assim os jogos de stealth.

Mas ainda sim seria um pouco chato para a mente de um moleque (mesmo japonês) de 8 anos. Como convence-los a não ser visto por inimigos quando os outros jogos ofereciam a possibilidade de mandar chumbo de 8 bits (ou seja, um pontinho branco) neles?

Simples: com uma boa história para fisga-los. Pela primeira vez nos videogames, Kojima usou a história como ferramenta narrativa para complementar um jogo de ação. Se trinta anos depois temos experiências únicas como Bioshock ou Spec Ops: The Line, é graças a esse japonês esquisitão. O jogo do MSX, como você pode imaginar, se chamava Metal Gear e hoje é isso:



É realmente importante ressaltar o quanto Kojima é uma das mentes mais criativas e visionárias de toda indústria de games, porque Policenauts é um dos projetos pessoais dele que a Konami o deixou fazer o que ele bem entendesse.

O que poderia sair errado?

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

[#980][#981][Ago/1996] CASPER

 A ideia de que cartoons podem ser midias narrativas para contar uma história ou expor uma visão artistica é relativamente recente. Eles nasceram apenas como esquetes de comédia para o cinema (na forma de curtas do Pica-Pau, Pernalonga, Gato Felix e cia) e quando chegou a era da televisão em que se precisava de quantidade por atacado... bem, comédia é uma coisa que não pode ser feita por atacado em uma linha de montagem e os cartoons eles viraram "faz qualquer merda pra manter as crianças paradas".

Adicione a isso uma sociedade ultra puritana como a americana e temos um enorme período entre os anos 60 e 90 em que cartoons existiam pelo simples proprosito de... existir. Verdade que volta e meia nascia uma ideia criativa aí no meio (como SCOOBY-DOO, que nasceu pq a Associação das Mães Desocupadas das America dos anos 60 achava Space Ghost violento demais e que ia transformar seus filhos em serial killers psicopatas), mas em sua grande maioria essa época nos cartoons foi apenas uma grande encheção de linguiça sem nenhum proposito maior.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

[#915][3DO] CAPTAIN QUAZAR [Fevereiro de 1996]


Meu amor, olha só hoje o "The Best of" não apareceu
É o fim da aventura do 3DO na Terra

Sim, meninos e meninas do meu Brasil baronil, esse é o último jogo de 3DO que será analisado nesse blog. 35 jogos analisados, nenhuma grande memória senão um port de STAR CONTROL 2 de PC, não se pode dizer que a jornada louca de Tip Hawkins para ganhar muitos dinheiros sem ter que dividir com as desenvolvedoras de hardware realmente deixará saudade.

Sabe, o que frequentemente se diz na internet é que o problema do 3DO foi o seu preço e isso simplesmente não é verdade. Sim, claro que um preço de lançamento de 600 dolares em 1993 era fora da realidade, mas a grande verdade é que no ponto em que o Saturn e o PS1 sairam o preço do 3DO já estava completamente normalizado, na verdade bem mais barato até.


Então o problema não era o preço realmente e sim... cara, já viu os jogos dessa coisa? Na melhor das hipoteses, em seus dias realmente bons, em seu melhor o 3DO era apenas... eh, meh. Como esse jogo que fecha a aventura 3DOtica nesse blog, por exemplo.

sábado, 4 de junho de 2022

[#901][MULTI] JOHNNY BAZOOKATONE [Abril de 1996]


Dado que a negatividade é algo que permeia o próprio conceito da internet, em um esforço para tornar o mundo virtual (uau, alguém ainda usa essa expressão?) um pouco menos tóxico vou começar esse texto falando a coisa mais positiva que eu possivelmente posso dizer a respeito do jogo. E isso seria: Johnny Bazookatone é um dos nomes de jogos mais legais que eu já vi na vida.

Vai dizer como soa bem, Johnny que não é apenas qualquer Johny, ele é Johnny Bazookatone! Johnny Bazookatone. Não é um nome muito legal? Eu acho que é.

sexta-feira, 20 de maio de 2022

[#888][MULTI] PSYCHIC DETECTIVE [Dezembro de 1995]


Para a review com um número tão bonito, 888, um jogo que é... que é ... hã... bem, ele é um jogo, podemos afirmar isso... eu acho? Bem, podemos afirmar que ele definitivamente é alguma coisa, isso ele é!

sexta-feira, 13 de maio de 2022

[#882][MULTI] CYBERIA [Janeiro de 1994]


No final de 1993, MYST pegou todo mundo com as calças na mão ao mostrar um mundo "caminhavel" totalmente em imagens renderizadas em computador. Claro, para fazer isso MYST usou muitos truques para isso e, mais importante, é um jogo com muitos problemas com puzzles que hoje em dia seriam considerados teste de sanidade.

De qualquer forma, o que importa é que o impacto dos gráficos renderizados deu início a uma onda de profecias prevendo uma fusão de videogames e cinema. Nesse mesmo ano os jogos FMV era o assunto do momento com NIGHT TRAP, o que alimentava fantasias futuristas sobre filmes altamente interativos serem o futuro dos filmejogos. Infelizmente, a realidade é a mais feroz estraga-prazeres que existe: descobriu-se que é muito difícil equilibrar interatividade com cinematografia. É possível, mas  MUITO mais dificil do que fazer um filme e fazer um filme juntos. 


Como resultado, os jogos com alto foco em serem "filmes interativos" terminavam encalhado entre dois mundos, não era filmes bons como como filmes (por sua cinematografia amadora e orçamentos incomparáveis), e também não eram bons como jogos (devido a sua jogabilidade primitiva, quando não inexistente).

Cyberia foi um dos primeiros jogos que aprendeu essa verdade da maneira mais difícil.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

[#873][3DO] KILLING TIME [Dezembro de 1995]


Oficialmente, o 3DO foi descontinuado no final de 1996. Porém isso foi apenas a emissão do atestado óbito, o paciente já estava morto a muito tempo. Em Janeiro de 1996 a Ação Games desistiu de vez e publicou sua última matéria sobre o console (o tenebroso ALONE IN THE DARK 2fazendo jus a vida do console), a Gamers em março daquele ano. Ou seja, é onde estamos agora. A Super Game Power ainda vai insistir em tentar ressucitar o paciente um pouco mais (o último jogo é em julho de 1996 com WAY OF THE WARRIOR, outra perola que ilustra bem o petardo), mas é inegavel que o relógio estava correndo, as ultimas badaladas se aproximando.

Assim sendo, voltamos a eterna pergunta: terá o 3DO o lendário jogo original "The Best Of" antes do seu fim derradeiro? Bem, definitivamente Killing Time é uma das últimas chances desse console superar pelo menos o Jaguar. Provavelmente a última. E eu digo isso pq KT é um jogo bastante ambicioso, até mesmo a frente do seu tempo em vários aspectos, tudo isso apesar de sua engine ser um clone de Doom.

quinta-feira, 24 de março de 2022

[#847][3DO] MAZER [Julho de 1995]

A esse ponto eu realmente não tenho mais esperanças que o 3DO vá me entregar um jogo exclusivo incrivelmente bom, eu estou fechando por um jogo que apenas não me faça querer arrancar os olhos com uma colher. O que, considerando que esse jogo foi feito por uma empresa conhecida por seus jogos rail shooter FMV como MAD DOG MCGREE ou SPACE PIRATES, eu apostaria meu dinheiro na colher.

quarta-feira, 2 de março de 2022

[#839][3DO] THE DAEDALUS ENCOUNTER [Abril de 1995]


Se tem uma coisa da qual é impossível disassociar os jogos de imagens digitalizadas, os famigerados FMV, é a sensação de estar assistindo um filme de baíxissmo orçamento. Provavelmente porque eles tem de efato efeitos especiais de baixo orçamento e atuação risível de atores que provavelmente são apenas transeuntes que cairam na chamada de "sanduíche grátis para ler algumas falas na frente de uma camera". 

Suponho que eu não precise mencionar Roberta Williams' PHANTASMAGORIA novamente, não?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

[#830][3DO] VIRTUOSO [Janeiro de 1995]

Como Voltaire disse em dada oportunidade, existem certos jogos que se não existissem precisariam ser inventados.

EU TENHO BASTANTE CERTEZA QUE ELE NÃO ESTAVA FALANDO DE VIDEOGAMES...

 Bem, então eu melhorei Voltaire. Obrigado, de nada. Mas enfim, voltando ao ponto, Virtuoso é um jogo que se não existisse precisaria ter sido inventado. A história de criação desse jogo é bastante simples: um dia, provavelmente numa terça-feira, executivos encomendaram pesquisas de opinião para saber o que os jovens achavam cool nos anos 90.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

[#829][3DO] TRIP'D [Agosto de 1994]

Sou só eu, ou a capa desse jogo parece muito com uma contracapa?

Trip'd é Puyo Puyo (aquela versão de Tetris que tem peças de três partes, que foi lançada no ocidente como DR ROBOTNIK'S MEAN BEAN MACHINE). Repare que eu não disse que "é um tipo de" e sim que é o mesmo jogo. Alinhe três pecinhas iguais e elimine elas... e é isso. Sem modos extras, sem "ataques especiais", sem nenhuma loucura ou pirotecnia  malabaristica. 

E.. é isso. Pronto, tá revisado o jogo. Trip’d é da família de jogos Tetris, onde as coisas caem de cima e você tem que manter tudo em ordem perto do fundo. Eu não joguei muitos jogos desse gênero que eu consideraria ruins, mas também não há muitos que se elevem acima do medíocre. 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

[#824][PC] SIM TOWER: The Vertical Empire [Novembro de 1994]

A primeira vez na vida que eu ouvi falar desse jogo foi justamente folheando a Super Game Power para ver quais jogos eu ia jogar para o blog e minha exata reação ao ver que tinha um SIM CITY... de administrar um prédio... minha exata reação foi:


Quer dizer, sério? Um "simulador de prédio"? O que você vai fazer, planejar elevadores, distribuir camareiras e coordernar a construção de um estacionamento subterraneo? Uau, vocês estão realmente desesperados para ganhar dinheiro com qualquer merda heim...

sábado, 5 de fevereiro de 2022

[#821][3DO] SPACE HULK: Vengeance of the Blood Angels [Outubro de 1995]


820 jogos depois, quase cinco anos de blog, e eis algo inédito: um jogo que eu não consegui jogar ele. Mas não porque o jogo é indiscritivelmente dificil, ou pq ele não roda, nem nada do tipo, é por um motivo bem mais inusitado: eu não entendi o que tem que fazer. Para fazer sentido suponho que eu precise explicar que tipo de jogo é Space Hulk: Vengeance of Blood Angels, então vamos a isso. 

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

[#807][3DO] CANNON FODDER [Julho de 1993]


Sabe o que eu estava pensando? Agora eu cheguei na parte das Ação Games que eu tinha (eu comecei a colecionar na edição 085), me chamou a atenção como eu não lembro de absolutamente nenhum texto dessa época. Agora revendo as revistas, quando eu vejo a diagramação ou algumas imagens me ativa um flash de memória de "é, lembro disso", mas não para os textos.

Não que eu esteja perdendo alguma coisa, porque raramente se tira algo de útil desses textos e quando eles fazem mais do que descrever as sinopses eles mais sim do que não passam a ideia errada do jogo - como a Super Game Power dizendo que EARTHBOUND é um jogo para principiantes pq os gráficos são infantis (só alguém que nunca passou a 15 metros de um Super Nintendo vai dizer que aquele sistema do cão é para iniciantes) ou a Ação Games dando capa e selo "The Best of Ação Games" para... BUBSY in: CLAW ENCOUNTERS OF FURRED KIND.

domingo, 2 de janeiro de 2022

[#804][3DO] ICEBREAKER [Agosto de 1995]

O jogo ganha pontos pela contracapa ter sentimentos tão fortes a respeito de piramides, isso precisa ser dito

Senhores, senhoras, senhorio, felinos não reconhecerás, espero que estejam todos com os cintos bem afivelados porque nossa expedição pela história dos videogames entrará agora em camadas de obscuridade que não são visitadas a gerações.

Veja, videogames funcionam como qualquer outro tipo de midia de entretenimento: em camadas. No topo da superficie temos os titulos que qualquer um conhece como DOOM, Mortal Kombat, Sonic, Mario ou Street Fighter. Ou se quiser um take mais moderno, Call of Duty ou FIFA. Um pouco mais abaixo disso temos os jogos que não são obscuros mas que você tem que conhecer um pouco de videogames para chegar lá como Chrono Trigger, SPARKSTER ou WOLFENSTEIN 3-D.

Capitão, estamos atingindo niveis de obscuridade que não se julgava serem possíveis! Nossos sensores não vão aguentar muito mais!

E assim vamos cavando cada vez mais e mais fundo até passar da camada pré-sal dos videogames e chegar a um bolsão esquecido por todos os antigos deuses e os novos. É aqui que nos encontramos hoje, num buraco tão profundo da obscuridade dos videogames que ele fica apenas dois fios de cabelo dos jogos de corrida de cavalo para PC Engine que nunca saíram do Japão. Então parabéns, considere-se com sorte (ou orgulho, se desejar) porque você acaba de entrar no seleto grupo das pessoas ainda vivas que já ouviu falar de Icebreaker para 3DO.

Mas o que é Icebeaker?

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

[#796][PC] LOST EDEN [Março de 1995]

A capa americana do jogo tem uma vibe de capa de CD new age para um jogo que é sobre DINOCEROS, não tenho certeza de qual publico eles estão tentando atingir aqui

O cerebro humano funciona de formas misteriosas, isso precisa ser dito. Veja por exemplo esse jogo da Cryo, que até então era um jogo que chamou atenção por ser o próximo lançamento deles após o sucesso de DUNE (não o RTS, a visual novel/point'n click). 

O meu ponto aqui é que não há dúvida de que os gráficos da aventura dos dinossauros de Cryo foi de tirar o fôlego na época. Incrivelmente primitivo hoje, mas na época era como se o monitor do seu computador estivesse fazendo mágica de verdade. Como quando você encontrou o CD de 250 horas de internet do UOL e tinha um clipe da Legião Urbana e quando você via, de alguma forma, seu PC estava mostrando um videoclipe como se fosse uma televisão. Da mesma forma, os gráficos de Lost Eden na época era como se você estivesse jogando o filme de Jurassic Park! Aqui, compartilhe o momento comigo:

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

[#787][PS1/SAT/3DO] D [ou "D's DINNER" no Japão][Abril de 1995]


Okay, antes de começar eu quero dizer uma coisa, não, eu PRECISO dizer uma: meu mais sincero, honesto e verdadeiro VAI TOMAR NO CU SEU FILHO DA PUTA que decidiu chamar esse jogo de "D". Sério, vocês fazem idéia do quão dificil é pesquisar sobre um jogo chamado "D"? Vocês fazem ideia do quanto de outras coisas aparecem porque você digitou "D"? Não, é claro que não sabem.

Sabem quem eu gosto, de quem eu realmente gosto? Do cara que decidiu que o videogame que tinha o nome de projeto de "Revolution" se chamaria Wii. Sério, olha a diferença de pesquisar uma coisa pra outra... mas divago, de volta a 1995.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

[#785][3DO/ARC] KINGDOM: The Far Reaches [Abril de 1984]


Talvez um dos mais antigos ditados da humanidade seja o mais verdadeiro para a industria dos videogames: "de boas intenções, o inferno está cheio" e dentre esses talvez nenhum exemplo seja maior do que esse Kingdom: The Far Reaches, que foi originalmente lançado nos arcades em 1984 com o nome de "Thayer's Quest".

Isso porque é um fato notorio e sabido que jogos de Full Motion Video - os famigerados FMV - não são jogos tanto quanto são filmes interativos criados para comer suas fichas enlouquecidamente se você não apertar o botão certo na hora certa. Verdade que para sua época, jogos como DRAGON'S LAIR e SPACE ACE chamavam muito atenção pelos seus gráficos de longa metragem de animação... mas é meio que tudo esses "jogos" tinham, na verdade, era inteiramente tudo que eles tinham.

sábado, 27 de novembro de 2021

[#779][3DO] HELL: A Cyberpunk Thriller [Dezembro de 1994]

 Mais um dia sob o olhar sanguinário do 3DO que não tem um exclusivo "The Best Of" para chamar de seu. Cara, a vida desse console já tá acabando (já estamos nas revistas de setembro de 1995) e até agora nada, colocando o console atrás do fucking Jaguar que pelo menos tem um jogo foda exclusivo (ALIEN VS PREDATOR). Enquanto esse jogo não é tecnicamente um exclusivo do 3DO, ele também não é um port: a versão de 3DO e a de DOS foram lançadas juntas, então por pura pena do 3DO (que a esse ponto é tudo que esse console evoca), eu vou dar essa chance e considerar esse jogo digno de pelo menos fazer o 3DO empatar com o Jaguar caso ele seja bom.

Bem, o que eu podia fazer eu fiz, agora é contigo 3DO! Faz tua parte e te consagra meu filho, só depende de ti!