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quarta-feira, 20 de março de 2024

[#1259][Nov/91] SUPER GHOULS'N GHOSTS


Graças a coletanea da Capcom que saiu para o PS1 (Capcom Generation 2), esse é outro jogo que eu estou tendo a oportunidade de fazer justiça a ele e lhe dar uma review adequada. Isso pq quando esse jogo saiu na Ação Games originalmente, eu achei que Super Ghouls'n Ghosts era apenas, vc sabe, Ghouls'n Ghosts do Mega Drive só que para o Super Nintendo e portanto não falei dele.

Mas então, aquela época sete anos atrás eu era um jovem repleto de sonhos e esperanças, e não sabia muito bem o que eu estava fazendo.

E HOJE VOCÊ SABE?


Não, mas ao menos eu sei que eu não sei e por isso sempre checo as coisas melhor agora. Tá, um pouco melhor, mas enfim o tema do post de hoje não é esse e sim que finalmente faremos justiça a ultima aventura da trilogia do cavaleiro Arthur (que foi demovido do cargo de rei, aparentemente) e falaremos do jogo exclusivo para Super Nintendo mas que também saiu na Capcom Generations 2 para Saturn e PS1!

VC NÃO FAZ IDEIA DO QUE EXCLUSIVO SIGNIFICA, NÉ?

De forma nenhuma! Isso sendo posto, ADELANTE!

sexta-feira, 19 de maio de 2023

[#1111][Mar/91] SHINING IN THE DARKNESS



Dungeon crawlers são um genero... curioso, vamos colocar assim. Em algum ponto, alguém estava jogando RPG e pensou: "Sabe o que mais? Se perde muito tempo com fala-fala nessa porra. Vamos tirar o papo e colocar só combate e dungeon, pronto". Então de certa forma, dungeon crawler é o resultado de tirar o RP do RPG.

Isso se provou mais bem sucedido do que as empresas poderiam inicialmente esperar, já que estamos falando dos anos 80, começo dos anos 90 no máximo, e matar tempo grindando em jogos punitivamente crueis era uma opção de entretenimento que ainda superava assistir o Faustão domingo de tarde. Não que hoje ainda não existam dungeon crawlers, mas hoje as desenvolvedoras tem que se esforçar para colocar um pouco mais de molho nessa salada.


Quer dizer, não é que eu não entenda o apelo disso. I do. Eu gosto das mecanicas em um RPG tanto quanto o próximo nerd na fila do muppy, e entendo o apelo de parar diante de uma masmorra colossal, esfregar as mãos e dizer "okay, é isso, aqui é onde eu vou passar as próximas 200 horas da minha vida, se não me virem novamente podem vender minha coleção de cards de Pokemon no Mercado Livre".

terça-feira, 15 de março de 2022

[#844][SNES] THE LEGEND OF ZELDA: A Link to the Past [Novembro de 1991]

Uma capa americana minimalista que se garante só com o nome do jogo? Weird...

Faz mais de uma semana desde o meu último post, e enquanto eu não costumo ficar tanto tempo sem postar isso tem algumas razões. Em primeiro lugar a mais sem graça de todas, que a vida adulta me tomou mais tempo do que eu gostaria e mesmo eu tenho que trabalhar também. Felizmente tenho outros motivos mais legais também: "Nier: Automata" esta saindo do Gamepass hoje e eu decidi entrar em um projeto absolutamente old school.

O que quer dizer que eu comecei a jogar o jogo sexta de noite e virei o fim de semana rushando lagrimas de tungstenio (literalmente, saporra é depressiva pra caraio) até conseguir terminar ele antes de ter que "devolver a fita" na segunda feira. Como nos velhos tempos, sabe? Rapaz, tem poucas sensações na vida como virar um fim de semana "dentro" de um jogo... mas é uma experiencia, né? 33 horas de jogo em um fim de semana aos quase 40 anos de idade... se o meu eu criança pudesse me ver agora, eu teria tanto orgulho de mim mesmo...


segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

[ARCADE/SNES] KNIGHTS OF THE ROUND (Novembro de 1991) [#577]



Sabe uma coisa que eu não consigo pegar o porque ainda tem tanto apelo?

AS PESSOAS FICANDO DE PÉ NA FILA PRA EMBARCAR ANTES NO AVIÃO QUE VAI SAIR NA MESMA HORA DE QUALQUER JEITO?

Também. Mas nesse caso em particular eu estava pensando em fantasia medieval. Eu realmente falho em ver não apenas o grande "charme" de uma época sem saneamento básico, depilação, as mulheres eram literalmente um móvel da casa para fins legais e sociaos, e qualquer grupo de três bactérias já faziam você passar meses apodrecendo vivo antes de morrer aos 20 anos de idade. Não é um período romantico, se você quer saber a minha opinião.

E nesse contexto, eu sei que é um staple da fantasia a figura mágica messianica do rei que sozinho é responsavel por tudo que dá de certo ou errado em um reino, mas a verdade é que ser brasileiro te torna bem cínico a essas coisas. Um rei é um cara que manda porque ele força para isso, e só. Eu entendo que acreditar que "é o representante do povo" ou "o rei é um ser sagrado escolhido de Deus" é uma forma de fazer a pilula mais fácil de engolir, mas no fim se resume a "manda quem pode, obedece quem tem juízo".

E como dá para deduzir, eu não sou exatamente o maior fã do Rei Arthur.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

[AÇÃO GAMES 040] JAMES POND 2: CODENAME ROBOCOD (Mega Drive) ou SUPER JAMES POND (no SNES) [#464]

 


Esse é um jogo de Amiga portado para os 16 bits. Suponho que eu poderia parar por aqui, tascar um selo de "The Worst of" e encerrar os trabalhos do dia porque vocês sabem como funciona. Quer dizer, o filme do Sonic não é uma bosta nuclear modorrenta, isso por si só já consumiu a cota de milagres para esse ano. Esperar um jogo decente de Amiga é


sábado, 25 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 026] FATAL FURY: The King of Fighters (Arcade, 1991) [#444]

É impressão minha ou o Patrick Swayze acabou de socar o irmão para fora de uma roda gigante?

Você já parou para reparar como o segundo Street Fighter não parece muito com o primeiro? Quer dizer, olhe isso:



... virou isso:


Claro que a diferença de 4 anos entre os dois jogos é um dos motivos mais gritantes, mas existe outro mais importante que esse. Como todos sabem, o primeiro Street Fighter foi um fracasso (ao ponto que a maioria das pessoas jamais ouviu falar dele) por diversos motivos que pouco tem haver com os gráficos. Os controles são hediondos (você tem mais sorte tentando ir parar em um mundo de fantasia sendo atropelado por um trator do que tentando soltar um hadouken), a trilha sonora parece que foi composta por um programador de jogos e não um músico (PROTIP: e foi) e o publico não tinha muito amor por aquele novo genero que nascia. Quer dizer, era tipo Final Fight mas você só lutava contra um inimigo ao invés de uma fase inteira?


terça-feira, 19 de maio de 2020

[AÇÃO GAMES 046] SENGOKU DENSHOU (Arcade, 1991) [#375]




Nos anos 90, havia uma guerra declara pelo controle dos arcades. Considerando que eram locais de pura zona de bocada insalubre a vida humana, não seria exagero imaginar que era uma guerra literal com pipoco de bala e corpos cobrindo o chão.

Felizmente era uma guerra apenas simbólica, e os participantes desta disputa eram os titãs dos arcades Capcom e SNK. A SNK foi a única verdadeira competição da Capcom no gênero de jogos de luta (com exceção de Mortal Kombat, porém este só era popular no ocidente).

segunda-feira, 6 de abril de 2020

[AÇÃO GAMES 029] SUNSETRIDERS (Arcade, 1991) [#345]


Pouca gente parou para pensar que Toy Story 2 tem, em seu amago, uma discussão sobre a maior mudança de paradigma da cultura pop do século passado. Até os anos 60, os filmes de faroeste eram mais ou menos o que os filmes de super heróis são hoje. Embora não fossem amados pela crítica, eram absurdamente populares com o público.

Mas o que aconteceu com o faroeste que praticamente desapareceu da cultura pop nos anos seguintes, ao ponto que só voltou a ser lembrado com os faroestes italianos de baixissimo orçamento? (os famigerados "Spaghetti Western" que o Leonardo Di Caprio faz em "Era uma vez em Hollywood).

O espaço. A fronteira final.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

[AÇÃO GAMES 029] ROBO ARMY (Arcade e Neo Geo, 1991) [#343]



Sou culpado de fazer isso, mas parece injusto descrever sempre os beat-em-ups como "ande para a direita e dê um soco". E todas as outras facetas de suas experiências de jogo, como caminhar para a esquerda e socar coisas, socar coisas penduradas em cordas e, ocasionalmente, se transformar em um carro cibernético e colidir com coisas - ou o mais próximo que um carro pode chegar para socar, uma vez que não tem braços? Bem, o jogo de hoje tem tudo isso e muito pouco: Robo Army da SNK, de 1991!

domingo, 12 de janeiro de 2020

[AÇÃO GAMES 021] KING OF MONSTERS (Neo Geo, 1991) [#303]

 

Um tipico garoto dos anos 90 sabia duas coisas na vida: que a sessão de lingerie no catalogo das lojas Mariza era seu melhor amigo, e que você jamais teria um Neo Geo. Mas o que era o Neo Geo? Bem, o Neo Geo era o "terceiro" videogame dos 16bits - supostamente ele era concorrente do Super Nintendo e do Mega Drive.

Teoricamente.

domingo, 6 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] CYBER SPIN (Shinseiki GPX Cyber Formula) [#270]



]
Quando um jogo baseado em anime chegava ao ocidente nos anos 90, normalmente sua licença não era comprada porque, honestamente, não fazia o menor sentido. Antes da internet e do boom dos animes nos anos 90, não fazia nenhum sentido pagar para usar personagens e marcas que não significavam nada para o seu publico.

Então o que as empresas era adaptar os sprites do jogo. Hokuto no Ken virou Karateca, Last Battle e Black Belt (sim, teve três jogos trazidos para o ocidente e em nenhum deles podemos dizer "você já está morto")

domingo, 11 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 017] CAPTAIN AMERICA AND THE AVENGERS (Arcade, 1991) [#254]



Das coisas que podemos contar as crianças de hoje e elas jamais acreditarão que foram verdades, temos este caso do dia em que os Vingadores eram heróis tão chinelões que o jogo deles precisava ter "Capitão América e os Vingadores" no título para atrair público.

Eu juro que isso realmente aconteceu um dia, e esse é "Capitain America and the Avengers", que era um fliperama bastante popular não porque alguém fizesse a menor ideia de que diabos seriam Visão, Gavião Arqueiro ou Homem de Ferro, mas porque o narrador do jogo gritava "THEEEEEEE AVENGEEEEEEEEERRRSSSS" que da dava para ouvir do outro lado da cidade.

 Graficamente, CAatA é um jogo datado mesmo para a época que foi lançado. Em 1991 os arcades de briga de rua tinham titulos como os Simpsons...


... ou Capitão Commando...


... de modo que as aventuras de Steve Rogers e seus um-dia-serão-famosos amigos não impressionava ninguém. Minha teoria pessoal é que eles investiram todo orçamento dos gráficos do jogo em conseguir as caixas de som mais altas que podiam conseguir, porque THEEEE AVENNNNGERRRSSS!!!


Bem, nossa história começa quando o Caveira Vermelha desistiu de guiar outros para um tesouro que ele jamais poderia obter e usou seu dinheiro como isca para contratar os maiores vilões disponíveis no mercado, porém assim que eles chegaram ele usou lavagem cerebral e não pagou nada pra ninguém porque é assim que o cara de ketchup rola!

quarta-feira, 3 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 016] ELIMINATOR BOAT DUEL (NES, 1991) [#242]



Responda depressa: qual a coisa infalível para atrair a atenção de crianças entre 8 e 13 anos? Bem, não importa o que você respondeu, você está errado. Mesmo que a resposta seja jogging. As crianças dos anos 90 só pensavam em uma coisa e uma coisa apenas:



Ou isso foi o que os caras da Sculptered Software pensaram com seu (imagine uma voz grave e com eco) ELIMINATOR BOAT DUEL!

domingo, 30 de junho de 2019

[AÇÃO GAMES 016] SID MEIER'S CIVILIZATION (PC, 1991) [#241]



No post de hoje, eu vou fazer uma coisa diferente. Eu poderia falar sobre a importancia de Civilization para os games, como ele criou o genero 4X (eXplore, eXpand, eXploit e eXterminate), criando um board game que se joga por turnos nos videogames. Alguns anos mais tarde a Blizzard teve a ideia de fazer um 4X em tempo real, e com o seu Warcraft: Orcs and Humans nascia o que hoje nós conhecemos como jogos de estratégia no computador (vulto RTS, real time strategy).

Eu podia falar de tudo isso, podia falar do jogo e do seu manual de 80 páginas, podia falar da letra ultra legal que o brentalfloss fez com o tema classico de Civilization, ou como um jogo tão absurdamente ambicioso - em que você desenvolve uma tribo de meia duzia de malucos durante TODA HISTÓRIA DA HUMANIDADE até a exploração espacial - tenha dado tão certo. Tem muito a ser dito sobre o Civilization feito por Sid Meyer e Bruce Shelley, eu poderia falar muito sobre esse jogo.

Só que eu não vou. Por que? Porque eu vou usar meu tempo (e o seu tempo) para algo muito mais útil: te ensinar a jogar Civilization. Vê, jogos de estratégia no computador (sejam eles 4X ou RTS) tem um problema muito sério: eles são feitos para um nicho extremamente especifico. Eles são para iniciados apenas, e se você quer entrar nesse clubinho... bem, boa sorte. Claro, você pode tentar pegar o manual de oitenta páginas e tentar aprender a jogar sozinho, porém se você já tentou fazer isso com um board game sabe que a melhor forma é apenas alguém te ensinar como joga.

O problema é que todos os tutoriais que eu encontrei de Civilization são para pessoas que já sabem jogar o jogo. Veja, por exemplo, a ajuda para iniciantes da Civilization Wiki:


Nossa amigo, suas dicas são realmente boas (são mesmo, eu não estou zoando). Só que eu tenho um problema: quando eu abro o jogo o que eu estou vendo na minha tela é isso:


E eu não faço a mais remota ideia de como mexer nisso. Eu precisava de dicas para mais iniciantes ainda, e é por isso que eu estou escrevendo esse post. A propósito, eu usarei a versão de Super Nintendo para este post porque a UI dele é muito mais clean e fácil de entender, porém tenha em mente que ela é simplificada em relação a versão de computador. Porém o objetivo aqui é aprender como jogar o jogo, depois que você entender o básico, você pode se virar com as diferenças.

Então, dito isso, vamos começar do começo. E por começo eu quero dizer realmente a coisa mais básica que você precisa saber sobre Civilization.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

[AÇÃO GAMES 015] WWF WRESTLEFEST (Arcade, 1991) [#225]




Existe algo intrinsecamente complicado em fazer um jogo de wrestling. Porque wrestling não é o mesmo que uma luta de verdade e não deveria passar a sensação de ser apenas um jogo de luta como qualquer outro. Então como, exatamente, você faz um jogo de luta que passa a sensação de fingir ser uma luta?

Essa é uma pergunta dificil, e não acho que exista uma resposta simples para isso. Tanto que até hoje eu não consigo jogar os jogos da série WWE 2kxx, por mais que eu gostaria. Porém os jogos dessa série são de um arcanismo todo próprio, e você não consegue jogar se já não for um iniciado no genero. Aprender a jogar WWE 2k não é como jogar Street Fighter, que é só pegar o controle e sair tocando terror, você precisa literalmente aprender um genero de jogo inteiramente novo e que só se aplica a esta franquia em particular.

Agora, a coisa interessante, é que jogos de wrestling meio que sempre foram desse jeito e embora WWF Wrestlefest seja exponencialmente mais simples que seus descendentes modernos (tem apenas dois botões, afinal), muito engana-se quem acha que vai ser um passeio no parque com um clone de Final Fight dentro de um ringue.

Mas vamos começar do começo.

domingo, 19 de maio de 2019

[AÇÃO GAMES 015] TOP GEAR (SNES, 1991)[#224]



Quando se fala do Brasil no cenário internacional, dificilmente é algo positivo. No cenário dos games então, é um circo de horrores. Do país onde a pirataria é considerada um "direito", pouca coisa que dá orgulho nasce. Estou escrevendo este texto, porém, na noite da véspera de natal e por isso eu queria fazer algo diferente. Algo positivo, algo bom.

Esse será um texto sobre aquela vez que os brasileiros foram fodas pra caralho.

Isso porque, saiba você, pouca gente no mundo lembra de um jogo obscuro da mais obscura ainda Gremlin Interactive (cujo maior legado para a história dos videogames foi ter adquirido a DMA Design, que viria a se tornar a Rockstar North e implodir o mundo dos games com seu GTA) chamado Top Gear. A maior parte dos livros "jogos indispensáveis de todos os tempos" ou "1001 jogos para jogar antes de morrer" dificilmente citará esse joguinho de corrida.

Exceto no Brasil.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

[AÇÃO GAMES 015] F1 EXHAUST NOTE (Arcade, 1991) [#219]



Por mais que eu me divirta zoando a SEGA, que felizmente dá munição de sobra para isso, uma coisa que eu jamais poderei dizer é que no campo dos arcades eles não sabiam muito bem o que estavam fazendo. A SEGA entendia que se você estava pagando por jogatina (não para ter o jogo, e sim apenas para jogar uma partida), ora, alguma coisa eles tinham que fazer para justificar esse dinheiro gasto. 

Isso significa que, sempre que podia, a SEGA tentava trazer uma experiencia única aos usuarios dos seus arcades de modo que eles saíssem felizes e voltassem com mais dinheiro. Golden Axe era sua oportunidade de jogar uma versão game de Conan, o Barbaro. Outrun era sua oportunidade de relaxar num domingo de sol com sua trophy-namorada e sua Ferrari Spider. Enfim, o importante era trazer algo novo para a mesa.

E essa empresa que tem uma visão tão inteligente sobre o que arcades devem ser, é a mesma empresa que decidiu adiantar o lançamento do seu videogame em 7 meses e só "esqueceu" de avisar aos lojistas e aos desenvolvedores de jogos disso. Vai entender a SEGA.

Bem, isto posto, o que EXATAMENTE F1 Exhaust Note trás de novo para a mesa que qualquer outro jogo de corrida já não tivesse trago antes? Bem, algumas coisas.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

[AÇÃO GAMES 022] SPANKY'S QUEST (SNES, 1991) [#212]

 

Sábado a tarde e muitas pessoas estão no parque, jogando futebol ou fazendo photoshop nas suas fotos do perfil do Tinder. Muitas pessoas, mas não eu. Aqui estou eu, em um quarto escuro espancando o macaco. Ao que eu te convido prontamente a dar uma espancadinha no macaco comigo, bem vindos ao maravilhoso mundo de Spanky Quest.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

[AÇÃO GAMES 013] MONKEY ISLAND 2: LeChuck's Revenge (PC, 1991) [#190]



Geralmente é difícil encontrar uma única frase que possa representar um jogo perfeitamente. Há algumas muito boas, claro, como o famoso "Keep you waiting, huh?" de Metal Gear ou "War never changes" de Fallout. Mas de modo geral isso não é muito comum e geralmente explicar um jogo - mesmo um jogo ruim - é algo que exige mais palavras do que isso.

Monkey Island 2: A Vingança de Le Chuck pode ser facilmente explicado pela fala do aspirante a pior pirata do mundo, Guybrush Threepwood: "Eu roubei um monte de coisas e causei duas grandes explosões."

Obviamente, com um resumo assim, este jogo é um trabalho de qualidade que todos vocês devem tentar jogar. Na verdade, o restante do review para além desse ponto, é quase inútil - mas estou me sentindo generoso hoje, então aqui vai o meu comentário a respeito.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

[AÇÃO GAMES 014] STREET FIGHTER II: The World Warrior (Arcade, 1991) [#176]



Uma duvida que eu sempre tive quando comecei a jogar os jogos da Ação Games era como, exatamente, eu faria com os jogos de luta. Agora com Street Fighter 2, eles finalmente começaram.

Os jogos de luta são razoavelmente parecidos para não ter muito o que falar de um para o outro, embora os jogos sejam diferentes de fato. Eu não sou um entusiasta tão grande assim de jogos de luta para me aprofundar em detalhes como taxa de quadros ou eficiencia dos golpes.

Eu poderia fazer como eu faço com os jogos de navinha e simplesmente não jogar, mas a coisa é que eu gosto de jogos de luta. Não é o meu genero favorito, mas eu tenho uma certa afeição pelo que é feito - sem contar que foi uma grande parte da minha formação gamer.

Então eis o que eu vou fazer: enquanto eu não pretendo entrar muitojogos de luta são prolificos em algo que eu mais amo: personagens legais em histórias ruins. De modo que eu falarei sobre os personagens, suas histórias capengas, seus cenários e os finais. Vamos ver o que dá para fazer com isso, e nada melhor para começar que com o rei dos reis: Brigadores de Rua 2 - O Guerreiro do Mundo!