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segunda-feira, 26 de junho de 2017

[AÇÃO GAMES 007] FINAL FIGHT (SNES) [#062]

Fred Mercury bombadão vs um punk. Era só olhar que você sabia que queria jogar esse jogo.


A primeira matéria de verdade sobre um jogo do maior videogame de uma geração, minha gente e já começamos com um clássico! Bem, tecnicamente é a segunda pq a primeira seria "Area 88", mas eu não tenho interesse em shmups então começamos com um clássico! A "luta final", o Super Nintendo Enterteinement System já começava sua vida com um clássico dos arcades que simplesmente definiu um genero!

... mais ou menos, né?

sexta-feira, 16 de junho de 2017

[AÇÃO GAMES 007] AMERICAN BASEBALL (ou Reggie Jackson Baseball) [MASTER SYSTEM] [#072]



Uma das coisas que sempre me incomodou em  jogos de baseball é que rebater costuma ser divertido - até porque é quando você consegue marcar pontos - mas arremessar costumava ser um saco. Pois bem, American Baseball (ou qualquer nome que tenha sido usado, tem um nome para cada região) resolve isso fazendo a parte de arremesso ser realmente divertida.

Isso costuma ser um bom sinal.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

[AÇÃO GAMES 007] BASKETBALL NIGHTMARE (Master System) [#055]



De boas intenções é pavimentada a estrada para o inferno, já dizia o ditado. E dificilmente você verá intenções melhores do que um jogo de basquete em que monstros do folclore ocidental e oriental enfrentam a maior ameaça do terror de ambos os lados do globo: um time de quintuplus gemeos. É tipo Liga de Mutantes, só que uns cinco anos antes.

Quando você enfrenta o time de lobisomens, para enterrar a bola é mostrada uma animação do Lobisbron James (viram o que eu fiz aqui? Hã? Hã?) dando uma pirueta dupla carpada e enterrando a bola. Muito incrível, de verdade.

O que é um conceito bastante legal, na verdade. Pena que sua execução é dolorosamente mal feita.

sábado, 13 de maio de 2017

[AÇÃO GAMES 007] TOMMY LASORDA BASEBALL (ou Super League Baseball no Japão) [#052]



Seguindo a série de "jogos genéricos de esporte que ganharam nome de uma celebridade para vender melhor nos EUA" temos Super League Baseball, que nos US and A virou o jogo do tiozinho que parece o Bill Clinton fora de forma

É meio estranho ligar o jogo e ser cumprimentado por esse camarada sorridente que eu não faço a menor ideia de quem seja mas sinto como se devesse conhecer, afinal até fizeram um jogo dele, não é?

domingo, 30 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 006] CRACK DOWN (Mega Drive) [#046]

De todas as várias capas do jogo, minha favorita é a primeira que mostra um capiroto pra lá de chapadão


Século XXI, o maligno Doutor K cria um exército de robôs malignos do mal que odeiam o bem. Em resposta a isso, o governo dos US and A tomou a medida cabível a altura: manda dois agentes bombadões da CIA explodir a porra toda. Dois. Andy Attacker e Ben Breaker. E tá mais que bom!

Seguindo a linha "jogos da SEGA para competir com os sucessos da Nintendo", Crack Down é a resposta da SEGA para Metal Gear no Nintendinho.

sábado, 22 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 005] MYSTIC DEFENDER (Mega Drive) [#033]


Mystic Defender é um jogo baseado em um anime assim como a sequencia de um jogo para o Master System (chamado Spellcaster). Curiosamente a SEGA não quis associar o jogo com nenhuma dessas coisas, lançando Mystic Defender como um jogo novinho em folha.

O anime no qual ele é baseado é Kujaku-oh (cuja tradução seria algo como "O Rei Pavão" - finesse!), e com efeito o jogo japones de chama "Kujaku-oh 2". Sobre o anime, foi lançada uma série de OVAs importadas para o ocidente pelo selo US Manga, e somado ao que eu vi no jogo parece bastante interessante (e desnecessariamente violento), pretendo ve-lo em breve. Por hora, falemos sobre o jogo!

[AÇÃO GAMES 005] DYNAMITE DUKE (Mega Drive) [#031]

Quando você vê que o critério da capa é "Vamos pegar o cara mais parecido com o Schwarzenegger possível para enganar os trouxas", você sabe que a coisa vai ser boa. De alguma forma, a capa japonesa consegue ser mais brega ainda, só colocaram o Dolph Lundgreen.

A coisa mais legal sobre Dynamite Duke é, sem dúvida, sua história: no ano de 2091 a poluição destruiu a camada de ozônio. As crianças de hoje podem não saber disso, mas nos anos 90 o buraco na camada de ozônio era o bicho papão ambiental que o aquecimento global é hoje. Só que esse é um que foi resolvido pela ciência... só que pouca gente lembra dele, porque noticias boas não vendem jornal, né? Jornalismo, aff... enfim...

[AÇÃO GAMES 005] STRIDER (Mega Drive) [#030]

Sério, o que é essa capa horrível com o filho do Edson Celulari com o Bruce Willis? Sério, olha a capa japonesa do jogo
(que mostra o personagem do jogo de verdade). O que eles estavam pensando?

Strider é um jogo muito importante para a história dos videogames. Ele tentou, e em grande parte  conseguiu, redefinir o gênero ação. Ele colocou ênfase na história e cenário, não só na mecânica, e se focou em ser um jogo único em seu gênero.

Entretanto, esse sucesso não ecoa necessariamente bem quando jogado agora, ao contrário de Super Mario Bros. por exemplo. Embora Strider influenciou a melhoria de muitos jogos no gênero, e em geral, ainda está preso dentro dos limites de um Arcade da sua época.

No Mega Drive esses limites eram mais limitadores.


sexta-feira, 14 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 004] PSYCHO FOX [relançado no Brasil como "Sapo Chulé vs os Invasores do Brejo"] (Master System) [#025]

O texto da capa é muito bom, pena que foi alterado pela Tec Toy na versão BR


Uma das coisas mais difíceis de ser criança nos anos 80 foi ter ganho um Master System ao invés de um dos clones do Nintendinho. De toda a biblioteca dos jogos daquela época aclamadas até hoje (Megaman, Metroid, Castlevania, Mario, Tartarugas Ninja, Final Fantasy, etc), nada disso saiu para o Master System. Ao invés disso os donos de Master tinham que se agarrar a dois ou três títulos que podiam "competir". A saber é Phantasy Star, Alex Kidd in Miracle World e Psycho Fox.

Vamos falar sobre esse último hoje.

sábado, 8 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 003] ALEX KIDD IN THE ENCHANTED CASTLE (Mega Drive) [#023]



No final dos anos 80 a SEGA queria desesperadamente vencer a Nintendo em seu próprio jogo. Literalmente. E com isso criou um jogo de plataforma para o Master System para competir com o Mario do Nintendinho: o menino Alex.

Como a sua reação provavelmente deve ter sido "Quem? Ah, sim, lembro... eu acho" meio que é desnecessário dizer que fim isso teve, não é? Após um primeiro jogo muito bom (dizem, ainda tenho que jogar), a SEGA afundou a franquia com títulos horríveis... ou seja, a SEGA já era a SEGA desde aquela época né?

Mas enfim, o fato é que antes de ser soterrado pela sombra do Sonic, o menino Alex teve dois jogos razoavelmente bons. O Shinobi World, que eu já falei dele, e o único jogo do Alex Kidd para Mega Drive: Alex Kidd in the Enchanted Castle.

Que é um jogo até bom, com boas ideias (algumas delas viriam a ser reaproveitadas em Sonic, por exemplo). Mas "bom" é meio que só até onde o jogo vai também...

sábado, 1 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 002] COLUMNS (Mega Drive) [#018]



Tal qual Dr. Mario, a priori não haveria muito a falar sobre Columns porque é outro primo menos famoso de Tetris. Peças caem, formam combinações, coisas somem, alegria. Há um tema greco-romano na estética do jogo, mas isso é meio que até onde vai.

Entretanto Columns tem algumas coisinhas que merecem ser observadas sim, e consegue algumas qualidades por mérito próprio.

[AÇÃO GAMES 002] LAST BATTLE (Mega Drive) [#015]



No começo dos anos 80 o roteirista de mangas Yoshiyuki Okamura, após uma maratona de filmes de ação, decidiu que seria o japonês mais macho de todos os tempos. Enquanto para muitos essa ideia passaria junto com a ressaca do dia seguinte, Okamura levou a porra a sério: ele mudou seu nome artistico para Buronson (em homenagem a Charles Bronson) e escreveu o seu próprio Comando para Matar no universo de Mad Max.

sábado, 25 de março de 2017

[AÇÃO GAMES 001] THE REVENGE OF SHINOBI (Mega Drive) [#008]



Eu fiz essa resenha em vídeo, meio que para testar o formato. Não curti muito fazer, mas agora já está feito de qq jeito...






[AÇÃO GAMES 001] E-SWAT: City Under Siege (Master System) [#006]




ESWAT da Sega, como muitos jogos de arcade dos anos 80, se espelhou no desejo de criar um jogo baseado em um filme sem realmente ter que comprar a licença para tal. Neste caso, é fortemente influenciado pelo clássico de ação de 1987 "RoboCop", cujos direitos eram de propriedade de Data East. O que não impediu a SEGA de criar o seu próprio jogo do robo justiceiro, afinal, quem não iria querer jogar como um robô atirando em criminosos?

[AÇÃO GAMES 001] TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES 2: The Arcade Game (NES) [#004]





A nostalgia é traiçoeira, eu sei, mas isto honestamente veio como uma surpresa para mim já que, como muitos outros, eu tinha boas lembranças do jogo. É certo que isso é provavelmente porque eu era fã do desenho animado e essa máquina estava em todos os fliperamas do mundo.  

Ver screenshots do jogo certamente me levou de volta aos melhores momentos que um garoto poderia aspirar em sua infância (disputar espaço num fliperama a cotoveladas com estranhos - foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos), mas agora, visto com olhos de adulto, o meu gosto tem um trabalho de adulto a fazer.