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De todas as várias capas do jogo, minha favorita é a primeira que mostra um capiroto pra lá de chapadão |
Século XXI, o maligno Doutor K cria um exército de robôs malignos do mal que odeiam o bem. Em resposta a isso, o governo dos US and A tomou a medida cabível a altura: manda dois agentes bombadões da CIA explodir a porra toda. Dois. Andy Attacker e Ben Breaker. E tá mais que bom!
Seguindo a linha "jogos da SEGA para competir com os sucessos da Nintendo", Crack Down é a resposta da SEGA para Metal Gear no Nintendinho.
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Embora os nomes dos inimigo sejam muito maneiros eu acho que preferia estar usando essa outra metade da tela quando jogo sozinho... |
Isso não é ruim, mas transforma o jogo em algo completamente diferente.
Uma vez que você passa pela introdução com som mais horrível criada pela humanidade, o jogo começa com a tela dividida e você usa só 1/3 dela (mesmo jogando sozinho). Toda parte de cima é dedicada ao mapa e a metade direita para o press start. Embora seja um set-up bastante incomum, ela parece meio futurista depois de algum tempo de ajustes.
O que importa mesmo é que na parte de cima do mapa você tem um mapa com todas as colocações de bombas. Seu objetivo é ir até esses pontos e armar bombas, depois que armar todas é só sair da fase. É uma ideia simples, mas que funciona bem para a proposta de um arcade de 1989 e fica divertido se jogado de duas pessoas.
Os gráficos não são incríveis e às vezes tornam difícil ver se você está em perigo ou não, mas eles não são horríveis, uma vez que você entende o que está acontecendo (e completa uma parte com a sua imaginação). A visão de cima para baixo funciona bem, embora discernir balas seja bastante difícil às vezes e seu tempo de reação para evitá-los é muito pouco. Isso adiciona uma certa dificuldade, mas eu diria que é mais ruim do que bom
Controles são um pouco sensiveis (atravessar plataformas e areas de precisão é um papa-vidas desgraçado), mas já vi piores. O controlade sensível permitirá você desviar para balas de vez em quando e grudar às paredes para evitar balas é muito legal. Curiosamente seu agente pode disparar em 8 direções mas o inimigo só pode atirar em 4. Because America fuck yeah!
A maior parte do jogo tem uma dificuldade divertida e desafiadora de se jogar, mas as vezes o jogo lembra que é um arcade (ou adaptação de um, no caso do Mega Drive) e quer acabar com suas fichas como se não houvesse amanhã, criando estágios é impossível atravessar sem morrer muito.
O que importa mesmo é que na parte de cima do mapa você tem um mapa com todas as colocações de bombas. Seu objetivo é ir até esses pontos e armar bombas, depois que armar todas é só sair da fase. É uma ideia simples, mas que funciona bem para a proposta de um arcade de 1989 e fica divertido se jogado de duas pessoas.
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Pode não parecer grande coisa para essa molecada que cresceu com Gears of War, mas poder dizer "vai que eu te dou cobertura" nos anos 90 era algo bem raro |
Controles são um pouco sensiveis (atravessar plataformas e areas de precisão é um papa-vidas desgraçado), mas já vi piores. O controlade sensível permitirá você desviar para balas de vez em quando e grudar às paredes para evitar balas é muito legal. Curiosamente seu agente pode disparar em 8 direções mas o inimigo só pode atirar em 4. Because America fuck yeah!
A maior parte do jogo tem uma dificuldade divertida e desafiadora de se jogar, mas as vezes o jogo lembra que é um arcade (ou adaptação de um, no caso do Mega Drive) e quer acabar com suas fichas como se não houvesse amanhã, criando estágios é impossível atravessar sem morrer muito.
Por exemplo, você encontrará um campo elétrico onde seu movimento e sincronização tem que ser perfeitas para ter sucesso. Qualquer coisa além da perfeição leva à morte instantânea e você terá que tentar novamente desde o início. E com o relógio tique-taque independentemente, isso levará a alguma situação insana.
Adicione a uma detecção de pixels estranha (as vezes você cai de plataformas moveis sem nem ter certeza do pq) e temos valas de dificuldade muito roubadas. Mas fora essas areas o jogo flui tranquilamente
Para variar, a maior armadilha para este jogo é o som. Desde o início, você notará que este jogo não tem os efeitos sonoros mais emocionantes. Praticamente tudo vai soar horrível - o que é muito comum nos jogos do Mega Drive
Em resumo, o jogo funciona bem e é muito divertido apesar de suas pequenas falhas. Depois de uma sessão curta de cerca de 20-30 minutos, você terá concluído o jogo e pode reiniciar para fazer uma corrida melhor, tempos mais rápidos ou menos mortes. E também jogar com 2 jogadores é divertido, embora o framerate cai consideravelmente ao jogar juntos (diferente de Toejam e Earl), se bem que isso torna o ritmo do jogo mais amigável para se termnar. Isso é outra falha que funciona bem no final das contas.
Apesar de usar as mecanicas de Metal Gear acabou saindo um jogo totalmente diferente - e um bem menos memorável, mas não é ruim ao seu próprio modo.
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Nosso vilão criou um exército de super robos sem nenhum senso de autopreservação... mas que nunca mexem nas bombas que você coloca. Ufa! |
Para variar, a maior armadilha para este jogo é o som. Desde o início, você notará que este jogo não tem os efeitos sonoros mais emocionantes. Praticamente tudo vai soar horrível - o que é muito comum nos jogos do Mega Drive
Em resumo, o jogo funciona bem e é muito divertido apesar de suas pequenas falhas. Depois de uma sessão curta de cerca de 20-30 minutos, você terá concluído o jogo e pode reiniciar para fazer uma corrida melhor, tempos mais rápidos ou menos mortes. E também jogar com 2 jogadores é divertido, embora o framerate cai consideravelmente ao jogar juntos (diferente de Toejam e Earl), se bem que isso torna o ritmo do jogo mais amigável para se termnar. Isso é outra falha que funciona bem no final das contas.
Apesar de usar as mecanicas de Metal Gear acabou saindo um jogo totalmente diferente - e um bem menos memorável, mas não é ruim ao seu próprio modo.
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Preview que saiu na edição 002 |