domingo, 30 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 006] CRACK DOWN (Mega Drive) [#046]

De todas as várias capas do jogo, minha favorita é a primeira que mostra um capiroto pra lá de chapadão


Século XXI, o maligno Doutor K cria um exército de robôs malignos do mal que odeiam o bem. Em resposta a isso, o governo dos US and A tomou a medida cabível a altura: manda dois agentes bombadões da CIA explodir a porra toda. Dois. Andy Attacker e Ben Breaker. E tá mais que bom!

Seguindo a linha "jogos da SEGA para competir com os sucessos da Nintendo", Crack Down é a resposta da SEGA para Metal Gear no Nintendinho.

sábado, 29 de abril de 2017

[AÇÃO GAMES 006] STREETS OF RAGE (Mega Drive) [#044]



Impedida contratualmente de ter ports dos grandes jogos das outras empresas, que tinham contrato de exclusividade com a Nintendo, a SEGA tinha que cortar um dobrado para dar ao seu publico a mesma experiencia que eles queriam. Usualmente fazendo ela mesmo sua "versão caseira" de jogos famosos para o Nintendo, como Phantasy Star foi a resposta da SEGA para Final Fantasy, por exemplo.

A SEGA era meio que como a mão que tinha uma filha que queria um vestido do Frozen de 300 reais da loja mas não podia comprar, então ela ia e costurava ela mesma o seu próprio vestido. As vezes dava muito certo, como Sonic foi uma resposta muito boa ao Mario. Mas as vezes...

[AÇÃO GAMES 006] TOEJAM & EARL (Mega Drive) [#043]



Por mais paradoxal que seja, videogames não são realmente sobre inovação. Você pode assistir um filme (ou uma série) que exploda sua cabeça em termos de visual, montagem, narrativa ou tema. Você pode ler um livro como você nunca leu antes. Mas muito dificilmente você jogo como você nunca tenha jogado antes. Em  uma nota parcialmente relacionada, esse é um artigo muito bom sobre uma designer de jogos sobre como os videogames se tornaram uma midia estagnada (e irrelevante) no tempo, salvo raríssimas exceções (Papers Please, This War of Mine, Spec Ops, Catherine).

Mas enfim, do alto dos meus quase trinta anos de videojogos, raras foram as vezes que eu parei e disse "Uau, isso é novo!". Toejam e Earl é um jogo como eu nunca tinha visto na minha vida, e passados mais de 25 anos de seu lançamento nunca vi nada parecido depois disso também (exceto por suas duas continuações, claro).

[AÇÃO GAMES 006] Ys: The Vanished Omens (Master System) [#041]



Ao lado de Final Fantasy e Dragon Quest, Ys é uma das franquias de RPG que nasceu nos anos 80 e dura até hoje (o último jogo da série foi Ys 8, que foi lançado em 2016). Entretanto a série com uma pronuncia horrível é notoriamente a menos popular das três, porque será isso?

[AÇÃO GAMES 006] DECAP ATTACK (Mega Drive) [#042]



Como já diz o ditado: se não funcionar da primeira vez, tente, tente e tente novamente. Foi isso que a Vic Tokay fez, criando uma quadrilogia de três jogos (sim, está certo isso) ao longo de três videogames diferentes.

[AÇÃO GAMES 006] ULTIMA IV: The quest of avatar (Master System) [#040]



Se uma coisa pela qual os jogos da Bioware são conhecidos, são por integrar um sistema de escolhas e moralidade em uma aventura épica. Só que o que pouca gente sabe é que não foi nem a Bioware nem Elder Scrolls que inventaram isso - o crédito pertence a um RPG muito estranho criado na metade dos anos 80 e que mudou para sempre a forma como as pessoas pensavam RPG.

[AÇÃO GAMES 006] BATMAN (Mega Drive) [#039]



Já muito antes de Christopher Nolan transformar o Batman em motivo de piada (uaiduanaquilme), o Cruzado Embuçado era um dos heróis mais populares com a garotada sendo o herói que mais tem jogos lançados para videogames. Curiosamente a maioria deles foram feitos pela finada Sunsoft e cada console recebia um jogo inteiramente diferente do outro, vai entender porque eles eram contra reaproveitar jogos né.

Mas enfim, é hora de ligar o Mega Drive e dizer "I'M BATMANNNNNN!"

[AÇÃO GAMES 006] SPIDER-MAN (vs Kingpin, Mega Drive) [#038]





Sabe, puxando do topo da minha cabeça, é realmente difícil lembrar de um jogo baseado em super-heróis que realmente acabou por ser divertido de se jogar nos anos 90. Como quase todos os outros jogos de super-heróis que eu joguei, Spiderman vs Kingpin é um jogo que eu só posso dizer que é decente se eu estivesse de excelente humor. Enquanto ele funciona na teoria, certos elementos da jogabilidade e outros pequenos detalhes sobre este jogo tornam a experiência bem menos aceitável do que ela poderia ter sido.

[AÇÃO GAMES 006] ROCKETEER (NES) [#037]



Ela arrumou a mala noite passada antes do vôo. Hora da decolagem, nove da manhã e eu estarei bem lá em cima - como uma pipa no céu. Ah, eu sinto tanta falta da Terra. Eu sinto saudades da minha esposa. É tão solitário no espaço, em um vôo tão eterno. E eu acho que vai levar muito, muito tempo até eu voltar mais uma vez e descobrir que eu não sou o homem que eles pensam que sou em casa 

Ah, não não não ... Eu sou o homem foguete ... Homem foguete ... Queimando meu fusível aqui em cima sozinho...



Quem nunca quis ser o homem foguete, não é?

[AÇÃO GAMES 006] FLICKY (Mega Drive) [#036]



Em sua eterna batalha contra a Nintendo, a SEGA sempre procurou novas armas para derrotar sua tradicional rival. E o que poderia ser melhor para derrotar a líder do mercado do que lançar um port de um fliperama de 7 anos atrás, não é mesmo?

Foi assim que em 1991 a SEGA lançou Flicky para Mega Drive, um jogo originalmente lançado em 1984