segunda-feira, 22 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 025] POWER MOVES (SNES, 1992) ou DEADLY MOVES (Mega Drive, 1992) [#256]

 

Tendo atingido a estarrecedora e arrebadora-de-calcinhas marca de 300 jogos da Ação Games, eu sinto como se tivesse autoridade para dar alguns conselhos aqueles que querem criar seu próprio jogo caça-níquel baseado em um jogo de sucesso. Se você discorda, bem, tomar no seu cu. De nada.

sábado, 20 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] TOM & JERRY: The Movie (Master System, 1992) [#250]

 

Sega, querida Sega. Querida e amada Sega, preciosidade do meu coração. Amados e estimados amigos da Sega, eu tenho uma pergunta e uma pergunta apenas a faze-los, do fundo do meu coração:



Porque sério, a NASA tem que estudar esses caras da Sega, não pode ser real uma coisa dessas!

Mas bem, suponho que eu deva explicar o que aconteceu, então vamos lá...

quinta-feira, 18 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] STANLEY: The Search for Dr. Livingston (NES, 1992) [#249]

 

Taí um jogo que não se ouve falar todo dia. Eu quero dizer, literalmente: eu nunca tinha sequer ouvido falar dele até ver este jogo na Ação Games. Isso é raro, e normalmente não é um bom sinal já que jogos esquecidos pelo tempo tendem a ser esquecidos por um motivo. Não neste caso, felizmente.

terça-feira, 16 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] DEATH DUEL (Mega Drive, 1992) [#248]



Uma expressão que eu gosto bastante é: "se anda como um pato, nada como um pato e voa como um pato... talvez seja um pedófilo extremamente criativo tentando atrair crianças no parque, mas mais provável que seja um pato". Ok, o ditado não é bem esse, mas eu gosto mais da minha versão.

De qualquer forma, o meu ponto é que se um jogo parece histórico de bosta, tem apresentação de bosta e joga como bosta... talvez seja uma pérola incompreendida do seu tempo, mas muito provavelmente é uma bosta mesmo.

Estudo de caso do dia: Death Duel, para Mega Drive.

domingo, 14 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 017] THE TERMINATOR (Mega Drive, 1992) [#247]



Isso mesmo, esse jogo é uma adaptação para videogame do primeiro filme do Exterminador do Futuro. Eu suponho que não tenho que explicar o Exterminador para você, certo? Ciborgue assassino viaja do futuro para matar uma mulher antes que ela possa dar à luz o futuro salvador da raça humana, Michael Biehn também viaja de volta no tempo para protegê-la, Arnold Schwarzenegger se torna uma das maiores estrelas dos anos oitenta e eventualmente ele será presidente, provando que o filme do Stalonne estava certo.Tenho que aprender a usar logo as três conchas.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] BLACKHOLE ASSAULT [Heavy Nova 2] (Sega CD, 1992) [#246]


Estou sentindo, solta pelo ar, uma energia que quer me dominar... É uma coisa boa que vem na minha direção que me contagia e até dispara o coração. Eu acho que já sei de onde vem essa força que me deixa assim...


terça-feira, 9 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] HOME ALONE 2: Lost in New York (SNES, 1992) [#245]




AVISO: o jogo de hoje é ruim. Quero dizer, muito ruim. Certo, "muito ruim" sequer começa a descreve-lo e é uma ofensa a todos os jogos ruins jamais produzidos. 

O quão ruim é esse jogo, você se pergunta?

domingo, 7 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] STREETS OF RAGE 2 (Mega Drive, 1992) [#244]

Eu não sei o que é melhor nessa capa: a cara do Max de "EITA!", a Blaze que foi substituida pela versão dela dos anos 80, o Skate que está tão concentrado em dar um chute que parece que está cagando, ou o Axel (também dos anos 80) que acabou de dar com uma ripa com pregos em um punk. Finesse em seu melhor.

Streets of Rage, apesar de ter um nome muito legal, é um daqueles jogos da Sega de "tem esse jogo muito legal que você quer no Super Nintendo e nós não podemos te dar, então toma essa versão do homem pobre que foi a que a gente conseguiu fazer!". No caso, Streets of Rage é beat'm up criado pela Sega para competir com Final Fight e... bem, ele existe.

Não é um jogo ruim, mas é um jogo de briga de rua sem absolutamente nada de especial. Os personagens são mecanicamente iguais, o jogo tem 5 ou 6 variedades de inimigos apenas e as fases são bem genéricas. O que é relativamente fácil em um genero que consiste em avançar em linha reta indefinitamente dando socos e ocasionalmente voadeiras.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] HARLEY'S HUMONGOUS ADVENTURE (SNES, 1992) [#243]

 

Todo gamer já ouviu falar do grande crash de 83, o temível ano em que os videogames morreram no ocidente, porém muito menos gente esta familiariazada com o grande cochilo de 92. Porque sério, nas últimas duas edições da Ação Games eu joguei um jogo de console bom (não espetacular, mas bom) que é Magical Quest Staring Mickey Mouse mas fora disso é apenas dor em cima de dor. Os jogos de PC e Arcade estão indo ok, mas os consoles domesticos estão em uma entresafra de dar pena. Talvez as publishers estão guardando munição para o natal (as edições que eu me refiro são de outubro e novembro de  1992), talvez a Ação Games esteja com o dedo podre mesmo. Eu não sei.

O que eu sei é que não está fácil. O que, estranhamente, acabou sendo algo bom para este jogo. Se tivesse sido jogado em uma sequencia de grandes jogos, as boladonamente grandes aventuras de Harley teriam sido recebidas com bem menos entusiasmo. Mas como estamos em tempos de vacas magras, um jogo de plataforma apenas certinho sem nada de particularmente especial acaba sendo bem vindo.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 016] ELIMINATOR BOAT DUEL (NES, 1991) [#242]



Responda depressa: qual a coisa infalível para atrair a atenção de crianças entre 8 e 13 anos? Bem, não importa o que você respondeu, você está errado. Mesmo que a resposta seja jogging. As crianças dos anos 90 só pensavam em uma coisa e uma coisa apenas:



Ou isso foi o que os caras da Sculptered Software pensaram com seu (imagine uma voz grave e com eco) ELIMINATOR BOAT DUEL!