Mostrando postagens com marcador Sculptured Software. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sculptured Software. Mostrar todas as postagens

domingo, 7 de março de 2021

[SUPER NINTENDO] SUPER STAR WARS: The Return of the Jedi (Outubro de 1994)[#645]

A capa ocidental do jogo não tem nada de errado com ela, mas por algum motivo eu prefiro a capa japonesa...

Oh well, então Super Star Wars, né? Por muito tempo eu evitei falar sobre os jogos dessa série aqui, mas como esse é o final da trilogia suponho que seja necessário. Veja, a coisa com os jogos SSW é que eles são, hmm como posso colocar de uma forma que me faça entender... ah, já sei: INJOGÁVEL. Sim, sasporratudo são completamente injogaveis.

De fato, são jogos muito bonitos para um jogo de SNES, a trilha sonora é bastante fiel aos filmes (já que o Super Nintendo não soa como um gato com laringite como o Mega Drive), e os jogos reproduzem as cenas mais iconicas de cada filme de uma forma criativa. É tudo que você poderia esperar de uma boa adaptação de filme para videgoame, exceto que essas merdas são tão dificeis, tão dificeis mas tão dificeis que até hoje eu não vi UMA lista de jogos mais dificeis do SNES sem citar esses jogos.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

[SNES/MEGA DRIVE] VIRTUAL BART (Setembro de 1994)[#606]


No ponto em que estamos agora das revistas, setembro de 1994, é basicamente impossível passar pelo menos duas edições - frequentemente nem uma - sem vermos alguma coisa sobre Street Fighter 2 (qualquer uma das suas 58 versões) ou Mortal Kombat 2. Quando eles esgotavam de falar sobre o lançamento do arcade, saiam então as versões domésticas e todo ciclo de loucura recomeçava. Todo ano de 1994 é basicamente isso nas revistas, mas... você lembra de como as coisas eram antes disso?

Antes do frenesi dos jogos de luta (ou de achar o "próximo" grande jogo de luta), havia uma marca que tinha um efeito similar na Ação Games, uma franquia que dificilmente você passaria uma edição sem ve-la nas revistas e quando o lançamento passava, então recomeçava com os ports para os outros consoles. Não é algo que é facilmente lembrado agora, mas já houveram dias em que a grande coisa dos videogames eram... OS SIMPSONS.

Na verdade, mesmo o desenho dos Simpsons (que ainda existe hoje) perdeu completamente a relevancia porque ... porra, é um desenho de 1989, não tem como você continuar sendo interessante após 32 anos ininterruptos...

CAHAM...


Hã... tá, okay, não é possível manter uma série interessante após tanto tanto sem modificações consideraveis no elenco e mesmo tom narrativo da série ...

VOCÊ DIZIA MESMO QUE?


Tá bom, tá bom, você não consegue ficar relevante por tanto tempo sem continuar atual e fazendo questões relevantes e colocando o dedo na ferida que pouca gente (ou mesmo ninguém) tem coragem de fazer... tá feliz agora?

E QUANTO A...

Olha, Jorge, just get off my back on this one, okay? Bom. Então, jogos dos Simpsons, que no começo dos tempos eram a grande mina de ouro dos videogames e foram soterrados pela popularidade dos jogos de luta... que fim levaram, afinal?

domingo, 28 de junho de 2020

[ESPECIAL] JOGOS DE REN & STIMPY [#414 a #417]



Texto e matéria sobre THE REN & STIMPY SHOW: VEEDIOTS

Existem seis jogos de Ren & Stimpy ao total, e honestamente a grande maioria deles é esquecível na melhor das hipoteses, sendo que um outro são acidentes termonucleares de amendoas. Então eu pensei muito a respeito do que fazer sobre esses jogos, já que meu desejo de apenas pular eles era bastante grande.

Por outro lado, a história de Ren & Stimpy (eu digo do desenvolvimento do desenho, não do conteúdo do show em si) é bastante interessante e eu realmente gostaria de falar sobre esse cartoon uma hora. Então eu decidi fazer o seguinte: juntar todos os jogos nesse único post sobre o tema, fazendo reviews pequenas que sozinhas não dariam um texto por si só.

Isso sendo dito, vamos falar sobre esse cartoon que definitivamente precisa ser falado a respeito.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 026] CLUE (SNES, 1992) [#321]

 

 
Eu cresci jogando Banco Imobiliário sozinho, criando personagens para cada jogador e até roubando para as personas que eu gostava mais (sim, o retrato da solidão, eu sei), mas embora eu também tivesse Detetive esse foi um jogo que eu joguei muito menos na minha vida. O principal problema o jogo de tabuleiro era que o mesmo necessita de no minimo três jogadores para Detetive, ou seja, isso é dois amigos a mais do que eu tinha na época. Ou mesmo hoje. Mesmo com dois jogadores você ainda está vagando em salas e fazendo sugestões, mas como cada jogador aprende as mesmas pistas ao mesmo tempo, não há como jogar um jogador contra o outro. Você está apenas marcando as coisas na sua ficha e esperando que o mistério se desenrole.

A versões para videogame resolveria esse dilema ao adicionar um numero ilimitado (limitado a seis) de players controlados pelo computador. Agora, finalmente, eu poderia jogar Clue em toda sua honra e glória sem os meus amigos inexistentes.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 026] MONOPOLY (SNES, 1992) [#320]




Vurska vurska, meus camaradas bolsheviks! Como vocês estão? Bem, não realmente importa, afinal tudo que importa é a glória e felicidade dos políticos camarada Estado! Então hoje não é um dia glorioso para aprendermos mais sobre o maravilho mundo de dar todo dinheiro na mão dos políticos e deixar eles decidirem cada minimo aspecto sobre a sua vida bem estar social do socialismo?

Mas é claro que é, afinal hoje falaremos sobre a versão de Super Nintendo do maior bastião de dar dinheiro na mão dos politicos para eles mandarem em você socialista jamais criado! Monopoly, o nosso querido Banco Imobiliario, é claro!

Então solta o som, camarada DJ!


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 026] WWF SUPER WRESTLEMANIA (SNES e Mega Drive, 1992) [#317]

 


No inicio, haviam os games. E Miyamoto viu que era bom. 


Mas então, no segundo dia, sob a sombra da maravilhosa arvore dos videojogos, uma erva daninha cresceu. E ela cresceu e cresceu até se tornar uma frondosa arvore de putrefação e dor. Essa é a história da LJN, uma máquina bem lubrificada de dor e aipim molhado.

Se você é familiarizado com os videos do Angry Videogame Nerd (e não vejo como estaria aqui se não fosse), esta ciente de sua maior inimiga: a temível e malfadada produtora LJN. Mas o que é a LJN?

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

[AÇÃO GAMES 021] SUPER STAR WARS (SNES, 1992) [#302]

 

Normalmente os jogos baseados em filmes são uma desgraça por motivos bem faceis de entender: mais frequentemente sim do que não, eles são apenas uma peça de publicidade para promover o nome do filme e ser lançado junto com o mesmo. Os desenvolvedores então tem apenas uma janela de pouquíssimos meses para entregar... alguma coisa.E a grande verdade é que não faz nenhuma diferença, porque as crianças vão comprar pelo nome do filme, de qualquer jeito.

Tanto que a moda de jogos de filmes como peça publicitaria terminou quando os jogos se tornaram grandes e complexos demais para poderem ser feitos de qualquer jeito.

E, da mesma maneira, os jogos de Star Wars tendem a ser um tanto melhores que os seus pares justamente por isso. Como todos os filmes já foram lançados antes mesmo dos videogames nascerem (Return of the Jedi é de 1983), não existe esse desespero de lançar de qualquer jeito apenas vai porque vai. Adicionalmente, a Lucas Arts (uma empresa fundada pelo George Lucas para cuidar dos jogos das suas marcas) é conhecida pelo polimento e carinho com seus jogos.

Infelizmente, o que eles não são conhecidos é pelos jogos de plataforma.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 017] NCAA BASKETBALL (SNES, 1992) [#260]



NCAA Basketball é um jogo de basquete não sobre as grandes estrelas da NBA, saiba você, e sim sobre a liga universitária de basquete dos Estados Unidos. Para quem não entende de basquete pode parecer algo idiota fazer um jogo sobre um campeonato amador, mas a coisa não é bem assim.

Acontece que no basquete americano não existe "categorias de base" como no futebol, onde o menino vai lá aos 8 anos de idade e é treinado até ser aproveitado no time profissional (ou não, o que é a maior parte dos casos). O que eles fazem é que você joga basquete pelo time da sua universidade na NCAA (a liga universitária) e esses jogadores universitários são rankeados e então distribuidos na NBA (a liga profissional mesmo).

quinta-feira, 18 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] STANLEY: The Search for Dr. Livingston (NES, 1992) [#249]

 

Taí um jogo que não se ouve falar todo dia. Eu quero dizer, literalmente: eu nunca tinha sequer ouvido falar dele até ver este jogo na Ação Games. Isso é raro, e normalmente não é um bom sinal já que jogos esquecidos pelo tempo tendem a ser esquecidos por um motivo. Não neste caso, felizmente.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 016] ELIMINATOR BOAT DUEL (NES, 1991) [#242]



Responda depressa: qual a coisa infalível para atrair a atenção de crianças entre 8 e 13 anos? Bem, não importa o que você respondeu, você está errado. Mesmo que a resposta seja jogging. As crianças dos anos 90 só pensavam em uma coisa e uma coisa apenas:



Ou isso foi o que os caras da Sculptered Software pensaram com seu (imagine uma voz grave e com eco) ELIMINATOR BOAT DUEL!

quarta-feira, 29 de maio de 2019

[AÇÃO GAMES 015] STAR WARS: THE EMPIRE STRIKES BACK (NES, 1992) [#228]



Na edição 10 da Ação Games eu joguei o Star Wars que foi feito para o NES antes do lançamento do SNES. Não era o que o Darth Vader vira um escorpião e não foi um bom jogo. Eu serei honesto: foi um jogo bem bosta. Os controles eram ruins, e alguns dos inimigos usavam truques baratos como uma boneca da Alcione na 25 de Março.

No entanto, agora temos um jogo baseado na segunda parte da trilogia e por isso vamos ver as melhorias que eles fizeram na edição anterior da série. Dedos cruzados, afinal esse jogo foi feito pela própria Lucasfilms Games. O que é um nome bem estranho para uma empresa, você nunca tem certeza se ela é a divisão de games da Lucasfilms ou... não, é só isso que eu consigo pensar mesmo. Não é um nome tão ruim, pensando bem.

Posteriormente a Lucasfilms Games mudou seu nome para Lucas Arts, mostrando que para o tio George games e filmes são ambos arte. Essa e suas opiniões sobre areia são as bases morais da vida de George Lucas, saiba você. Agora, você pode achar que eu estou enrolando porque não quero falar sobre o jogo... no que você estaria totalmente correto. Bem, enfim, vamos lá...

 WAMPA: UHH EU VOU TE PEGAR, SEU LUKE!


 LUKE: Um mestre jedi nada teme, pois eu tenho o poder o Tetris!
WAMP: Fucking nerd, i'm out!

A PREMISSA

Se você não conhece a premissa do The Empire Strikes, vá até a biblioteca local, a videolocadora do seu bairro, o Pirate Bay ou a casa da sua vó. Nos dias de hoje é impossivel levantar uma pedra e não ouvir sobre Star Wars, então se você não sabe o que é Star Wars... Bem, essa possibilidade não existe realmente. Porém na eventualidade das leis da fisica não mais se aplicarem, eu espero você se informar.

...

Pronto, voltou? Boa. Ok, o jogo segue esse enredo, apesar de se concentrar inteiramente em Luke e ignorar os outros personagens. O que significa que não temos muito destaque para o melhor e mais importante personagem do filme: Boba Fett.

...

Estou só zoando você, Boba Fett é só um figurante bobo e os nerds são idiotas incapazes de diferenciar o que o filme é do que eles gostariam que fosse. Alias esse jogo é do tempo que Star Wars era coisa de nerd, não é doido isso?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

[AÇÃO GAMES 014] Town & Country II: Thrilla's Surfari (NES, 1992) [#171]



A Town & Country é uma das marcas mais conhecidas na comunidade surfista, fabricando pranchas de surf, camisetas, acessórios e skates desde 1971. Basicamente, coisas que a galera super descolada curte, tá ligado bro? A T&C foi bastante popular nos anos 80 com sua linha de mascotes antropomorficos, a Thrilla Krew:

Da boys, bro!


Então, em algum ponto de 1991, dois executivos da T&C tiveram uma séria reunião de negócios (ou seja, escorados em suas pranchas de surf na beira da praia) onde decidiram os rumos administrativos da empresa:

- Dude, sabe o que a gente totalmente devia fazer?
- Não usar mais cueca para ficarmos observando nossas malas balançando enquanto surfamos?
- Cara, a gente totalmente já faz isso!
- Ah é, tinha esquecido... hehe... do que a gente tava falando mesmo?
- Não faço ideia, dude. Mas a gente totalmente devia fazer uns vidjegueimes pra totalmente barbarizar com a galerinha mais nova, ta ligado?
- Totalmente. Mas não foi pra isso que a gente mandou aquela mala de dinheiro pros engravatados da LJN?
- Dude, mas se a gente mandou o dinheiro pra eles... então como que a gente tá fumando ele agora?
- Ah, só. Tava cuca que essas parada não tava dando brisa, mora? Mas se o dinheiro tá aqui, então o que foi que a gente mandou pros caras?
- Que caras?
- Sei lá, hehe...

E foi assim que, de posse do maior carregamento de maconha da história da California, a LJN encomendou a produção de Town & Country II: Thrilla's Surfari. Considerando a qualidade dos seus jogos e que provavelmente eles eram pagos em saquinhos de alfafa (só isso explica), esse definitivamente foi o ponto alto da empresa.

Quanto ao jogo em si, bem... como de costume, vamos abrir contando a complexa narrativa desta obra, afinal quem somos nós sem algum contexto, não é?

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

[AÇÃO GAMES 010] ROBIN HOOD: PRINCE OF THIEVES (NES, 1991) [#122]



Pode parecer estranho dizer isso em 2018, mas acreditem ou não, houve um tempo em que Kevin Costner era um galã para Hollywood. Eu sei, hoje ele é conhecido por ter a morte mais imbecil da história dos filmes de super-heróis, mas nem sempre as coisas foram assim.


Quer dizer, morrer para salvar um cachorro é algo totalmente digno. Mas você parou pra pensar que a chave estava na ignição, Jonathan? Dava pra ao menos ter tentado sobreviver, Jonathan? Você parou pra pensar que o carro estava longe o bastante para ninguém ver o que quer que o Clark precisasse fazer para salvar o cachorro, Jonathan? Sério, não tinha motivo NENHUM para não mandar a porra do SUPER-HOMEM no teu lugar, Jonathan! Mas nenhum MESMO! SUPER. FUCKING. HOMEM. Puta merda, Jonathan, mas tu é tão retardado que só não faz parte da tripulação da Prometheus por uma questão de tempo.

Kevin Costner, senhoras e senhores.

Ele não é um mal ator, apenas tem um agente que deliberadamente o odeia e escolhe os piores papéis do mundo pra ele. Mas isso é agora, nos anos 90 ele era o gostosão do pedaço e, logo, foi a primeira escolha quando Hollywood decidiu que a lenda de Robin Hood daria um excelente épico de...



... breguice. Puta merda.

Anos 90, senhoras e senhores.

Mas enfim, o filme não é de todo ruim (eu acho, faz mais de vinte anos que eu assisti pela última vez) e tem um grande elenco: Morgan Freeman, Christian Slater (antes da carreira dele acabar naquele filme do Batman) e Alan Rickman foi indicado ao Oscar por esse filme.

Mas anos 90 sendo 90 como eram, seria de se estranhar se o filme não viesse acompanhado de um joguinho vagabundo para exponenciar os lucros, certo? Quer dizer, fizeram jogo até da Caçada ao Outubro Vermelho, pelo amor dos quarians!

Então eu esperava um jogo genérico de plataforma no qual apenas mudariam o sprite na última hora para o personagem licenciado - foi assim que o jogo do Batman do Nintendinho nasceu, saiba você. Surpreendentemente, Robin Hood do Nintendinho é uma boa adaptação. O que não quer dizer que necessariamente seja um bom jogo. Mas vamos a isso...