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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

[#792][SNES/MD] WEAPONLORD [Setembro de 1995]


Estamos falando nesse momento de revistas de 1995, e isso significa uma coisa basicamente no mundo dos videogames: jogos de luta. Segundo as estatisticas do blog são o segundo genero mais prolifico aqui (atrás apenas dos jogos de plataforma, porque né) com o diferencial de que até a edição 14 da Ação Games houveram apenas três jogos de luta analisados (e todos pavorosamente ruins: ULTRAMAN: TOWARDS THE FUTURE PIT FIGHTER: The Ultimate Challenge e, Deus tenha piedade de nossas almas, HEAVY NOVA). Ou seja, os jogos de luta sairam 14 edições atrás dos outros generos e ainda sim tem um segundo lugar tranquilo.


quarta-feira, 11 de novembro de 2020

[AÇÃO GAMES 049] CLAYFIGHTER (SNES, 1993)[#546]




Para entender o jogo de hoje, é necessário primeiro entender como gráficos 2D funcionam. O que não é realmente muito diferente de desenho animados funcionam: uma sequencia de imagens paradas que quando colocadas em sequencia dão a ilusão de movimento.


Em 1990, a Acclaim teve uma ideia assaz interessante: essas imagens que são usadas para dar a ilusão de movimento não precisam ser necessariamente ser desenhos, precisam? Você poderia, por exemplo, usar fotografias digitalizadas.

Nascia assim PIT FIGHTER, o jogo que foi a grande inspiração que deu origem ao famoso MORTAL KOMBAT .


Até aí todo mundo conhece essa história, certo. Acontece que em 1992 a Visual Concept decidiu ir mais além nesse conceito: as fotografias digitalizadas que eram os sprites dos jogos não precisavam necessariamente ser de pessoas, precisavam?

domingo, 20 de setembro de 2020

[AÇÃO GAMES 058] CLAYMATES (SNES, 1994) [#497]



No episódio anterior da nossa argilistica saga, a Visual Concepts achou que tinha quebrado a banca tendo uma ideia que ninguém nunca teve: "Hey caras, sabe como Mortal Kombat ao invés de desenhar os personagens usa fotografias de atores como gráficos? E se a gente fizesse isso... só que com massinha de modelar?".

Bam, nascia assim CLAYFIGHTER, um jogo de luta que é melhor lembrado como "Ah, sim, teve isso uma época, né? Era okay...zinho, eu acho...". 

 Bem, você sabe como diz o ditado: se não der certo na primeira tentativa, tente de novo com metade do orçamento e metade do tempo! Não... espera, acho que não é isso que diz o ditado, se bem que foi o que a Visual Concepts pegou da ideia. O resultado foi que enquanto as pessoas, com algum esforço, lembram de Clayfighter, o mesmo não pode ser dito do seu primo mais novo, Claymates. 

sábado, 15 de agosto de 2020

[AÇÃO GAMES 057] LESTER THE UNLIKELY (SNES, 1994)[#461]




No momento em que eu escrevo este texto, esse blog já conta com a impressionante marca de 497 jogos resenhados, o que é realmente incrível e mais do que eu possivelmente poderia esperar. Inclusive eu já tenho um jogo realmente, verdadeiramente especial separado para ser o número 500, mas isso será daqui a pouco.

Mas enquanto isso não acontece, eu não posso deixar de me maravilhar com uma habilidade que eu não fazia ideia que desenvolveria nesse projeto: eu já joguei e analisei tantos jogos que a este ponto eu consigo fazer engenharia reversa de um game design. Eu consigo olhar um jogo e entender o que os desenvolvedores estavam pensando, o que eles estavam tentando fazer apenas com base no produto final.

Isso não é incrível? Eu sou incrível.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 024] HARLEY'S HUMONGOUS ADVENTURE (SNES, 1992) [#243]

 

Todo gamer já ouviu falar do grande crash de 83, o temível ano em que os videogames morreram no ocidente, porém muito menos gente esta familiariazada com o grande cochilo de 92. Porque sério, nas últimas duas edições da Ação Games eu joguei um jogo de console bom (não espetacular, mas bom) que é Magical Quest Staring Mickey Mouse mas fora disso é apenas dor em cima de dor. Os jogos de PC e Arcade estão indo ok, mas os consoles domesticos estão em uma entresafra de dar pena. Talvez as publishers estão guardando munição para o natal (as edições que eu me refiro são de outubro e novembro de  1992), talvez a Ação Games esteja com o dedo podre mesmo. Eu não sei.

O que eu sei é que não está fácil. O que, estranhamente, acabou sendo algo bom para este jogo. Se tivesse sido jogado em uma sequencia de grandes jogos, as boladonamente grandes aventuras de Harley teriam sido recebidas com bem menos entusiasmo. Mas como estamos em tempos de vacas magras, um jogo de plataforma apenas certinho sem nada de particularmente especial acaba sendo bem vindo.