A primeira vez que eu joguei SHINING FORCE: The Legacy of Great Intention, eu não sabia o que esperar. A única vez antes disso que eu tive contato com a série foi com o hack'n slash de PS2, e achei um joguim beeeeem mahomenos. Not great, but not terrible either. Eis então que para minha grande surpresa, esse humilde titulo do Mega Drive de 1993 se mostrou um dos grandes RPGs Táticos do console da Sega... tá, um dos únicos... mas eu realmente gosto de SHINING FORCE: The Legacy of Great Intention e seu nome estúpido.
Aí vc pensa: se uma série começa muito bem, daí pra frente é só ousadia e alegria, né? Bem, não. Depois de um primeiro jogo muito redondinho, a série embarcou em uma espiral descendente indo de títulos cada vez mais "okay, não é ruim, mas também não é bom", como SHINING FORCE 2, passando por "uau, isso não tem gosto de nada" como SHINING FORCE CD até abraçar de vez o puro sofrimento e dor com o pavonhonho SHINING WISDOM.
Então vocês podem imaginar minha alegria quando eu vejo que tenho outro Shining pra jogar. Se a série manter a tragetória descendente e conseguir ser, de alguma forma, pior que SHINING WISDOM... sério, eu não acho que conseguirei sobreviver a isso. Então temendo que essa possa ser a última review desse jogo, vamos jogar essa coisa...
... e após dez horas de gameplay meu parecer é: