sábado, 1 de agosto de 2020

[AÇÃO GAMES 058] SUPER METROID (especial de 500 reviews) [#500]




Sabe o que eu realmente acho curioso?

IH, LA VAMOS NÓS COM OUTRO TEXTO FALANDO MAL DA SEGA...

Hoje não, Jorge. Hoje não, a Sega está de folga hoje. Essa é a review número 500 desse blog, e por isso é uma marca muito especial para ser atingida. Para celebrar este feito, eu vou trapacear um pouco porque eu deveria estar cobrindo a Ação Games 57, mas especialmente para esta ocasião especial eu vou falar sobre um jogo que saiu na 58. Mas, voltando ao ponto, sabe o que eu realmente acho curioso?

É que eu não sou uma pessoa nostalgica.

REALMENTE É UMA AFIRMAÇÃO MUITO ESTRANHA VINDA DE ALGUÉM QUE TEM UM BLOG SOBRE REVISTAS E JOGOS DOS ANOS 90.


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sexta-feira, 31 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 037] FINAL FIGHT 2 (SNES, 1993) [#450]




Final Fight de 1989 é o jogo que catapultou os beat'm ups ao estrelato nos fliperamas (embora não tenha sido o primeiro grande título do genero, essa glória pertencendo a Double Dragon e Nekketsu Kōha Kunio-kun da Tecmo, Renegade no ocidente) mas a grande verdade é que eu nunca fui um grande fã de beat'm ups (a coisa que mais me atrai nele é o cooperativo, algo não tão comum nessa época) ou de Final Fight em geral.

Definitivamente a coisa que eu mais gosto de Final Fight é o seu cenário, mas já chegaremos a isso. Quando Final Fight de arcade foi lançado, todo mundo estranhou que nunca houve uma sequencia para os arcades desse jogo. Quer dizer, era praticamente uma licença para imprimir dinheiro, todo mundo ia querer jogar saporra e a menos que o jogo fosse horrivelmente ruim, todo mundo ia gostar porque começar com a predisposição favoravel do público é a coisa mais importante para o seu produto.

Pois bem, apenas 4 anos depois do primeiro jogo Final Fight 2 saiu, e então finalmente todo mundo entendeu porque nunca houve um segundo arcade desse jogo:

quinta-feira, 30 de julho de 2020

quarta-feira, 29 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 039] VEGAS STAKES (SNES, 1993) [#447]




Como a vida é engraçada.

Aqui estou eu, no meu aniversário, jogando um jogo que foi importante no meu aniversário 20 anos atrás. Já dizia o poeta que quanto mais as coisas mudam, mais elas continuam iguais. Não, eu não ganhei esse jogo de presente de aniversário - vinte anos atrás comprar jogos just because não é algo que a minha família podia se dar ao luxo de fazer, ou comprar jogo algum na verdade.

terça-feira, 28 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] SOLDIERS OF FORTUNE (SNES e Mega Drive, 1993)[#451]



Em junho de 1887, o impensável aconteceu: foi concluída com sucesso a primeira viagem no tempo da história da humanidade. Bem, "sucesso" é uma palavra forte já que o viajante do tempo em questão não sobreviveu ao procedimento então menos yay, mas ainda mais yay do que tinhamos no começo.

Isso por si só já seria um feito extraordinário, não fosse que esse é apenas o começo da nossa história. Isso porque os destroços desse viajante do tempo pouco sucedido foram encontrados por ninguém menos que um cientista da época, o Barão Fortesqué.

O Barão consegue fazer engenharia reversa no equipamento de viagem no tempo, e isso o permite criar tecnologias que estão muito além do seu tempo. Diante de tecnologia (literalmente) séculos a frente do seu tempo, o Barão se torna o homem mais poderoso da Inglaterra e em breve, do mundo. E é justamente neste afã de poder, glória e banheiras de nutella nunca antes imaginadas que ele realiza sua mais fabulosa invenção: uma máquina capaz de modificar o próprio tempo e o espaço, para não dizer alterar a realidade. A Chaos Engine (que é o nome original do jogo).