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terça-feira, 24 de maio de 2022

[#892][ARC/PS1] TEKKEN 2 [Junho de 1995]

Vamos falar hoje sobre jogos de luta 3D e o futuro do genero nos videogames. Bem, "futuro" considerando que estamos nos aproximando da metade de 96 nas reviews, mas você entendeu. Então, diga-me-lá, elegante ser vivente: nesse nicho, qual é realmente o grande título dos jogos de luta até então?

Nos jogos 2D com lindos sprites, Fantas e Coca-Colas desenhados a mão THE KING OF FIGHTERS e ... basicamente qualquer coisa que a Capcom fazer vão muito bem, obrigado. Mas quando colocamos computadores para montar bonequinhos de poligonos com sua própria física simulada... quem é que manda nessa joça, afinal?

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

[#792][SNES/MD] WEAPONLORD [Setembro de 1995]


Estamos falando nesse momento de revistas de 1995, e isso significa uma coisa basicamente no mundo dos videogames: jogos de luta. Segundo as estatisticas do blog são o segundo genero mais prolifico aqui (atrás apenas dos jogos de plataforma, porque né) com o diferencial de que até a edição 14 da Ação Games houveram apenas três jogos de luta analisados (e todos pavorosamente ruins: ULTRAMAN: TOWARDS THE FUTURE PIT FIGHTER: The Ultimate Challenge e, Deus tenha piedade de nossas almas, HEAVY NOVA). Ou seja, os jogos de luta sairam 14 edições atrás dos outros generos e ainda sim tem um segundo lugar tranquilo.


sábado, 17 de julho de 2021

[ARCADE/PS1] TEKKEN (Dezembro de 1994) [#726]


Quando a Sony começou a mexer os pauzinhos para levar a cabo o projeto do Playstation, se deparou com um problema que pode parecer obvio mas de alguma forma acometeu sem solução todas as empresas que se meteram nessa coisa de fazer um console (como a Apple com o Pippin ou a Philips com o CD-I) que era o não irrelevante fato que... bem, eles não entendiam nada sobre fazer jogos realmente.

A Sony Imagesoft (a divisão de distribuição da Sony) lançou alguns jogos mas eles não sabiam muito realmente sobre por a mão na massa e fazer seus jogos do zero. Então como garantir que o PS1 teria jogos exclusivos que convessecem as pessoas a comprar o seu console e não o da concorrencia?

terça-feira, 22 de junho de 2021

[SNES] PAC IN TIME (Janeiro de 1995) [#711]



É hoje, gente! É hoje o dia da alegria, e a tristeza, nem pode pensar em chegar! Diga lá espelho meu! Diga espelho meu se há na avenida alguém mais feliz que eu!!! 

Olá meninos e meninas do meu Brasil baronil, estamos hoje de muitissimo bom humor porque afinal é dia de falar de um jogo que eu esperei bastante tempo para falar sobre ele e até mesmo temi que não tivesse a oportunidade de faze-lo!

domingo, 21 de fevereiro de 2021

[SNES/MD] PAC-MAN 2: The New Adventures (ou "Hello! Pac-Man!" no Japão) [Outubro de 1994][#639]


Antes de começar, eu realmente PRECISO chamar a atenção para a diferença entre a capa americana do jogo (essa aí em cima) e a capa europeia do mesmo (abaixo). Se você precisar explicar os anos 90 culturalmente em apenas uma ideia, as capas do comilão (como foi dublado no Brasil no cartoon de 1982) fazem o trabalho por você.


Isso sendo dito, para o nosso jogo número 628 desse blog, temos a entrada mais... aleatória de todas até então. Eu só não digo "surpreendente" porque eu aluguei esse jogo quando era criança uma vez e nunca mais encontrei ele. Todo fim de semana eu voltava na locadora e procurava esse jogo e nenhum sinal dele na prateleira. E dada a natureza bizarra desse jogo, eu considerei possível que ele jamais tivesse existido e eu apenas imaginei ele na minha cabeça, seria a explicação mais plausível.

VOCÊ IMAGINANDO COISAS NA SUA CABEÇA COM TANTA CONVICÇÃO QUE CHEGARIA ATÉ O PONTO DE CONVERSAR COM ELAS, NÃO CONSIGO VISUALIZAR UMA COISA DESSAS...

E não é? Hmm, agora me ocorre que eu podia simplesmente ter perguntado ao funcionário, mas eu nunca tinha realmente considerado isso sequer uma possibilidade. Algumas coisas nunca mudam, afinal. Mas então, o que esse jogo tem de tão único, tão bizarro, tão randomico que é realmente plausível eu achar que tinha imaginado ele do o jogo simplesmente existir?

sábado, 26 de dezembro de 2020

[SUPER NINTENDO] YU YU HAKUSHO: Tokubetsu Hen (Dezembro de 1994) [#596]


 De todos os animes shonen que eu já assisti na vida, o que é bastante coisa, eu acredito que minha luta favorita de todas é a luta do Gai contra o Madara em Naruto Shippuden. Veja, aquele ponto Madara era praticamente um deus, estava cheatado com todos os jutsus, olhos, bijuus e o diabo todo que pudesse existir. Por outro lado, Gai é apenas... well, um guy. 

Ele não é o escolhido de nada, não tem o bijuu do chacra infinito dentro dele, não é filho de nenhuma lenda, não tem o olho mágico do caralho, não tem porra nenhuma de especial. Ele só um cara que se recusou a desistir quando todo mundo disse que era impossivel, quando todo mundo ria abertamente na cara dele por ele ser só um cara tentando em um mundo onde existem ninjas literalmente com poderes divinos.


O resultado é que ele destruiu o Madara na porrada. Mas dibuliu com ele MESMO. Claro, o Madara não morreu porque como eu disse ele tava com mais cheat que eu jogando Ninja Gaiden emulador, mas o que foi bom porque aconteceu algo mais legal e importante ainda: Madara Uchiha, o ninja mais marrento e arrogante ever, declarou que o Gai, aquele simples Maito Gai que não é de nenhum clã fodelão nem nada, é o ninja mais forte que ele já encontrou em todos os tempos.

E isso não tem preço. E por que eu estou falando isso? Porque eu, o mestre supremo dos games, do alto do meu poder de debulhador de 585 jogos até então, mesmo sem ter me derrotado eu te declaro ó humilde Yu Yu Hakusho: Tokubetsu Hen o jogo de luta mais criativo jamais lançado! Rejubilai-vos em sua glória, pequeno jogo tie-in de anime lançado em 1994 e que nunca deixou o Japão!

Mas porque eu acho esse jogo tão criativo assim? Me permita te mostrar uma cena da luta: 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

[ANTIGA GAMERS 003] YU YU HAKUSHO 2: Kakutou no Sho (SNES, 1994)[#485]


Ok, o jogo de hoje é um bem interessante que eu não realmente esperava falar sobre ele aqui porque a Ação Games meio que caga pra jogos nunca lançados fora do Japão. Felizmente a Gamers é composta mais por nerds com os meus gostos e apreciam mais RPGs e animezices... ao preço de falar as mesmas atrocidades que eu falava quando tinha a idade deles. Tudo tem um preço, hã?

De qualquer forma, Yu Yu Hakusho é um jogo de luta baseado em um anime que é bastante especial para mim e eu gostaria de dedicar um tempo para falar dele.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

quarta-feira, 24 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 048] MS. PAC-MAN (Arcade, 1982) [#410]




Não é engraçado como o jogo que você imediatamente associa com videogames diz muito a respeito da sua idade? Para mim, por exemplo, videogame é sinonimo de Super Mario Bros. Não tem como algo ser MAIS videogame que isso. Porém os mais jovens tem uma associação diferente: Minecraft, ou Fortnite... ou seja lá o que for relevante entre os jovens hoje em dia, por mim o jovem tinha que acabar mesmo.

Mas então existe uma geração inteira que associa videogames com uma coisa amarela fazendo waka waka, e eu não estou falando da Shakira. Por vários anos, videogames foram sinonimo de Pac Man. Tanto que eu não preciso realmente explicar o jogo de hoje, todo e a mãe deles conhecem Pac Man. Um uso mais interessante desse espaço seria falar sobre a história do “come-come”, e como ele chegou a sua popular continuação Ms. Pac Man - que em 1993 a Williams Eletronics decidiu lançar um port para o Nintendinho porque... bem, alguém tinha que faze-lo, eu acho? Se bem que o port de SNES tem um modo cooperativo, e eu consigo ver crianças convencendo seus pais a jogar uma partida com eles - o que é algo tão raro quanto legal. Então, é, eu diria que esse port foi uma coisa legal no fim das contas. Cool, cool.

Mas então, vamos a história!

sexta-feira, 19 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 035] SPLATTERHOUSE 3 (Mega Drive, 1993) [#405]




Splatterhouse 2 foi uma das grandes surpresas que eu tive jogando os jogos da Ação Games. Sendo um exclusivo do Mega Drive, eu nunca joguei na minha infancia e nunca fui muito preocupado em estar perdendo grandes coisas com o jogo do Djeizu genérico maromba.

De fato, A Casa do Massacre 2 não faz nada particularmente incrível, exceto talvez uma coisa: ser divertido.



Puta merda, que jogo gostosinho. O que você faz basicamente é andar em linha reta e socar demonios, não tem muito além disso no jogo. Sabendo disso, a Namco não poupou esforços em fazer com que socar demonios fosse o mais satisfatório possível. E é! Eis o que eu disse na época:

Isso é por dar enxaqueca na Josislaine caixa das Lojas Americanas, seu encosto!

Os demonios que você arrebenta na porrada são, literalmente, ARREBENTADOS na porrada e é um festival de mutilação demoniaca que deixaria Doom orgulhoso. Na verdade, a sensação de jogar esse jogo é praticamente uma versão anos 90 do Doom de 2016 e poucas coisas são mais satisfatórias do que ver um demonio fugindo de medo de você apenas para ter seus interiores liquefeitos na base da porrada.
É algo tão bonito que me emociona.
Splatterhouse 2 é arte. Mas também é um grande desafio para a própria Namco, conseguirão eles superar a barra da diversão de massacre de capirotos que eles mesmos criaram? É o que permanece a ser visto agora. Mas antes, uma recapitulação da história até aqui.

domingo, 28 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 017] SPLATTERHOUSE 2 (Mega Drive, 1992) [#259]



Como fazer o seu jogo que não tem nenhuma mecanica espetacular e variedade quase nenhuma no seu gameplay se destacar? Muitos desenvolvedores até hoje matariam pela resposta a essa pergunta, praticamente o El Dorado do game design, mas a grande verdade é que em 1988 a Namco havia naileado essa questão com a fúria de mil Pinkie Pies.

Como fazer seu jogo ultra simplezão ser descolado? Simples: faça-o parecer descolado, faça-o soar descolado e ele será descolado. E foi o que eles fizeram, tornando Splatterhouse de um jogo que você basicamente segue em linha reta em um corredor com apenas um botão de ataque e um pulo (tecnicamente, um Karateca da vida) em algo muito maneiro. Ou radical, como se dizia na época.

domingo, 16 de setembro de 2018

[AÇÃO GAMES 012] ROLLING THUNDER 2 (Mega Drive, 1992) [#157]



O ano é 1999. Star Wars Episódio I acabou de ser lançado, mas ninguém pode assistir as reviews sobre o filme porque os satélites começaram a desaparecer, logo as informações não foram transmitidas. Como consequência, milhões foram assistir o Jar Jar Binks totalmente desavisados, George Lucas ficou tão rico que comprou a Disney e agora os filmes da Marvel são todos feitos em com tela verde e CGI que parece ter saído do PS2.



A baixa qualidade cinematográfica e a falta de internet levaram  panico as ruas, o caos tomou conta e a esperança era mais dificil de achar do que uma cena de ação com uma duração adequada em Matrix Reloaded.


Mas quem, quem poderia estar por trás de tamanha vilania e malemolência? Ora, a pergunta responde a si mesma. Apenas uma organização no mundo inteiro seria tão nefasta, cruel e tacanha afim de almejar um mundo sem satélites. Repare que eles não sequestraram, eles não fizeram exigências, eles não pediram nada. Eles apenas destruíram os satélites apenas pelo prazer da maldade. Isso, é claro, só pode ser um trabalho da...


Geldra, oh, maldita Geldra! Apenas brandirei meu punho em fúria impotente, pois não joguei o primeiro jogo e não sei quem vocês são, mas vou apenas supor que são uma espécie de Hydra com muito tempo livre e objetivos bem questionáveis de um ponto de vista eficientista.

Mas se a Geldra, a maldita Geldra, acha que pode se safar com isso, está muito enganada! Pois a Organização da Policia Mundial colocou seus dois melhores agentes no caso e... espera, tá certo isso, produção? Quer dizer, destruir satélites é uma coisa bem séria e trás consequências muito graves para toda civilização moderna. Talvez, apenas talvez, eles pudessem empregar mais do que apenas dois caras armados com trinta tiros cada um? Apenas uma palpite, não sei?

Seja como for, a Geldra não está preparada para...



LEILA e ALBATROSS. Como nada do que eu disser possivelmente será mais brega do os protagonistas do jogo, apenas darei um momento para absorver essa perola videogamistica. Vamos Leila, vamos Albatross, porque juntos eles são...


Uau, isso é muito anos 80. Caso tenha alguma dúvida, assista a abertura de Miami Vice e me diga se não consegue imaginar a Leila e o Albatross aí: