Muito antes dos heróis da Marvel serem tão populares que até sua crush sabe o nome deles, os Vingadores eram apenas coisas restritas a circulos nerds e sua mãe totalmente reagiria dizendo algo como "bem, eles não devem ter dinheiro para chamar a Liga da Justiça". Isso não impedia a Marvel de tentar emplacar sua grande equipe B (anos luz de popularidade atrás dos X-Men) onde podia, e é claro que isso significava um bom e velho arcade Beat'n up.
Assim nascia "Captain America and the Avengers", em que o Estevão Rogers, o Gavião Arqueiro, Homem de Ferro e o Visão juntavam forças para derrotar hordas de minions e alguns vilões da Marvel com os mesmos ataques só usando sprites diferentes.
É o que eu me pergunto todo dia antes de ir trabalhar, Capitão Rogers. Todo dia... |
Mas bem, um arcade de sucesso não está realmente completo sem um port para consoles domésticos, para alegria de todas as crianças que usaram o truque "é como jogar um fliperama em casa sem gastar com fichas!" em seus pais para ganhar um Nintendinho. Ou um Master System, caso você fosse adotado.
Quando se tratava de trazer jogos de arcade para o NES, os desenvolvedores normalmente tinham uma de duas opções: criar um port graficamente inferior e uma experiencia de jogabilidade rebaixada em comparação com o arcade (ou seja, Ghosts N 'Goblins da Capcom, TMNT II da Konami)m ou simplesmente pegue o nome do jogo e fazer algo completamente diferente (por exemplo, o Bionic Command da Capcom.) Ao trazer Capitão América e Os Vingadores para o NES, a Data East escolheu a segunda opção.
Mas seria essa a opção correta?