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quinta-feira, 4 de março de 2021

[MEGA DRIVE] ZERO TOLERANCE (Setembro de 1994) [#642]


Recentemente foi chamado a minha atenção que a forma que eu escrevo meus textos passam a impressão que minha analise pode parecer um pouco tendenciosa contra a Sega e em favor da Nintendo. Enquanto é verdade que eu fui abençoado crescendo com os consoles da Nintendo e não suas contrapartes miseráveis de dor e sofrimento da Sega (dado que minha família me amava), ainda mais verdade é que eu prezo pela isenção e imparcialidade nas analises puramente técnicas que eu faço dos videojogos.

VOCÊ REALMENTE NÃO PERCEBE A IRONIA NO QUE VOCÊ ESTÁ DIZENDO, NÉ?

Não faço ideia de que contradição seria essa, mas prosseguindo o ponto é que o meu objetivo aqui é fazer uma analise tecnica, isenta das discussões nostalgicas que eclipsam tudo que se fala a respeito de jogos antigos. Não, este blogo é sobre objetividade, fatos e analises cientificas!

NÃO ACHO QUE VOCÊ FAZ IDEIA DO QUE ESSES ADJETIVOS SIGNIFICAM.

Apenas marginalmente. De qualquer forma o que eu quero dizer é que para provar que não tenho nenhum preconceito para com os jogos da Sega e nada melhor que um jogo exclusivo do Mega Drive que leva o console a limites inimaginaveis. Então é hora de positividade sobre o Mega Drive para calar os criticos!

DE ALGUMA FORMA, EU REALMENTE DUVIDO DISSO...

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

[SNES/MEGA DRIVE] BUBSY 2 (Outubro de 1994)[#612]



Oh Deus... Deus... Deus... Jesus, Buda, Allah, Satan, Cthullu, Monstro do Espaguetti Voador... vocês todos estão em débito comigo. Porque sério, eu cobro pessoalmente do universo a responsabilidade por esse jogo existir! Por que cargas d'agua em nome de qualquer deidade que você odeie existe uma sequencia pra esse jogo?

Os crimes da raça humana são tão imperdoaveis assim a ponto de sermos punidos com isso? Quer dizer, o Bubsy original não é apenas "um" jogo ruim, ele é o paragon, é um compilado de TUDO que se pode fazer num jogo de plataforma então temperado com ódio pela raça humana e desprezo pelos direitos básicos segundo a convenção de Genebra.


Tudo, tudo, mas TUDO naquele jogo está errado, não tem uma única coisa boa nele! Pra não dizer que não tem nada de bom nele, ao menos as animações de quando você morre são legaizinhas. Sim, a única coisa okay no jogo é quando você para de jogar ele, isso é BUBSY IN CLAW ENCOUNTERS OF THE FURRED KIND!!!

E agora você me diz que fizeram outro desses? Apenas... pq?

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

[SNES/MEGA DRIVE] BALLZ 3D: Fighting at its Ballziest (Setembro de 1994)[#607]


Embora VIRTUA FIGHTER nunca tenha sido um grande sucesso de público devido ao seu gameplay único que exige tempo para se aprender, definitivamente causou um grande impacto no mundo ao ser o primeiro grande jogo rodando satisfatoriamente em 3D. Impressionou tanto que foi a grande inspiração para a Sony perceber que a tecnologia estava pronta para isso e fazer do 3D o cavalo de batalha com o qual eles tomariam o mundo dos videogames de assalto. 

Se mais nada, havia uma grande curiosidade sobre o jogo nos arcades e todo mundo queria conferir essa coisa nova. Houveram reportagens na TV, filas nos arcades, a porra toda. Claro, como eu disse, depois que todo mundo conferiu a novidade o pessoal não ficou tão interessado porque Virtua Fighter é um jogo de luta complicadinho, mas a curiosidade inicial estava lá.

Foi aí que a PF Magic pensou: "espera, se eu conseguir fazer isso em um console de 16 bits, vai dar bom pra mim!". E de fato, alguma atenção chamaria... teoricamente.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

[AÇÃO GAMES 025] GODS (Mega Drive, 1992) [#309]

Se você acha que colocar os avisos de copyright direto no cartucho parece meio chinelagem... é porque é mesmo.


Jogo lançado para o Amiga e portado para o Mega Drive na política da Sega de "quantidade é o que importa" para abastecer a biblioteca do Mega Drive. Meio que eu já podia terminar a review por aqui, né? Quer dizer, não é como se faltassem jogos assim neste blog e todos são similaremente bostosiscos mais ou menos nos mesmos pontos.

Dito isso, vamos aos trabalhos...

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

[AÇÃO GAMES 035] BUBSY IN CLAW ENCOUNTERS OF THE FURRED KIND (SNES e Mega Drive, 1993) [#300]




Crianças, sentem-se. Pois hoje eu hey de contar uma história de dor, sofrimento e provação. Uma tragédia inglória, um romance sem barbitúrico. Esta é a história do meu povo. E nossa história de hoje começa como todas as histórias começam: no começo.

E no principio havia a Sega. E a Sega em sua desesperada batalha de tentar vencer a sua arquiinimiga Nintendo, fez tudo que ela podia fazer ao seu alcance. Tudo, exceto um jogo bom.

HEY,  STREETS OF RAGE 2 É BOM!

Tá bom, é, mas...

FLASHBACK: Quest for Identity QUE FOI DESENVOLVIDO PARA O MEGA DRIVE?

Certo, esse jogo de fato é bom, mas...


Porra Jorge, mas tu vai me deixar contar a história ou não?

domingo, 21 de abril de 2019

[AÇÃO GAMES 022] UNIVERSAL SOLDIER (SNES, 1992) [#211]

 

O primeiro Turricão é um jogo absolutamente bosta cuja única diversão dele pode ser extraída tentando adivinhar de onde os criadores roubaram os sprites, mecanicas e efeitos sonoros que eles usam no jogo. Sem mentira, o jogo é tão safado que eles usam a trilha sonora do filme de Transformers (a animação de 1986 que traumatizou uma geração inteira) como se fosse deles e fica por isso mesmo. 

Então, para a continuação Manfred Trenz resolveu mudar algumas coisas. Hmm, quem sabe resolver problemas que tornam o jogo injogavel como os inimigos drenarem sua vida porque não tem knockback nem invencibilidade temporária depois de tomar um hit? Nah, trabalho demais. É claro que Manfred estava trabalhando em novas formas de ganhar dinheiro fácil em cima do trabalho dos outros. A única real questão é... mas como?

domingo, 29 de abril de 2018

[AÇÃO GAMES 011] TURRICAN (Mega Drive, 1992) [#145]


Quando a capa do jogo acha que copiar a capa pavorosa de Mega Man 2 é uma boa ideia, nós sabemos que esse vai ser um dia daqueles..

A colônia perdida de Alterra é um mundo completamente artificial abandonado há muito tempo em uma galáxia próxima. Alterra é, na verdade, cinco colônias em uma. Cada habitat autônomo foi separado por uma poderosa rede de geração de ecossistema conhecida como um Multiple Organism Unit Link. MORGUL, para abreviar. Os primeiros colonizadores usaram o MORGUL para tornar Alterra habitável. Mas um terremoto cataclísmico (MALDITO SEJA, ASA DA MORTE!) fez MORGUL se rebelar em uma máquina assassina. Pq parece que é o plano B de toda inteligencia artificial, eu sei lá.

De qualquer forma, os poucos colonos que tiveram a sorte de escapar viveram para contar sobre uma inteligência artifical enlouquecida. Por gerações, a humanidade pensou uma forma de retornar a Alterra. Finalmente, a ciência genética criou um salvador: um guerreiro mutante, bioengenhado para a tarefa de recuperação planetária. A ele foi dada uma armadura revolucionaria feita do mais resistente material desenvolvido pelo homem, a liga TURRICÃO.

Enquanto isso, nas últimas decadas MORGUL transformou diligentemente as formas de vida de Alterra para seus propósitos brutais e destrutivos. Assim, os desafios de Turricão consistem em eliminar organismos hostis dos cinco mundos multi-nível da Alterra e, finalmente, destruir as três faces do MORGUL.

Será que você é TURRICÃO o bastante para o trabalho?