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A arte de Akihiko Yoshida é puta linda, essa é capa mais bonita que eu já vi em um jogo de Super Nintendo, papo sério |
Em primeiro lugar, não, eu não inventei esse nome. O jogo realmente se chama "vamos nos embolarmos a nós mesmos" e eu volto a afirmar que tenho zero responsabilidade sobre isso. Tendo tirado isso do caminho... como vocês estão, abiguinhus? Bem, eu não realmente me importo com o que quer que você tenha respondido, mas isso é um código socialmente aceito para falar de mim mesmo e eu não estou particularmente incrível no dia de hoje.
Isso porque pela primeira vez na minha vida eu tive reação tomando vacina, e parece que depois da quarta dose contra o micongavírus os meus anticorpos ficaram entediados e decidiram que iam arregaçar alguém na porrada estivesse o vírus lá ou não. Coisas da vida. De qualquer forma o que está pegando não é tanto que eu sinto como se meus ossos estivessem passado a noite em uma betoneira repleta de cascalho e CDs do Djavan, e mais que eu olhei a Super Game Power para ver qual seria o próximo jogo e eis que eu vejo... oh ... não... não, não, não, não pode ser... não, tudo menos isso, isso não...
Oh bem, em mais um daqueles jogos que nunca foram lançados no ocidente até decadas depois (um remake saiu para PSP só em 2010), a Gamepro (que por consequencia a Super Game Power traduzia) teve o despeite, a pachorra, a peita de fazer uma matéria sobre... o sucessor de
OGRE BATTLE: The Marsh of the Black Queen.
Para os que não estão familiarizados com o horror que essas palavras evocam, saiba que eu gastei 1240 palavras, várias horas da minha vida e alguns quilos de sanidade falando sobre o primeiro Ogre Battle. Então é claro que minha punição agora é passar as próximas 50 horas da minha vida sofrend...
VOCÊ ESTAVA CERTO.
Jorge, eu não estou no humor hoje para... espera, o que?