sexta-feira, 24 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 055] ASTERIX AND THE GREAT RESCUE (Mega Drive, 1994)[#443]





Uma das coisas que mais me alegra neste projeto é o quanto de coisas novas eu aprendo fazendo isso. E eu digo não apenas sobre videogames - eu achava que sabia bastante sobre games dos anos 90, descubro a cada dia o quanto eu não sabia - mas sobre varias coisas em geral. Por exemplo, eu sabia que Asterix era bastante popular na Europa, e frequentemente eu comparo a popularidade da Turma da Monica no Brasil.

Bem, isso não é exatamente correto. Isso porque Asterix é muito, mas MUITO mais popular na Europa do que eu sequer poderia ter concebido porque seja se não temos MAIS UM jogo de Asterix em tão pouco espaço de tempo? Caralho, eu realmente não fazia a mais remota ideia de que havia sequer demanda para tantos jogos assim do baixinho gaulês pistola e seu amigo fortão. Tantos, de fato, que eu não tenho muito mais a dizer a respeito de Asterix do que eu já disse em tantos outros jogos da série.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 041] JURASSIC PARK (Mega Drive, 1993) [#441]




Frequentemente eu faço zueira com os anos 90 porque... bem, os anos 90 não se ajudam, mé?


Porém diz o ditado que até um relógio quebrado está certo duas vezes por dia, e é verdade que não existe acerto maior nessa decada que a obra-prima atemporal de Steven Spielberg: Jurassic Park. Todo mundo gosta de dinossauros,  e o filme tem tudo que você poderia esperar de uma ventura fotorrealista com dinossauros - o fato do tio Steven ter escolhido usar animatronicos e roupas de borracha ao invés da CG porca da época foi talvez um dos maiores acertos da história do cinema. Ainda HOJE esses efeitos são bons!

terça-feira, 21 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 037] FIRE'N ICE (Nintendinho, 1993)[#440]



Deus, sério. o que é que acontece com essas capas americanas de jogos? Quer dizer, eu sei que estamos nos anos 90 e os americanos tem uma fé inabalavel que as crianças não comprarão nada que não pareça uber cool e descolado ou algo assim, e eu sei que não é fácil vender um jogo de puzzle nos US and A, mas essa capa é fogo viu... e gelo!

Ta bum dss!

segunda-feira, 20 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 050] LANDSTALKER (Mega Drive, 1994)[#439]



RPGs de fantasia na primeira metade dos anos 90 não são exatamente o que você pode chamar de "imprevisiveis". Existe um mal ancestral que despertará se tal mcguffin cair na mão dos vilões, você é o chosen one de uma vilazinha pacifica. Sua vilazinha é destruída, seu herói parte em uma jornada para impedir que o mal ancestral desperte... falha, o mal desperta e você derrota o mal você mesmo. Enxague e repite.

Por isso mesmo é bastante surpreendente quando uma produtora para e diz:


Mais surpreendentemente ainda, essa empresa é a Sega.

domingo, 19 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 036] ZOMBIES ATE MY NEIGHBORS (SNES e Mega Drive, 1993)[#438]



Nos anos 90, os videogame muito raramente eram feitos com uma visão artistica. É muito raro alguém querer abordar um tema, mostrar um ponto, contar uma história. Normalmente o que acontecia era você conseguir uma licença para um personagem, ter uma boa ideia para um mascote, um level design interessante ou algo assim e vamo e que vamo. Naquela época videogames não eram utilizados como arte, salvo raríssimas exceções.

Zombies Ate My Neighbors é uma dessas raras exceções. Em 1993 a Lucas Arts (empresa do tio George) decidiu fazer um jogo que era uma homenagem a nobre arte do cinema trash de terror. E por isso eu quero dizer que a Lucas Arts não fez um trabalho porco de só jogar os filmes de terror mais famosos da época como Sexta Feira 13 e Brinquedo Assassino (embora tenham o Djeizu e o Chucky no jogo), eles foram bem além disso. 

Por exemplo, a fase 12 do jogo se chama "Mars needs cheerleaders", onde onde os inimigos são aliens no melhor estilo Marte Ataca (outra referencia) e todas as vitimas a serem salvas são cheerleaders. Isso é uma referencia ao filme de 1967, "Mars needs women".

sábado, 18 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 055] BARBIE SUPER MODEL (SNES e Mega Drive, 1994)[#437]




Videogames mais do que meros brinquedos, são obras vivas que tocam profundamente a própria essencia do ser humano. Jogos te fazem refletir, pensar em novas coisas, em novos lugares mentais. Alguns jogos, como esse, te fazem repensar todas as suas escolhas de vida.

Imagens verídicas minhas instantes após jogar esse jogo

sexta-feira, 17 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 037] B.O.B. (SNES, 1993)[#436]




Antes de começar, eu gostaria de dizer que independente de como esse jogo se saia enquanto jogo, eu não vou classifica-lo como um "the worst of" devido ao fato dele ter a melhor história de um jogo de 16 bits que eu já vi até hoje. Apenas por esse mérito B.O.B. (que eu vou chamar de Bob, essa sigla não significa nada mesmo) merece um refresco.
Vamos lá: Robertão da Massa, vulgo Bob, é um robo adolescente e como mecanoide que se prese nessa faixa etária, só tem realmente uma preocupação em sua vida digital - e essa seria colocar as arruelas pra jogo, dar aquela pimbada selvagem no canto do cavalo manso. Enfim, Bob tá ligado em uma coisa apenas: cyber-ppks. 

Eu realmente gosto dessa expressão de "ah, fuck" dele


Porém, como qualquer garoto adolescente pode te dizer, dates não simplesmente caem no seu colo assim. Eles exigem muito trabalho, toneladas de rejeição, mais rejeição ainda e quando você está se achando a maior falha na história da cadeia evolutiva de todos seus ancestrais, toma mais rejeição. Por isso mesmo, quando uma oportunidade se materializa, você não pensa duas vezes em agarra-la - até porque sabe-se lá quando vai ter outra, se é que vai ter outra.

Aqui é onde encontramos nosso robo safadeeenho, de alguma forma que nunca é explicada no jogo (eu gosto de pensar que alguma pobre coitada perdeu uma aposta, acontece mais do que você imagina), ele conseguiu um encontro as cegas com alguma robozete que em seu coração não é apenas cyber, mas também uma maidcatlolimilfaraara

quinta-feira, 16 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 055] ZOOL: Ninja of the Nth Dimension (Amiga, 1992)[#435]





Em 1992, todas as desenvolvedoras de jogos tinham certeza que a forma mais fácil de fazer um jogo de plataforma de sucesso sem ter o talento para desenhar um jogo mecanicamente bom como Mario era imitar o que a Sega fez: tascar um mascote cheio de “atitude” em jogos medíocres. Todo mundo adora mascotes badasses, right?

Essa foi a grande corrida dos mascotes da década de 90, o que nos proveu perolas como Zero The Kamikaze Squirrel, Aero The Acro-Bat, Bubsy, Rocky Rodent, Awesome Possum... deus, nada de bom sai daí, né? Bem, teve Rocket Knight Adventures, mas essa é meio que a exceção que comprova a regra. Todos esses outros jogos são hediondos, preguiçosos e não entendem as coisas mais básicas a respeito de game desing (incluindo aí Sonic). Mas aí você pode pensar que, pelo menos, o pior já passou né?

Não tem como ficar pior do que já foi feito, ao menos isso, né?

Concordo com você, capa japonesa do jogo: Commme on!

quarta-feira, 15 de julho de 2020

[AÇÃO GAMES 037] JAMES BOND 007: THE DUEL (Mega Drive, 1993)[#434]




Sabe o que mais? Esse jogo do 007 para o Mega Drive é um joguinho de plataforma com fases labirinticas em que você precisa resgatar um número de mocinhas e achar a saída da fase. Não é pavorosamente ruim, mas também não é bom. Tem controles decentes e é um jogo de fases labirinticas que não tem limite de tempo, o que é algo que eu não apenas respeito mas seria muito mais feliz se fosse implementado mais amplamente, mas ... meh.

Por isso ao invés de falar sobre o jogo, vou ruminar os pensamentos que eu tive enquanto jogava porque... bem, porque esse é o meu blog e eu escrevo o que eu quiser. Mas vou postar o vídeo do Sr. Wilson jogando caso você PRECISE ver 007 The Duel por alguma razão que eu não consigo imaginar