Gex é uma daquelas franquias que eu sempre soube que existia, mas nunca realmente dei muito pensamento a respeito. Quer dizer, o primeiro jogo da série - GEX - nasceu como o mais perto que o 3DO já chegou ter um jogo exclusivo bom... e foi quase bom. Mas então, vocês vão me desculpar mas "quase bom para o 3DO" não é algo que realmente marca muitas vidas, né?
De alguma forma, entretanto, Gex conseguiu continuar ganhando jogos após o passamento do fracassado console da Eletronic Arts e eu diria que até mesmo um dos personagens de videogame mais reconhecidos da década de 1990 - talvez nem todo mundo jogou os seus jogos, mas definitivamente todo mundo sabia que essa coisa existia.
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Vc pode ser cool, mas nunca será tão cool quanto nosso geckoboy na capa japonesa desse jogo |
Isso sendo dito, é hora de ver a segunda entrada do jogo na série e já começamos com nosso falastrão calango fazendo a transição para o 3D, então o quão bem podemos dizer que ele se saiu? Bem, vou resumir da seguinte maneira: "Gex: Entra o Lagartixo" é essencialmente o SUPER MARIO 64 do PS1.
NÃO É UMA METAFORA MEIO PREGUIÇOSA CHAMAR QUALQUER JOGO DE PLATAFORMA 3D DE CLONE DE "SUPER MARIO 64"?
Sim, é. Bastante. Entretanto, Jorge, acho que vc não entendeu: ele é literalmente o SUPER MARIO 64 do PS1, ele copia a mesma formula de fazer das fases sandboxes onde vc tem que cumprir objetivos diferentes dentro dela e até mesmo rejoga-la várias vezes para conseguir todas estrelas controles remotos. E você precisa de um número minimo de estrelas controles remotos para abrir novas fases no hub central do jogo, saiba você. É literalmente a mecanica de SUPER MARIO 64, só que não feita pelo mestre, pelo homem, pela lenda, pelo mito. Então a pergunta que realmente importa aqui é... o quão bem isso funciona realmente?
Para responder a isso, bem, vamos começar do começo...