quinta-feira, 2 de março de 2023

[#1059][Ago/97] THE LOST WORLD: Jurassic Park


 Eu posso ser acusado de loucura por muitos motivos...

... COMO TER UM BLOG (NINGUEM MAIS LE BLOGS) COM MAIS DE MIL REVIEWS QUE NINGUEM LÊ, POR EXEMPLO...

... é, tem isso. Mas eu dizia que podem me chamar de louco por várias razões, mas não porque eu digo coisas como fazer um dos maiores, mais aclamados, e mais consagrados filmes de todos os tempos é uma coisa ruim. Eu sei que não é, eu não sou louco a esse nível!

SINTO QUE AÍ VEM UM "MAS"


... MAS tem um problema intrínseco a isso, e isso seria que grandes sucessos despertam do seu sono milenar executivos querendo MAIS dinheiros. Tal como Satan Goss, grandes filmes de sucesso tem o poder de despertar executivos e os transformar em feras incontroláveis. O que não é uma coisa necessariamente ruim per se (a franquia Velozes e Furiosos acabou encontrando seu lugar galhofeiro ao sol justamente por ser uma franquia), mas o problema é que nem tudo serve a essa proposta.

Alguns filmes são fechados em si mesmo, sua história já foi contaada e tirar mais leite dessa vaca era apenas um exercicio de ganancia. The Matrix, por exemplo, tem um final fechado, perfeito e autossuficiente. Quando os executivos da Warner ofereceram caminhões de dinheiro para as irmãs Wachowski fazerem continuações... todo mundo viu no que deu.


E eu tenho certeza de que mais de um executivo implorou para David Fincher fazer um Clube da Luta 2 continuando as aventuras dos mesmos personagens, mas a verdade é que aquela história está bem contada e, principalmente, encerrada.

É possível fazer uma continuação de um filme consagrado e com um final satisfatório? Claro, mas precisa ter uma boa ideia por trás, tem que ter uma visão artistica mais profunda do que apenas "hmm, eu queria ter mais dinheiro". Aliens, T2 e mesmo a HQ que continua Clube da Luta são exemplos disso,  dá pra contar uma nova história nesse mesmo universo, mas tem que ter a porra da ideia primeiro!

O que nos leva ao problema de Jurassic Park. Quer dizer, eu não preciso explicar realmente o que é Jurassic Park, é o filme que fez milhões de crianças quererem ser paleontologos e é uma aula sobre o que é a magia do cinema. Jurassic Park é um daqueles eventos cinematograficos que quando vc quer explicar do que cinema é capaz, vc mostra esse filme.

Quer dizer, eu não realmente preciso explicar Jurassic Park MESMO. Embora eu tive que explicar suas dezenas de jogos horrorosos, a maioria feito pela Ocean, mas isso é outra discussão. Mas então, Parque do Jurassico onde a maioria dos animais é do cretáceo realmente... COMO você faz uma continuação disso, exatamente?

Espero que não seja fazendo outro parque que também vai dar errado, isso seria uma forma REALMENTE estúpida de fazer um continuação...

Oh God... bom, pelo menos eu acho que tenho ainda uns 10 anos antes de precisar falar disso realmente... mas voltando a Jurassic Park 2...

Uma grande parte do que fez de Jurassic Park ser o sucesso que foi vem da sensação de maravilhamento do primeiro filme, graças ao uso genial de animatrônicos e CGI. O público ficou impressionado em ver em uma qualidade suficientemente fotorrealista animais que já são incríveis e fascinantes por si só, como um T-Rex ou um braquiossauro, e esse lado de "uau, isso é incrível" é uma parte indissociavel do sucesso do filme. Tipo "okay, esse FUCKING ANIMAL DE 25 METROS pode ser perigoso e tal, mas puta merda, isso é realmente incrível".

O que é retratado na primeira cena que mostra um DINÓCERO, pq Spielberg é gênio:


Mesmo que a CGI de 1993 não tenha envelhecido tão bem, puta merda, que cena linda. A trilha do John Williams, o som alto do DINÓCERO, o quanto os personagens estão em choque pelo maravilhamento desse fodendo milagre, é tipo, uau, isso é especial!

Até o Dr. Ian Malcon, que é o engraçadalho cinico do filme, não consegue esconder o quanto isso é a coisa mais incrível que ele já viu na vida.

The Lost World, por outro lado, não tem nada disso. Com efeito, tem o exato oposto disso: tudo é coberto com uma capa de cinismo e indiferença que tem anos 90 tatuada na testa. "Ah é, tem uma ilha lá com uns bichos, eles podem ser perigosos e tal mas whatever" é bem a atitude que os personagens e a narrativa tem com os dinossauros. Quando os dinossauros aparecem são mais como monstros em um slasher movie do que como testemunhar um milagre, o próprio filme constantemente trata os dinossauros como nada senão outro tipo de bicho sem nada de especial ou mágico a respeito deles.


Desde o início, o filme é sobre o medo e o perigo de estar numa ilha com monstros, o não tem o luxo de assistir como algo tão fascinante quanto ver dinossauros vivos e respirando no século 20 gradualmente se transformando em algo horrível, como o primeiro filme fez. E, como eu disse, são "monstros" que na maior parte do tempo são tratados apenas como um tipo de animal, no big deal.

O outro problema desse filme é que ele simplesmente tenta jogar seguro demais no sucesso do filme anterior, e não por acaso algumas cenas são "sucessores espirituais" de cenas do primeiro filme ao ponto de parecer uma paródia. 


Tipo a cena do trailer no penhasco tem todos os elementos chaves da cena do jipe do T-Rex, só que com 3x a duração. A cena dos velociraptors na estação de rádio é uma versão constrangedora dos velociraptors no centro de visitantes, o filme grita "é uma continuação" por todos seus poros, com toda sua força. Ou a cena que o cara se perde na floresta e é comido (de uma forma meio idiota até) por Compsognatus, uma referencia ao Denis Nedry e seu fim com a Fran da Família Dinossauros.

Curiosamente, a cena realmente original desse filme, a que todo mundo lembra como sendo dele mesmo, que é o Tiranossauro solto em San Diego... é uma cena bem rápida nos últimos 15 minutos do filme, e tudo que leva a ela é cercada por palmfaces gigantescos de tão mal escrito. O filme inteiro poderia ser sobre DINÓCEROS no mundo real, mas é apenas uma coisa socada de última hora no apagar das luzes e mal escrita que é um caralho.


O que nos leva a pergunta REALMENTE importante sobre esse filme: Steven Spielberg não é um bom diretor. Dizer que Spielberg é bom diretor é tipo dizer que a Mona Lisa é um bom quadro. Porra, ele é o fodendo STEVEN SPIELBERG, como ele não viu que o filme estava cheio de cenas recicladas, personagens desinteressados (e desinteressantes) e a coisa toda é apenas um slasher movie esquecível? De todas as pessoas do mundo, o Stevão da massa deveria ser o primeiro a perceber esses problemas!

É só ver nesse texto mesmo, eu sei quem é o Denis Nedry, mas o cara que apareceu só pros Compsognatus comerem ele... é o cara que apareceu só pros Compsonatus comerem ele (ele aparece em outras cenas antes sendo cuzão, mas meio que é só isso). Spielberg sabe como compor um personagem na tela como ninguem, eu nem precisaria dizer isso, e é justamente por isso que é tão surpreendente o quanto tudo é... sem graça nesse filme.


Por exemplo, as pessoas do Jurassic Park não estiveram preparadas para lidar com os problemas que enfrentaram. Eles eram pessoas normais com problemas cotidianos, e mesmo quando os dinossauros os atacavam, esses problemas pessoais muitas vezes estavam bem atrás deles, esperando para aparecer - como o Dr. Alan Grant não querer ter filhos ou sequer gostar de crianças, e agora ele tem que lidar com isso.

Em Lost World não existe essa segunda camada. As pessoas foram ali fazer um trabalho, elas já sabiam o que esperar, as coisas deram errado mas ninguem estava fora da sua area, todos estava enfrentando coisas que eles vieram enfrentar (sejam competentes para isso ou não). E isso faz os personagens parecem unidimensionais e desinteressantes.

COMO, i pray tell, um TIRANOSSAURO entrou na cabine de comando e comeu especificamente o cara no timão deixando só a mão e então voltou para a jaula dele para se soltar quando o navio que se pilotou sozinho chega em San Diego?

Novamente, como o Spielberg, de todas as pessoas, como justo o STEVEN SPIELBERG não percebeu isso? Como não viu que os personagens não tavam legais? Como ele não viu que a cena dos velociraptos mais patetas da história sendo derrotados por ginástica é imbecil? Como ele viu que a cena do tiranossauro no navio não faz o menor sentido? 

Eu não realmente tenho uma resposta para isso. O que eu tenho, contudo, é a declaração do próprio Estevão da Massa:

Eis o que eu tiro disso tudo: Spielberg é, antes de tudo, um artista. O que quer dizer que enquanto ele tem o conhecimento tecnico de como filmar uma cena, a grande coisa dele é a direção, a visão, a parte da arte mesmo. E esse é o problema, Jurassic Park 2 não tem isso, é um projeto que nasceu como um caça-níquel sem alma e eu imagino que o Steven achou que conseguiria encontrar um angulo para justificar esse filme.

O que não aconteceu, e dá pra ver o quanto ele vai ficando desapontado conforme o filme desenrola pq as cenas vão progressivamente ficando mais mal feitas e claramente com um desinteresse por parte da direção. Vc realmente consegue sentir o quanto o Spielberg foi se desencantando conforme o filme avança.
Provavelmente jamais saberemos pq a Sara decidiu ir sapatear no meio de três estegosauros sem motivo nenhum, Malcom

Porque quando vc é um diretor desse nível, a justificativa "because money" não é boa o suficiente para sustentar um filme. Tipo as irmãs Wachoswki ainda precisavam correr atrás de fazer seu nome, e então deram seu melhor nas continuações de Matrix... o que não deu lá tão certo assim, mas ao menos elas tentaram. Já aqui vc claramente consegue sentir o Spielberg ir murchando conforme ele não consegue justificar esse filme, e essa é a sensação com a qual o expectador sai desse filme.

E, bem, sabe o que mais um filme que não realmente existe justificativa senão "because money"? Ora, é claro que sabe! Mudaram as estações, nada mudou. 32 bits, mesmo ruguru de sempre: filme ruim = jogo bosta caça níquel... que pelo menos não foi feito pela Ocean, então... é uma evolução? Yay?


Então, vamos começar do começo: ao longo de todos esses anos nesse blog, tem sido um antigo sonho meu apenas jogar com um DINÓCERO e comer pessoas, outros DINÓCEROS e barrinhas de cereal. Você sabe, eu sou um homem simples de gostos simples, tudo que eu quero pra ser feliz é ser um fodendo DINÓCERO.

Entretanto, por algum motivo que me falha a compreensão do espaço-tempo, os videogames se recusam como se a vida deles dependesse disso a me dar isso. Eu peço tão pouco, e eles negam ferozmente. O mais perto que eu tive disso foi o JURASSIC PARK de Mega Drive, onde efetivamente vc joga com um Velociraptor... apenas para descobrir que esse modo de jogo foi uma gambiarra de ultima hora e programado que nem a cara deles. Oh, well...

Então a boa notícia aqui é que finalmente, inacreditavelmente, polivalentemente, pela primeira vez nessa timeline, você FINALMENTE JOGA COM UM DINOSSAURO! COM VÁRIOS TIPOS, NA VERDADE, ESSE É TODO O PONTO DO JOGO! É PRA GLORIFICAR DE PÉ, IGREJA!


ESTÁ ACONTECENDO! APÓS TANTOS ANOS, FINALMENTE ESTÁ ACONTECENDO! UM JOGO DE JURASSIC PARK ONDE EU FINALMENTE POSSO JOGAR COMO UM DINOSSAURO, É REAL! SEIS ANOS EU ESPEREI POR ESSE MOMENTO, SEIS FUCKING ANOS! O SONHO É REAL, EU TE DIGO!

...

... exceto, é claro, que jogar como um dinossauro nesse jogo é meio merda, na real.



Veja, o jogo imediatamente baixa suas expectativas e você começa jogando como o "Compy", nosso querido Compsognathus, um dinossauro que tem a imponencia e estrutura de uma lagartixa e que ainda não faz sentido como um adulto morreu no filme pra algo que você se livra com um peteleco, mas enfim.

Por algum motivo, todas as coisas do universo odeiam esse Compy em particular e tudo tenta matar ele no melhor das suas habilidades. E por "tudo", eu não estou brincando: desde raptores mortais e dinossauros gigantes como Carnotaurus e Brachiosaurus até um mercenário que decidiu que não tem nada melhor pra fazer do que disparar um lança-granadas em uma lagartixa. Grande uso dos seus recursos, campeão, realmente grande.


Seja como for, o que pega aqui é que o seu Compy é uma criatura extremamente frágil e ele toma dano por absolutamente tudo: desde pular muito alto até tocar em uma flor consome quantidades enormes da sua vida. Eu não estou brincando, esse bicho é alergico a flores ou algo assim, eu to bem arranjado... 

Para adicionar ofensa a injúria, a detecção de colisão é amadora na melhor das hipoteses e não ajuda muito que o seu dinossauro pule como se estivesse na lua. A combinação dessas duas coisas juntas te passa a sensação de estar jogando um flashgame, e não um particularmente muito bom nisso.


A boa noticia é quando vc termina de ser massacrado jogando como o calanguinho, as coisas se tornam melhores. A noticia ruim é que não melhora tanto assim também. Enquanto jogando como o caçador humano, velociraptor ou o T-Rex ao menos agora vc tem ferramentas para lutar de volta e não apenas correr em desespero como uma lagartixinha, os problemas fundamentais do jogo não melhoram muito realmente.

Isso quer dizer que o personagem ainda flutua estranho na tela e todo jogo parece solto, como se um daqueles jogos europeus floaty de Amiga tivesse sido refeito em 3D. Sabe aqueles jogos meio merdas e claramente amadores que vc encontra na Steam por R$0,99? Então, a sensação de jogar esse jogo é tipo uma versão gourmet disso.


Em adição a isso, tem a coisa da dificuldade ridicula desse jogo. Não apenas porque tudo nesse jogo te odeia como se o fogo do inferno estivesse em seus lombos (sério, por razões desconhecidas, quando você joga como o raptor, membros de sua própria espécie se juntam a dinossauros comedores de plantas aleatórios para tentar chutar o alcatrão pra fora de você), a detecção de colisão amadora desse jogo faz quase impossível matar qualquer coisa sem tomar dano de volta.

E isso não é frescura minha, você sabe que os caras pisaram no tomate quando menos de um ano depois do lançamento desse jogo os proprios desenvolvedores lançaram uma "Special Edition", adicionando checkpoints no meio das fases, uma barra de vida maior para todos os personagens jogáveis ​​e passwords. 

Ah, e eles colocaram uma fase introdutoria do T-Rex antes do jogo realmente começar com o Compy ... pra vc ter uma primeira boa impressão, sabe? Não é algo que se diga "minha nooooossa, salvou o jogo", mas definitivamente é menos pior.

Passwords bizonhos desnecessariamente grandes, mas ainda sim.

Mas se as coisas não estão parecendo muito incríveis até aqui, espere até chegar nas fases finais e jogar com o T-Rex. Boy, oh, boy... vcs tinham que cagar isso também, né? É claro que tinham...

Ok, eu entendo que as fases do T-Rex não tem plataformas pra pular pq isso seria francamente ridiculo (e com a "física" desse jogo, nem faço questão disso), mas então... o que você faz nessas fases? 


Se o seu palpite de como fazer fases de um tiranossauro foi "ir para a direita e pular poças", bem, provavalmente vc trabalhava na Dreamworks Interactive na época, pq ninguem mais no mundo pensaria isso. Ainda sim, é isso que esse jogo é, é o "T-Rex Pulapocinha Simulator". E eu estou falando absolutamente sério aqui.

Eu vou te dar um momento para absorver o peso dessas palavras.


Uma característica quase legal de jogar como um T. rex é sua habilidade pegar os inimigos e joga-los contra o chão ou jogá-los para o ar para mata-los, porém isso é algo que quase nunca vc vai fazer pq você tem pouca escolha a não ser comer até o último deles já que comer um adversário reabastece uma pequena quantidade de energia, o que é útil quando você está sendo atacado incessantemente de todos os ângulos por uma onda interminável de inimigos em constante respawn.

E se você pensou que lutar contra um Triceratops ou um Stegosaurus seria mais emocionante, bem, não é. A dinamica dessas lutas é bem simples: o triceratops é se vc morder eles por trás vc ganha, se encostar na frente vc perde, enquanto Stegosaurus funciona ao contrário e sua cara é seu ponto fraco e seu traseiro oferece uma morte rápida para o seu T-Rex. 

Por algum motivo, vc joga com o Velociraptor mais antissocial em 65 milhões de anos, que não apenas não caça em bando como é caçado por todos os outros raptores do universo


Sabe, não deixa de ser realmente impressionante como os criadores desse jogo conseguiram transformar a luta de um tiranossauro contra um triceratops em algo tão monótono. Não é uma tarefa simples, mas de alguma forma vocês conseguiram! Parabains Cindys!

Mas esse jogo tem ao menos algum ponto positivo? Bem, sim: em uma vitória do estilo sobre a substância, os gráficos são bastante impressionantes para a época, ambientes 3D em camadas e modelos de personagens detalhados com muitas partes móveis que não esbugalham são algo impressionante para um jogo de PS1, então kudos onde kudos são devidos.



Na parte do som também, os efeitos sonoros e as música do jogo são excelentes. Todos os sons dos dinossauros soam exatamente como os do filme (em especial o gasnado do velociraptor ficou muito bom), e mesmo o grito do humano sendo atacado por um dinossauro é satisfatoriamente desesperado. Não compensa exatamente a fisica merda do jogo mais frustrante, mas que a parte sonora é boa, é.

Então suponho que esse jogo atenda as necessidades de proplayers que querem jogos ridiculamente dificeis sem boa razão ou crianças infelizes que não tinham outros jogos para jogar (naqueles dias você ganhava um presente de aniversário e pronto!), e o jogo tem até mesmo um final secreto com o Jeff Goldblum se você coletar todos DNA colecionaveis em cada fase (geralmente em algum lugar incrivelmente bosta). 

Yeah... isso pode soar meio estranho fora de contexto...

Ironicamente, Jeffinho zoa vc por passar tanto tempo jogando um jogo e sugere que teria sido melhor gastar esse tempo saindo de casa um pouco. E isso resume o que a maioria das pessoas sente depois de passar algum tempo neste jogo.

Suponho que a essa altura eu deva realmente aceitar que a única forma de ser feliz jogando como um DINÓCERO é com o Gon no modo de volei de praia em TEKKEN 3 ou com o Tiranossauro em Super Mario Odyssey. De Jurassic Park não vai sair nada mesmo...  que meio que também resume essa franquia de filmes, que jamais deveria ter virado uma franquia em primeiro lugar.

MATÉRIA NA AÇÃO GAMES
Edição 117 (Julho de 1997)


Edição 120 (Outubro de 1997)


MATÉRIA NA SUPER GAME POWER
Edição 037 (Abril de 1997)


Edição 042 (Setembro de 1997)


Edição 046 (Janeiro de 1998)


MATÉRIA NA GAMERS
Edição 023 (Outubro de 1997)


Edição 025 (Dezembro de 1997)