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domingo, 17 de novembro de 2019

[AÇÃO GAMES 019] MARIO PAINT (SNES, 1992) [#282]



Como eu posso ou não ter mencionado a essa altura, eu não cresci com um computador. Como tal, fora de algumas raras interações na casa de parentes, eu não tive a oportunidade de experimentar as maravilhas do MS Paint por um bom tempo.

Eu sei que vai soar absurdo para as crianças de hoje, mas antes da internet ser - bem, a internet como a conhecemos hoje - a maior diversão que tinhamos era brincar com o Paint no computador. Você ficaria surpreso o quanto uma criança consegue se entreter com absolutamente qualquer coisa, e aqueles PC da Positivo com cheirão forte de plástico eram o lugar onde a magia acontecia. Eu lembro que eu praticamente aprendi a digitar quando eu datilografei toda Gamers Book do Final Fantasy 7 no Word, usando o melhor do meu word-fu para imitar a diagramação da revista.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

[AÇÃO GAMES 019] ROBOCOP 3 (SNES, 1992) [#281]



O grande segredo para fazer um bom jogo licenciado de um filme não é tentar reproduzir o filme cena por cena. Isso é idiota e só tratá dor a todos os envolvidos. Não, não faça isso. O que você tem que fazer é entender quais as características que torna dada franquia marcante e usar esses elementos para constituir do seu gameplay.

Pegue Robocop. O que é Robocop, afinal? Ora, é um ciborgue policial que pesa um milhão de toneladas (sério, capa passo dele tem o efeito sonoro de um "thump" pesadão) que tem uma arma características que dispara em rajadas, mata gente pra caralho e que, porque estamos nos anos 90 e nessa era tudo vale, em Robocop 3 ele tem um jetpack e sai dando rolê por aí enquanto protege uma criancinha enquanto enfrenta ninjas robos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

[AÇÃO GAMES 019] NHL HOCKEY (Mega Drive, 1992) [#279]



NHL Hockey é, sinceramente, o melhor e mais realista que era tecnicamente possível fazer um jogo de Hockey em 1991. O que é um problema, porque Hockey no gelo acontece de ser o esporte mais chato que eu já assisti na minha vida.

Então eu vou aproveitar o realismo aqui em transmitir meus pensamentos sobre o esporte número um do Canada... e torcer para que meu pedido de visa nunca dependa desse texto.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 031] LINUS SPACEHEAD'S COSMIC CRUSADE (Nintendinho, 1992) [#277]



Quando eu falei sobre DIZZY THE ADVENTURER e o Aladdin Deck Enhancer, eu comentei sobre o ambicioso plano da Camerica em fazer os jogadores pré-instalarem os componentes basicos de um cartucho-mestre e eles venderem só a programação em um cartucho obviamente muito mais barato.

Pois bem, junto com o Aladdin sete jogos foram lançados para esse formato - todos eles já lançados antes como jogos normais de Nintendinho, e um deles é justamente Linus Spacehead's Cosmic Crusade. Mas será que essa foi uma boa escolha para ser o ponta pé inicial do seu novo sistema de jogos?

PIOR QUE HEAVY NOVA E EARNEST EVANS NÃO TEM COMO SER!

Verdade, bastante verdade. Porra Sega, tu também não se ajuda né...mas enfim, que tipo de jogo é Linus Cabeça Espacial e sua Cruzada Cósmica é algo que veremos a seguir.

Eu tenho que começar dando os parabens a Codemasters pela sacada do jogo. Veja, esse é o segundo jogo do Linus, sendo que no primeiro jogo (chamado apenas de Linus Spacehead) ele é um alien que caiu na Terra e precisa recuperar os pedaços da sua nave para voltar para casa. Obviamente que ele consegue isso, volta para a casa e fim.

O segundo jogo, este, é surpreendemente uma continuação do primeiro. 

PARECE QUE TEMOS UM XEROX ROLMES AQUI

Sim,, eu sei, mas não é isso que eu estou dizendo. O jogo, narrativamente é uma continuação do primeiro jogo porque agora está no seu planeta e lá ninguém acredita que ele esteve na Terra - que é apenas uma lenda entre o povo do planeta Linen. Então seu objetivo neste jogo é conseguir uma máquina fotográfica, uma nave espacial, voltar para a Terra e tirar umas todos pra provar prazinimiga que ele esteve sim na Terra e quem duvida dele é um cara de mamão!

Ok, eu definitivamente poso respeitar isso..

domingo, 27 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] BEE 52 (NES, 1992) [#276]



Bee 52 é um shmup. O que significa que, pelas regras que eu mesmo estabeleci e sou a única entidade fiscalizadora, isso é um loophole legal para que eu não precisasse jogar esse jogo.

Mas que tipo de mestre supremo dos games eu seria se não jogasse o ABELHA SIMULATOR? Hm, um bem mais feliz, eu suponho...

Bem, em primeiro lugar Bee 52 é um jogo da Codemasters publicado pela Camerica. Então eu poderia te entediar com os detalhes de como o licenciamento de jogos do NES funcionava e como a Camerica fez uma carreira explorando as vulnerabilidades de hardware do NES para lançar jogos sem a aprovação da Nintendo, mas no fim tudo se resume a uma única questão:


Então temos aqui um jogo de navezinha que é um trocadilho com o bombardeiro B-52. O mesmo  utilizado para jogar as bombas nucleares no Japão, então eu diria que é um bem adequado. De qualquer forma, você controla nossa abelhuda amiga e tem que coletar mel nas flores. Depois de coletar quatro melzis, você retorna a colmeia e descarrega. Repita até encher o pote de mel e passou de fase.

O que, achou que eu estava brincando quando disse que isso era um ABELHA SIMULATOR?

domingo, 20 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] STREET FIGHTER 2: CHAMPION EDITION (arcade, 1992) [#274]


Hoje muitos jogos são tratados pelas empresas por uma filosofia de "games como serviço", o que significa que eles se propõe a não apenas te vender um jogo e se fode aí maluco, mas continuamente ao longo do ano ficar corrigindo bugs, adicionando conteúdo, nerfando personagens, buffando outros e por aí vaí. O que até pouco tempo atrás era exclusividade de patches de jogos exclusivamente online, hoje é prática comum em qualquer grande jogo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] DAVID ROBINSON'S SUPREME COURT (Mega Drive, 1992) [#273]


Nada como pagar milhões para usar um jogador famoso na capa... e não colocar a foto dele, só um desenho

Você não é do tipo que desiste fácil, huh? Eu já disse, essa carreira de review de games está acabada para mim. Eu sou um fracasso que não sou digno de resenhar nenhum jogo, não depois do que eu fiz.

Mesmo que esse jogo seja David Robinson's Supreme Court para o Mega Drive. Quer dizer, olha esse jogo de basquete ele... 

... ele...

... espera um pouco aí, não pode ser uma coisa dessas, não... deixa eu checar o manual, não pode ser isso...

... apenas não pode ...

[produção, trilha 15, por favor]

domingo, 13 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] BUGS BUNNY BIRTHDAY BLOWOUT (NES, 1992) [#272]



Oh, você ainda está aí? Não olhe para mim, eu sou uma vergonha da história dos videogames. Talvez meus dias de mestre supremo dos games tenha terminado após o terrível incidente Hook. Suponho que seja o meu fim.

Aqui, eu não acho que eu seja digno de falar deste jogo do Pernalonga, então vou deixar alguém bem mais qualificado do que eu fazer isso.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] HOOK (SNES, 1992) [#271]



Existe uma categoria de filme muito especifico que eu costumo chamar de "filme do The Rock". A ideia é basicamente colocar o The Rock lá e tacar qualquer ideia que vai ficar, no minimo, assistivel. Não importa o quão idiota seja a ideia, não importa o quão inassitivel seria com qualquer outro elenco (sim, "Um Espião e Meio", estou olhando para você). Se tem o The Rock, vai na fé.

Bem, saiba você que nos anos 90 nós tinhamos algo parecido que eram os filmes do Robbin Williams. Ele tinha essa mesma magia de pegar as ideias que seriam a coisa mais "vai passar no Domingo Maior e ninguém vai ver" e transformar em filmes que você totalmente alugaria na locadora.

Como quando um executivo da Tristar Pictures propos um filme sobre o Peter Pan... mas o Peter sendo um tiozão workaholic na casa dos 40 que tem que reaprender a ser o Pedro Pão. O que seria uma ideia fadada ao executivo jogado pela janela ou ser estrelada pelo Will Farrel, não fosse contar com um dos melhores casts que o dinheiro pode comprar com Steven Spielberg, Dustin Hoffmann, Julia Roberts e Maggie Smith.


Sim, esse é o filme que o mestre Shifu sequestrou os netos da professora Mcgonnagal e agora a Uma Linda Mulher tem que ensinar o Peter Pan de 40 anos de idade a voar. É um filme bem doido quando você pensa por esse angulo...

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

[AÇÃO GAMES 018] DINOCITY (SNES, 1992) [#269]

Eu sei que normalmente eu começo o post pela capa do jogo, mas esse aqui é especial. Imagine que estamos no coração dos anos 90 e seu chefe te pede para produzir a capa mais radical que você puder. A capa mais irada, mais pampa, mais as vera que você puder fazer. E  todas as outras girias dos anos 90 que você conseguir pensar, caso você seja um giriomaniaco.

Mas bem, de qualquer forma, a capa que você faz sob esta premissa só pode ser uma, é claro:


Nossa, essa capa é puro anos 90 destilados em uma única imagem, um eco do passado congelado no tempo, um grão de areia perdido para sempre nas praias da eternidade.

O jogo é mais ou menos.

domingo, 8 de setembro de 2019

[AÇÃO GAMES 023] STAR TREK 25TH ANNIVERSARY EDITION (PC, 1992) [#266]



Espaço, a fronteira final. 

Estas são as viagens do blog C de Ação Games em sua missão de 171 edições para explorar novos jogos, para pesquisar novas experiências, revisitar velhos clássicos, audaciosamente indo onde nenhum gamemaníaco jamais esteve! 

GhaH 'ej Duvan, SoH layerteS! Hoje é aniversário de 53 anos da estreia de Jornada nas Estrelas na televisão, e que forma melhor de celebrar isso do que falar sobre um jogo comemorando o aniversário da série? Então set seus phasers para atordoar e set course for awesome!

domingo, 1 de setembro de 2019

[AÇÃO GAMES 017] TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES IV: Turtles in Time (SNES, 1992) [#250]



Existem 80 jogos de beat'm up no Super Nintendo e no Super Famicom. 80 jogos onde tudo que você pode fazer é socar coisas, pular sem que isso tenha muita importancia e seguir para a próxima area onde você soca mais coisas ainda, as vezes usando um golpe especial aqui e ali.

Então porque, exatamente, as pessoas são unanimes em dizer que esse festival de socar e seguir em frente em especifico é a melhor experiencia que você terá jogando um Super NES nesse genero? O que é que separa esse beat'm up dos 79 outros? O que o faz melhor?

Bem, em primeiro lugar, Turtles in Time foi lançado nos arcades em 1991. Como muitos jogos, ele recebeu um port para Super Nintendo. Porém como quase nenhum jogo, a versão de Super NES é MELHOR que a versão do fliperama. O do SNES tem mais fases, mais chefes e golpes especiais que não tem no arcade.

Huh, taí algo que você não vê todo dia...

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 025] SONIC 2 (Mega Drive, 1992) [#264]

 

Cavalheiros, doguinhos, imitadores do Espiridião Amin. Vocês podem estar se perguntando porque eu os reuni aqui hoje, e se não estiverem agora estão porque é assim que a mente funciona. Bem, a verdade é que hoje é um dia muito triste a todos nós, e consequentemente a vocês produtos da minha imaginação oriundos da profunda falta de contato humano.

Por anos, a Sega e eu dançamos uma dança bela e macabra na qual nos degladiamos através da história dos videojogos. As vezes ela levava a melhor, como quando da surpreendente de minhas origens videogamisticas, as vezes eu levava a melhor - como quando eu precisei falar de qualquer coisa relacionada ao Sega CD, Deus, você não se ajuda Sega...

Em minha inocencia pueril, eu julguei que lutariamos esta luta até o fim dos tempos, ela e eu, unidos em uma camaradagem abstecida pelo desprezo um pelo outro. Oh, minha doce criança do verão, como eu fui tolo. Como pude eu acreditar que estes dias durariam para sempre?

Bem, eles não duram. Digo isso porque eu, finalmente, derrotei a Sega de uma vez por todas. E simplesmente não sei o que fazer com a minha vida agora.

Porque eu digo isso? Bem, em grande parte por causa do jogo de hoje. Sim, eu joguei Sonic 2 e posso te dizer que contra todas as minhas espectativas, Sonic 2 é um jogo bem bosta. Tipo muito bosta. Uau, chocante, não?


Oh, temo que eu tenha.

domingo, 25 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 017] HOOK (Nintendinho, 1992) [#263]



No jogo de hoje, eu vou ensinar um truque para vocês crianços: como reconhecer um jogo bosta imediatamente. É um bem simples, mas que até hoje em todos estes anos nesta industria vital jamais me falhou. Lá vai: se os desenvolvedores do jogo não se deram ao trabalho de colocar esforço no PERSONAGEM PRINCIPAL do jogo, quase certamente todo o resto será uma merda também.

Veja, eu não estou falando do cenário, dá música ou do inimigo que só aparece uma vez na fase 4-1. Não, é a porcaria do seu personagem principal, o filho da mãe para quem vamos olhar apenas O TEMPO INTEIRO! Se você não colocar esforço nisso, você já perdeu antes mesmo de começar.

Exemplo em caso: Peter Pan nesse jogo é branco. 

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 026] SPIDER-MAN: RETURN OF THE SINISTER SIX (Nintendinho, 1992) [#262]

 
 
"Homem-Aranha: to chegando em casa guentae" marcou um marco (tá certo isso?) na história do cinema: finalmente todos os membros da infame liga de inimigos do Cabeça de Teia, o Sinister Six, apareceu no cinema!

E que forma melhor de celebrar tão histórico momento com um dos mais historicamente ruins jogos de todos os tempos? Oh, sim, eu sei o que você deve estar pensando, eu estou pensando o mesmo ...

EU NÃO ESTOU PENSANDO SE AS CYBERCATLOLIMAIDS PARA USO DOMÉSTICO USARÃO PILHAS OU VOCÊ VAI TER QUE ALIMENTAR ELAS!

Ponto bastante válido, mas não é isso que eu ia dizer. Eu ia dizer que, sim, eu jogo bastante jogos ruins... quer dizer, muitos mesmo... deus, tantos jogos ruins, o que eu estou fazendo com a minha vida... mas o que faz deste jogo do Omiranha uma categoria especial de ruim?

terça-feira, 20 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 026] FELIX THE CAT (Nintendinho, 1992) [#261]

 


No final de 1992, o Nintendinho 8 bits estava tão obsoleto como as mulheres estarão no dia que a ciência criar cyberloliscatgirlsmaids para uso doméstico. Por isso é de alguma forma estranho que justamente na edição de janeiro de 93 um jogo de Nintendinho receber o selo do "The Best of Ação Games". Não que queira dizer muita coisa, é a revista que deu nota máxima para o criminalmente tenebroso Race Drivin

Mas ok, vamos ver esse tal de Gato Feliz, acho que todos podemos ser a favor de gatos felizes...

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 025] F1 ROC: Race of Champions (ou Exhaust Heat no Japão) [#253]


 Ok, antes de começarmos tem uma coisa que eu preciso esclarecer: até onde me consta, o "ROC" do titulo F1 ROC é a abreviação de "Race of Champions". Então o nome do jogo na verdade é F1 Race of Champions: Race of Champions? Quer dizer, quê?! Em que planeta isso faz o menor sentido?! 

Aff, mas enfim, vamos começar...

Na época do Super Nintendo, fazer um jogo era relativamente barato. Estimasse que a produção de um jogo de SNES custava algo entre 50 e 300 mil dolares. O que certamente não é um dinheiro que eu tenho guardado embaixo do colchão nesse momento, mas também não é inconcebível imaginar que uma pessoa sozinha pudesse bancar um jogo.

Claro que hoje isso é possível se estivermos falando de um jogo indie, mas um jogo AAA esta fora do alcance dos meros mortais.

Isso acabou gerando o incrível fenomeno de "ir na onda" de jogos de sucesso porque o negócio era atirar tudo na parede e ver o que colava. Sonic fez sucesso? Vamos atirar um clone com uma figura licenciada e ver se dá certo (daí nasce o jogo do Papa-Léguas). Lemmings fez sucesso? Vamos tentar algo parecido usando os Simpsons porque toda edição da Ação Games tem que ter um jogo dos Simpsons (e assim surge Krusty Super Fun House). E assim por diante.

Então quando F-Zero lançou, mostrando como o uso do mode-7 do Super Nintendo poderia revolucionar os jogos de corrida em um cenário futurista com carros que pareciam se mover a 400 km/h...


... alguém foi lá e pensou "hmm, talvez dê certo a gente copiar esse jogo porém usando a Formula 1 no lugar de carros futuristas".  Esse alguém seria a SETA, mais conhecida por ter cometido a abominação que é o jogo do Mágico de Oz no Super Nintendo. Não há cartão de visitas melhor do que ter um episódio do AVGN sobre o seu jogo, é o que eu sempre digo.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 017] DEVILISH: The Next Possession (Mega Drive, 1992) [#252]



Esse jogo foi lançado no Japão com o nome de "Mau Presságio", o que diz bastante sobre como você deve se sentir a respeito dele. Este jogo foi feito em parceria pela Opera House e pela Aisystem Tokyo, duas empresas que tem vasta experiencia em portar jogos porém nunca nenhuma das duas jamais criou um titulo original até então. Nas celebres palavras do filosofo contemporaneo Mickey Mouse: "oh boy!"

Mas qualquer receio que você possivelmente possa ter com o jogo desvanece com a história dele, que na minha opinião é a história mais criativa já criada para um videojogo. Quem é Catherine perto dessa obra prima? Apenas uma desqualificada, eu te asseguro. Dito isso, vamos a arte em si:

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

[AÇÃO GAMES 025] DAVID CRANE'S AMAZING TENNIS (SNES, 1992) [#251]


Eu não tenho certeza de como me sinto a respeito dessa capa que parece uma pausa em efeito daqueles dramaticos de close daquele estilo "TAN-DAN-DAN"

Um jogo de esporte com bola precisa, necessariamente, se preocupar com uma coisa e uma apenas: a fisica da bola. Ter atletas licenciados é legal, ter gráficos bonitos é ótimo, mas nada disso adianta se interagir com a rechonchuda for uma bosta.

E David Crane's Amazing Tennis é o melhor exemplo disso.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

[AÇÃO GAMES 017] NCAA BASKETBALL (SNES, 1992) [#260]



NCAA Basketball é um jogo de basquete não sobre as grandes estrelas da NBA, saiba você, e sim sobre a liga universitária de basquete dos Estados Unidos. Para quem não entende de basquete pode parecer algo idiota fazer um jogo sobre um campeonato amador, mas a coisa não é bem assim.

Acontece que no basquete americano não existe "categorias de base" como no futebol, onde o menino vai lá aos 8 anos de idade e é treinado até ser aproveitado no time profissional (ou não, o que é a maior parte dos casos). O que eles fazem é que você joga basquete pelo time da sua universidade na NCAA (a liga universitária) e esses jogadores universitários são rankeados e então distribuidos na NBA (a liga profissional mesmo).