Dragon Quest 3 é o PHANTASY STAR 2 de Super Nintendo.
E com isso minha review está feita, até mais gente boa!
Dragon Quest 3 é o PHANTASY STAR 2 de Super Nintendo.
E com isso minha review está feita, até mais gente boa!
E é pior tipo de jogo ruim: ele não é catastróficamente ruim, apenas é incrivelmente básico, sem alma e sem graça.
Segundo as regras estabelecidas pelo instituto "Vozes da Minha Cabeça", normalmente eu não falo sobre jogos de corrida por dois motivos: primeiro porque depois de determinado ponto é meio dificil diferenciar um jogo de acelerar carrinhos um do outro...
FALOU O CARA COM MAIS DE CEM JOGOS DE LUTA EMPURRADOS COM A BARRIGA ANALISADOS...
Jogos de luta ao menos tem personagens e história, mas sim, concordo que a real razão é que eu não realmente gosto muito desse tipo de jogo. Jogos de esporte e corrida definitivamente não são muito a minha coisa, e por isso eu não falo deles aqui. Isto posto, hoje eu gostaria de abrir uma exceção para falar de dois jogos do Nintendo 64 porque...
PORQUE TU É UM NINTENDISTA SAFADO E COMO ESSE CONSOLE PRATICAMENTE NÃO TEM JOGOS TEM QUE INVENTAR ALGUMA COISA PRA MACETAR AS ESTATISTICAS DELES, SE FOSSE DA SEGA NÉ...
Na verdade não, Jorge. Eu tenho um grande apego emocional com o Super Nintendo e definitivamente foi o console da minha infancia, mas a verdade é que eu joguei Nintendo 64 apenas uma hora na locadora (uma hora total na vida) antes de começar esse projeto. Enquanto eu posso admitir que sou um pouco tendencioso pelo PS1 que foi o console da minha adolescencia, eu realmente não tenho nenhum amor pelo Nintendo 64, nem nenhum sentimento negativo, mais nós somos completos estranhos e estamos nos conhecendo ainda.
Isso explicado, então me permita falar sobre dois jogos que eu sempre tive curiosidade em conhecer. Mais precisamente, conhecer a diferença entre eles: Mario Kart 64 e Diddy Kong Racing.
O PC nunca foi realmente conhecido por seus jogos de luta exclusivos, embora houveram vários ports de jogos como SUPER STREET FIGHTER 2 TURBO ou MORTAL KOMBAT 3, era bem raro um desenvolvedor tentar a sorte de fazer um jogo de luta exclusivo para PC e quando o fazia os resultados não costumavam ser estelares, como Pray for Death mostra muito bem.
Pray for Death foi feito por uma pequena empresa italiana chamada Lightshock Software, que já havia feito outro jogo de luta chamado Fightin 'Spirit (sem o G mesmo) para Amiga. Fightin 'Spirit é um jogo colorido e bonito com um visual bem no estilo SNK, e que também funciona muito bem. Portanto, é uma pena que eles tenham deixado de lado o estilo jogos de luta de sprites que eles entendiam para começar do zero tentando fazer um jogo de luta que queria muito, muito mesmo ser KILLER INSTINCT.
Eu gostaria de abrir esse texto citndo as palavras do celebre filosofo moderno, Mario Jorge Lobo Zagallo:
Então após um jogo REALMENTE longo com ARC THE LAD 2, vamos ver o que as revistas me reservam. Espero que seja um jogo rápido e simples para equilibrar as coisas... oh, oh não... não, não, não, não você não, tudo menos você! Eu já me livrei de você, você não tem o direito de estar aqui de volta!
Essa postagem demorou muito em relação a última por dois motivos bastante distintos. O primeiro é que estamos no meio da Copa do Mundo, então com quatro jogos por dia em um evento que acontece apenas a cada quatro anos é meio dificil encaixar umas jogatinas. Mas o real motivo é que esse segundo jogo do Arc - o camarada - é um dos maiores RPGs que eu já vi no PS1. O que é ironico, porque o primeiro ARC THE LAD é um dos - se não for "Ô", na minha experiencia é - RPG mais curtos do PS1.
Agora... ai mamãeziz... ARC THE LAD não é apenas um dos RPGs mais curtos do PS1, é um dos mais medíocres também. Não é nem que o jogo tenha algum defeito grave nem nada, mas como eu disse naquele texto, é apenas um jogo que foi feito de qualquer maneira única e exclusivamente porque o Playstation foi lançado sem nenhum RPG e isso não cola no Japão. Então fizeram qualquer porcaria no apavoro e essa coisa que essencialmente tem o sabor de um saladão de queijo coalho com chuchu é o primeiro jogo.
Então imaginem, apenas imaginem, a minha alegria ao descobrir que a continuação dessa tralha insossa é um dos RPGs mais longos do primeiro console da Sony? Yay me, eu digo... Mas bem, tirando o fato que é impressionante tecnicamente o quanto de informação eles conseguiram socar em um único CD (mesmo sendo em 2D, o jogo tem cutscenes longas, animações em CG e mais conteúdo opcional do que eu consigo lembrar de cabeça em qualquer outro jogo de PS1 até então), o jeito é trincar os dentes e ver o quanto eles podem ter melhorado em uma continuação lançada 17 meses depois do primeiro ...
Como eu já comentei aqui em outras oportunidades, o período de 96/97 foi a época de uma grande mudança no paradigma dos videogames. Isso pq os jogos de plataforma eram até então os reis absolutos dos videogames desde que a Nintendo botou essa indústria pra funcionar com Super Mario Bros de 1985, mas com o advento dos jogos 3D isso estava mudando.
O que deixava no ar a pergunta "o que caralhas fazer com os jogos de plataforma?", porque não é como se as pessoas estivessem disposta a deixar o genero mais popular da industria simplesmente morrer do dia par a noite e nisso algumas ideias foram tentadas. Algumas criativas, mas pouco práticas, como JUMPING FLASH, até que Miyamoto-san (sempre ele) disse "toca po pai que o pai resolve", mostrando um masterclass de como fazer um jogo 3D com SUPER MARIO 64.
Isso não quer dizer, entretanto, que outras pessoas não continuaram tentando seu próprio caminho e uma das tentativas mais pitorescas que nasceu dessa proposta foi o que hoje chamamos (embora na época claro que esse termo ainda não tinha sido cunhado) de "Plataforma 2.5 D". Mas o que parque aquático da Turma da Monica é um jogo de "Plataforma 2.5 D"?