Pra vc ver como são as coisas da vida, e como a vida tem coisas: meu último texto foi justamente sobre a continuação de um dos jogos que foi um dos pilares fundamentais do sucesso do PS1, TOMB RAIDER 2 Starring Lara Croft. E enquanto RESIDENT EVIL é um jogo radicalmente de TOMB RAIDER em todos os espectros possíveis, seu significado para o Playstation não diferente tanto.
Com efeito, RESIDENT EVIL é um jogo até maior e mais importante para o sucesso do PS1 que o jogo da Laurinha. O que significa, obviamente, que no começo de 1997 o mundo estava salivando pelo tão aguardado Resident Evil 2. Ao que a Capcom estava plenamente ciente, já que ela estava atentando todo mundo com uma versão "Directors Cut" (essencialmente o mesmo jogo mas com armas e roupas extras, além de alguns itens em outros lugares) e o demo da tão aguardada continuação vinha num disco bonus em alguns jogos da Capcom como o próprio RESIDENT EVIL DIRECTOR'S CUT ou Mega Man Legends.
Que merda de capa é essa, Japão? |
Mas a questão que realmente importa aqui é: com toda essa expectativa e hype como nunca antes havia acontecido na história dos videogames, teria ele conseguido os mesmos feitos de TOMB RAIDER 2 Starring Lara Croft de dar uma continuação que não parecesse apenas mais fases do mesmo jogo ao mesmo tempo que não perdia sua identidade?
A resposta é sim. E não. Olha, Resident Evil 2 é complicado...