E então, aconteceu. Após cinco versões do mesmo jogo lançadas em um intervalo de menos de quatro anos, uma bela terça-feira de manhã em que os passaros gorjeavam na janela e os vermifugos vermifugavam nos puppies, aconteceu. Ao chegarem no escritório para trabalhar (as 4:30 da manhã, como é a etiqueta profissional japonesa), isso aqueles que já não dormiam embaixo das suas mesas, os funcionarios da Capcom ligaram seus computadores apenas para perceber que ... havia uma meia sobre a tela.
Muitos não entenderiam esse ato, mas para aqueles homens e duas mulheres sofridos pela vida de um profissional japonês a mensagem foi clara, seus olhos se encheram de brilho e até mesmo lágrimas quando eles disseram: "o mestre-sama deu meias a Dobby-chan. Dobby-chan é livre agora!".
E essa é a minha versão de como após STREET FIGHTER 2, STREET FIGHTER 2: SPECIAL CHAMPION EDITION, STREET FIGHTER 2 TURBO: Hyper Fighting, SUPER STREET FIGHTER 2: The New Challengers e SUPER STREET FIGHTER 2 TURBO (todos lançados entre a metade de 1991 ao começo de 1994)... a Capcom decidiu que já estava bom de fazer patches de Street Fighter 2 e deveriam move on para alguma outra coisa.
 |
| Tenho que dizer que o anime japonês faz uma adaptação mais aprazível de Darkstalkers do que o cartoon americano, embora eu não saiba exatamente apontar o por quê... |
Claro, a versão da vida real não é nem de perto tão interessante ou flamboiante quanto a minha. A verdade é que a Capcom já estava sim trabalhando em uma nova versão de Street Fighter 2 (provavelmente chamada Street Fighter 2: Super Series ST X porque devia ter algum futuro funcionário da Microsoft trabalhando lá), porém o último "update" do jogo não vendeu tão bem quantos eles esperavam. Para surpresa de bem pouca gente na verdade, após três anos e cinco versões do mesmo jogo... as pessoas estavam meio que cansadas de Street Fighter 2 já.
Não que não seja um feito enorme a popularidade desse jogo aguentar tanto tempo, mas vamos ser francos que o suficiente é o suficiente, né?
Então para a metade de 1994 ao invés de fazer Street Fighter 2 versão 6.0... eles iriam tentar a sorte com uma nova franquia de jogos de luta. E nova no sentido de nova com personagens novos, um novo nome é claro, mas usando a mesma engine e as ideias que eles pretendiam lançar para "Street Fighter 2 6.0" porque a engine, o jogo em si, é a parte mais trabalhosa e dificil de acertar (ou seja, cara) e eles achavam que podiam se safar apenas com novos personagens e uma versão atualizada do jogo.
E eles não estavam realmente errados.
Mas da onde, exatamente, eles tirariam um pacote de personagens da bunda tão carismáticos e imersos na cultura popular gamer como os de Street Fighter 2 já estavam, tudo isso em questão de poucos meses? Parece algo bem dificil de fazer, não?
Na verdade não, super easy barely an inconvenient. O que a Capcom pensou: "e se, veja bem, e se nós pegassemos personagens que já estão firmemente inseridos na cultura popular mundial só que sem licença patenteada sobre seus conceitos e fizemos um jogo de luta com uma versão dark trevosa anos 90 deles? Quer dizer, é praticamente o que a Disney faz (exceto a parte do Dark Trevosa), então porque nós não poderiamos fazer também?"
E que repositório infinito de personagens reconheciveis a disposição para qualquer um usar é esse? Ora, é claro que são monstros. Um jogo de luta com monstros maneiros, joga um pouquinhozinho de sangue aqui e acolá e boom, sucesso mundial
Nascia assim "Vampire: The Night Warriors"... o que a Capcom da América achou um nome bem lame na real e decidir mudar por uma que soasse muito mais cool: "Darkstalkers: The Night Warriors". O que foi uma decisão realmente acertada, porque Darkstalkers é um nome muito mais legal. Bem, não que isso faça tanta diferença assim porque essa franquia foi mais ou menos abandonada pela Capcom após sua terceira versão em 1997, com alguns remakes e collections sendo lançados aqui e acolá.
Porém isso não significa um fracasso, pelo contrário, porque alguns dos seus personagens mais iconicos continuam sendo usados em outros jogos de luta da Capcom, e com efeito nossa querida sucubus Morriga é meio que a personagem-simbolo da franquia Marvel vs Capcom... por motivos óbvios, claro.
E já que começamos a falar dos personagens e eu prometi que uma das protagonistas do game é uma sucubus, vamos ver que bagaça é essa realmente. Nossa história começa em uma ensolarada tarde de primavera quando um alien chamado Pyron decide que não tinha nada realmente melhor para fazer e parte para dominar a Terra com seu exército de robos alieníginas. Ou talvez ele apenas quisesse o Canada e ele não é vendido separado da Terra, pode ser isso também.
O que se sabe é que esse plot obviamente Michaelbaynesco não terminou em uma batalha obviamente Michaelbaynesca dos exércitos da Terra contra a invasão alien porque... hã... então... eles ... é, eles, isso. Seja como for, a tarefa de enfrentar o vil vilão invasor cabe então as criaturas que espreitam na noite, as lendas, os monstros que habitam a Terra, os Darkstalkers. Só que antes eles vão é se arrebentar uns aos outros na porrada porque eles são marrentos e acham que só um pode ser a criatura da noite mais fodelona ever para deter o Pirão de Dois.
Não a solução mais eficiente do mundo, mas compreensível. Eles são os espreitadores da noite, afinal, e não o "Esquadrão dos Amiguinhos da Felicidade Guardiões de Puppies do Poder Amoroso". Okay, passa. Mas de qualquer forma, vamos então conhecer nosso elenco de nobres criaturas famosas!
DEMITRI MAXIMOFF, o Vampiro Romeno
Comecemos pelo "Ryu" desse jogo, que inclusive é o personagem-título da versão japonesa: o vampiro. No universo de Darkstalkers, vampiros são como em Buffy: um tipo de demonio que as vezes calha de vir para o mundo humano. Porém antes de ser um conde romeno, Demitri não era qualquer diabretezinho qualquer não.
Na verdade ele era um senhor do inferno tão pica que pensou "escuta, eu sou o picaroso mais picarudo da picolandia, então porque não sou eu que mando nessa porra aqui?", e assim ele decidiu desafiar ninguém menos que o tranca-rua, o mochila-de-criança, o tinhoso, o cornudo, o jurapari, o sete peles, o capeta. O que, como vocês podem imaginar, terminou tão bem quanto a proposta soa.
Demitri apanhou até embaixo da língua e foi exilado para a Terra, onde tem que passar sua vida sugando sangue de camponeses com difteria e se escondendo do Sol como um idiota. Porém quando ele soube que um alien de poder incomensuravel apareceu, ele decidiu que iria derrotar o safado, roubar os poderes dele e então usar sua nova adquirida força para tentar um segundo round contra o Satanás. O que possivelmente poderia dar errado, não?
Tendo vencido o Pirão, Demitri consegue os poderes que tanto queria para ser o Senhor da porra toda e é claro, como bom vampiro que é decide celebrar isso com uma grande festa de gala Anne Ricezistica!
Mas onde estara o novo senhor de toda treva e terror que não é encontrado em nenhuma parte a ser vista? (e mais importante, o capiroto sabe que ele está se chamando assim agora?)
MORRIGAN AENSLED, a Succubus Escocesa
Se Demitri é o "Ryu" desse jogo, Morrigan é a "Ken" dele: mesmos atributos, golpes espelhados, só que ao invés de um kimono de outra cor ela tem de diferente aqui um colant embalado a vácuo e peitos balançantes, o que sempre é um upgrade de playboy que espanca pessoas de todas as nacionalidades e trejeitos.
Morrigan Aensland é uma súcubo que nasceu em 1678 em uma região da Escócia. O jogo não explica como succubus "nascem", mas se você realmente precisa saber, saiba que os textos da idade média tem uma hipotese bem ... colorida sobre como isso acontece. Uma súcubo faz sexo com um homem e assim obtem uma amostra de seu esperma. Isso ela então passará para um incubus. O incubus irá, por sua vez, transferir o esperma para uma fêmea humana e, assim, engravidá-la e assim nasce uma succubus novinha em folha, olha só que fofoura!
Seja como for, o capetomon-mor aqui não seria o capetomon-mor se não tivesse sua princesa succubus consorte favorita e essa acontece de ser Morrigan. O que funciona melhor para ele do que para ela, diga-se de passagem, e Morrigan achava sua vida no castelo de Aensland enfadonha, se divertindo em escapar a noite para tocar o terror succubeiro quando seu sire não estivesse prestando atenção. Até que uma noite, ela foi atraída para o estranho poder que permeia Pyron e se aventurou no mundo humano novamente... pq pareceu divertido.
VICTOR Von GERDENHEIM, o Frankenstein Alemão
O professor Victor von Gerdenheim era um cientista com uma doença degenerativa em 1818 buscando uma cura para a sua condição. Só que sua pesquisa o levou a um caminho interessante: ao invés de consertar vida, ele descobriu que seria mais provavel ele conseguir CRIAR vida. E também porque ele é desses, afinal.
Antes de o professor iniciar seu experimento real, ele fez muitos testes em corpos humanos. Emily foi feita como um protótipo que não conseguia gerar eletricidade sozinha e só podia ser ativada uma vez. Ele falhou várias vezes até que finalmente conseguiu animar Emily, mas ela era apenas uma boneca que se movia apenas enquanto fluia eletricidade para ela constantemente.
Seus membros podiam se mover temporariamente e durariam apenas cerca de 30 segundos. Mas isso ainda estava um passo mais perto de seu objetivo de criar uma nova vida. Ele começou a projetar um novo homunculo, que poderia gerar eletricidade sozinho e para isso aumentou o tamanho do corpo dele.
E no que ele finalmente teve sucesso ao criar o seu homunculo perfeito... kinda... porém sua saúde debilitada não aguentou a experiencia e ele veio a contrair óbito logo em seguida. Sua criação artificial, um monstro sem noção de bem e do mal, ou de nada na vida realmente, não realmente entendeu porque porque seu criador morto não falava com ele - o que o fez deduzir que ele estivesse zangado e que o monstro deveria ser uma criatura melhor para agradar ao seu criador.
Assim quando começaram a correr boatos que a Terra estava sendo invadida, o monstro tomou o nome do seu criador e foi lutar a boa luta para agradar ao professor Victor.
JON TALBAIN, o Lobisomem Inglês
Comparada com as outras, a história do lobisdude é consideravelmente menos interessante. Jão Talbain é filho de um lobisomem e de uma humana, que despertou seu lado lobisidico quando atingiu a puberdade. Só que nesse caso ele é lobisomem sempre que fica agitado - tipo o Hulk - não apenas em noites de lua cheia, o que me faz ter sérias perguntas sobre como foi o relacionamento dos pais deles - perguntas que eu provavelmente não quero que sejam respondidas, por isso não as pronunciarei.
O que sabemos com certeza é que, por motivos óbvios acima expostos, Jão nunca teve um relacionamento funcional com a sua família e viveu sozinho - onde ele passou a desenvolver essa ideia de que se ele ficasse forte o suficiente, ele superaria sua maldição e voltaria a ser um humano bonitão.
Eu não faço ideia da onde ele tirou isso, não é assim que essas coisas funcionam. Mas bem, não que o isso o tenha impedido de sair socando todos os outros espreitadores da noite que ele pode encontrar pelo caminho E um alien feito de pirão. Ok, sure, why not, mas eu ainda não acho que é assim que se cura licantrop...
LORD RAPTOR, o Zumbi Australiano
Sabe aquela história que rock é coisa de ateu satanista que o pastor diz na televisão logo acima da conta onde você pode dar dinheiro para ele? Bem, nesse caso aqui é verdade. Lord Raptor era um metaleiro satanista de relativo sucesso - sucesso o suficiente para reunir cem fãs em uma apresentação ao vivo... e sacrificar a si mesmo e a todos eles em honra e glória do principe infernal Ozom.
Sendo um principe infernal de respeito, Ozom se agradou do sacrificio satanatidico de seu servidor e o trouxe de volta a vida como um zumbi para ser seu servo e metaleiro nesse mundo. Bastante justo.
Alguns anos, Raptor voltou aos palcos, alegando ter se escondido devido a darkstalkers que atacaram seu show e o obrigaram a se esconder. Embora as pessoas questionassem a história e suas escolhas estranhas de maquiagem, ele foi bem-vindo de volta pela cena musical e continuou a reunir massas de fãs que pareciam menos submetidos à lavagem cerebral por suas canções. Como assim quis o bom senhor do mau Ozom.
Porém Raptor queria mais poder de seu senhor, e para que Lord Raptor pudesse provar que ele seria um servo digno (os outros senhores do inferno iam zoar ele afu se ele tivesse um seguidor bananão), primeiro ele teria que demonstrar seu valor e por isso Ozom exigiu que ele derrotasse os outros Darkstalkers antes de receber poderes de verdade como servo capirotidico. E também um alien que tava de bobeira no meio do rolo.
5000 anos depois, ele foi trazido de volta à vida quando Pyron invadiu a Terra, porque aparentemente esse alien é o maior pagalanche da galaxia. Sabe, esse me parece um plano muito, muito ruim. Você basicamente abre mão da sua vida esperando que um dia apareça um poder grande o suficiente para você roubar e que na pura cagada da sorte, que entre esses poderes esteja a habilidade de viajar no tempo e voltar para sua época para impedir o futuro que você previu?
Definitivamente parece um plano ruim pra mim.
Sim, eu sei o que você está pensando: espera, esse jogo não era sobre monstros? Quer dizer, até aqui tivemos múmias, vampiros, succubus, zumbis, etc. Então como, exatamente, uma catgirl é um "monstro" nesse sentido?
Bem, meu amigo, a resposta é simples. Bastante simples, tão simples que no seu coração você mesmo já sabe a resposta a essa pergunta antes mesmo de perguntar: BECAUSE JAPAN. Abençoada seja esta ilha nuclear que pavimenta nossos sonhos rumos a um amanhã melhor e mais glorioso! Catgirls hoje, catgirls amanhã, catgirls sempre!
Mas, falando sério, Felicia é uma Nekomata, um youkai tradicional do folclore japonês e que provavelmente já ouviu falar se é uma pessoa de cultura e jogou Persona. Inclusive na versão cartoon de Darkstalkers, Felicia tem a habilidade de virar um gato e o primeiro episódio é sobre um garoto que leva uma gatinha de rua machucada para casa para cuidar dela, apenas para descobrir que ela é uma catgirl que anda peladona por aí. Eu não posso imaginar que incentivo melhor um desenho pode passar para ajudar os gatinhos de rua, vai que um dia, né...
VOCÊ REALMENTE NÃO FAZ IDEIA DO QUÃO ERRADO ISSO SOA, NÉ?
Não porque não parece nada errado. Mas enfim, falando da personagem, Felicia foi abandonada ainda filhote na porta de um orfanato e criada por uma freira católica chamada Rose. Quando Rose morreu, Felicia deixou a cidade com a esperança de ser uma estrela musical, seu sonho era ser uma estrela em Las Vegas. Durante suas viagens, ela conheceu muitas outras catgirls de sua espécie e com suas novas amigas ela partiu para alimentar nossos sonhos de um mundo que vale a pena ser vivido o sonho de estar no palco. Eventualmente, ela e suas amigas começaram um musical com Felicia sendo a estrela principal, porém o show teve que ser interrompido quando um alien full pistola decidiu dominar o mundo.
Ora, não podemos permitir isso, podemos?
Já que estamos falando sobre lore japonês agora, eis aqui um que não é tão popular assim no ocidente mas tem uma miriade de histórias no folclore japonês: a de um samurai possuido pela sede de sangue de uma espada amaldiçoada. No folclore japonês é relativamente comum o conceito do Tsukumogami, um item doméstico que ganha a vida através de ser possuído por um espirito, ou devido a atos terriveis que foram cometidos com esse objeto.
Um dia, quando Bishamon era humano, ele estava dando uma olhada em um antiquário. Como se tivesse sido atraído pelo destino, seus olhos encontraram uma peça de armadura e uma espada. Foi nesse momento que ele perdeu os próprios pensamentos. Quando ele finalmente recuperou a consciência, percebeu que estava em casa. A armadura e a espada estavam bem ao lado dele. Quando Bishamon voltou à loja para perguntar o que havia acontecido, ele descobriu que forçou o proprietário a lhe dar a armadura e a espada. Bishamon não tinha memória disso e nada disso fazia sentido para ele. Ele olhou para a armadura e a espada, ainda tentando entender o que aconteceu.
Ainda sim ele manteve a armadura e a espada por algum motivo que ele não soube explicar. De volta a sua casa, Bishamon ficou sentado na frente da armadura por dias, e sua esposa Orin começou a se preocupar com ele. Ela pediu que ele largasse a armadura e a espada, mas Bishamon não pareceu ouvi-la.
Cerca de duas semanas depois, Bishamon havia sido encantado pela armadura. No momento em que o colocou, ele voltou aos seus sentidos, mas percebeu que era tarde demais. Em uma rampante de ódio e destruição maldita, ele matou a todos na sua volta - começando por sua própria esposa. Com sua última gota de força, ele gritou "Corra! Corra, Orin !!", mas já era tarde demais.
Vendo o crime horrível que havia cometido, ele vestiu Hannya, a armadura do ódio e Kien, a espada sugadora de sangue e depois disso passou dias incontáveis matando enquanto Hannya exigia mais sacrifícios.
Hoje ninguém mais dá muita bola pra isso, mas no final do século 19 e começo do século 20 encontrar o "elo perdido" entre o homem e o macaco se tornou uma obsessão de tabloides sensacionalistas que adoravam encher páginas com relatos de caçadores subalimentados que passaram dias no mato, ou fotos borradas tiradas com cameras primitivas.
Enquanto a existencia de um mamífero enorme vivendo na fronteira gélida entre o Canada e os Estados Unidos nunca foi provado, a imagem popular do Sasquach perdura até hoje na cultura popular. Ou, no caso do mundo de Darkstalkers, até um alien chegar chegnado na Terra e o chefe da tribo da vila oculta do gelo quebrar o isolamento milenar do seu povo e decidir ir ver que porra era essa que tava rolando "lá fora".
Eu digo e repito para vocês: brasileiro só se fode nessa merda. Mas só, não tem outra coisa, sérião mesmo. Porque imagine você que na costa litoranea da Amazonia havia um reino de tritões e sereias vivendo pacificamente sua vida sem incomodar ninguém, apenas fazendo suas coisinhas manuaras como cupulas de coloração duvidosa e os melhores refrigerantes do mundo.
Isso até que o dia que um alien safado, larazento, manfranhudo decide chegar na terra e o meteoro no qual ele viajava decide do nada, apenas pelo espirito da filhadaputagem que brasileiro só se fode nessa porra, cair justamente em cima do reinozinho de tritões.
Mas puta que me pariu véi, o planeta tem milhares de quilometros quadrados e o desgraçado vai me acertar bem no meio dos caboclinhos! Porra véi! Mas então, o único sobrevivente a tragédia é o rei dos Tritões manauras, Rikuo... que agora já não é mais rei de porra nenhuma porque morreu todo mundo. Diante desta sequencia de eventos, ele decide dar o tradicional grito de guerra "aaaaaaaaah sugar" e partir para a vingança pura e simples contra o Pirão - além de fazer um prato temperado com pirão, porque é assim que manauaras rolam.
Edição 017
