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sábado, 2 de julho de 2022

[#917][PS1] KILLING ZONE [Julho de 1996]


Okay, vou começar hoje com uma pergunta realmente dificil: algum de vocês meninos e meninas do meu Brasil subatomico lembra de BATTLE MONSTERS? Eu disse que era uma pergunta dificil, pq eu joguei esse jogo esse ano e minha memória é pouco mais do que "oh, aquele clone de Mortal Kombat com caras fazendo cospobre de monstros?". Meio pq é tudo que tem para lembrar sobre esse jogo, verdade seja dita.

Mas bem, o que você não é sabia... além do fato que BATTLE MONSTERS existe... é que seus velhos folks old pals da Scarab realmente acreditavam em si mesmos, pq aquele jogo de luta doentemente esquecível teve um sucessor espiritual só que agora surfando na moda do momento: os jogos de luta 3D. Então ao invés de termos um clone de Mortal Kombat com tema de monstros, agora temos um clone de Virtua Fighter com tema de monstros. O que possivelmente poderia dar errado, não é meusmo?

É meusmisson!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

[#826][SAT] BATTLE MONSTERS [Junho de 1995]


Sabe o que eu estava pensando? É relativamente normal haverem apreciadores de filmes ruins, filmes tão ruins, mas tão ruins que são um espetáulo divertido de se assistir devido a espetacularidade da sua ruindade. Estou falando de filmes nível The Room, The Happening ou Resident Evil: Welcome to Raccon City que tal qual um acidente particularmente gráfico na beira da estrada, não tem como desviar o olhar de sua desgraça hipnótica.

Em videogames isso é mais raro, quando não inexistente. Não é muito dificil entender o porque: enquanto um filme ruim ainda é um filme no fim do dia - ou seja, não importa o quão ruim ele seja tudo que você precisa fazer é sentar e assistir - um jogo ruim é essencialmente um brinquedo quebrado. Um jogo necessita que você interaja com ele, que use seus sistemas para conseguir progredir e usufruir daquela experiencia... e se os sistemas são fundamentalmente quebrados essa tarefa se torna bastante exaustiva.