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sábado, 12 de dezembro de 2020

[SUPER NINTENDO] SD HIRYU NO KEN (Junho de 1994) [#582]



Ser o "Mestre Supremo dos Videogames" as vezes é, tal qual a vida de Joseph Climbert, uma caixinha de surpresas da onde surgem coisas que você não poderia realmente esperar. E as vezes algumas dessas coisas são realmente, inacreditavelmente grandes, saiba você.

Quando eu joguei ULTIMATE FIGHTER (cujo nome original do jogo no Japão é HIRYŪ NO KEN S: GOLDEN FIGHTER) na agora já antiga Ação Games 020 (uau, estamos realmente progredindo, não?) eu fiz uma analise de como o jogo era (uma experiencia estranha da Culture Brain de misturar Beat'm up, Luta e... RPG... no mesmo jogo, conseguindo falhar miseravelmente nos três) mas não prestei muita atenção no contexto maior do jogo.

E que contexto é esse, você pergunta? Ora, o que eu não tinha me ligado na época é que "Hiryu no Ken" não é apenas "uma experiencia estranha", é toda uma franquia e uma puta franquia ENORME com QUINZE jogos lançados entre 1985 até o último jogo lançado em dezembro de 2000. Quinze jogos em quinze anos, é o sonho molhado da Ubisoft com Assassin's Creed tornado em realidade!

Mas... o que é a franquia do "Punho do Dragão Voador"?

domingo, 7 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 020] ULTIMATE FIGHTER (Hiryū no Ken S: Golden Fighter) [#393]


No começo dos anos 90, a Capcom tinha quase um monopolio nos generos de briga de rua e jogos de luta. A Konami ameaçava as vezes (os arcades de Tartarugas Ninja e Simpsons), mas a verdade é que a concorrencia não tinha muito o que oferecer em contrapartida a Final Fight, Captain Commando e sobretudo o fenômeno que foi Street Fighter 2.

Isso não quer dizer que as empresas pequenas não pudessem tentar, e Deus, como elas tentaram. Um caso especial de estudo são os jogos da produtora japonesa Culture Brain. Qual era a coisa da CB, você pergunta? Bem, eles olhavam para os jogos de beat'm up e luta da Capcom e pensavam "hm, talvez a gente não possa fazer um jogo de luta tão bom quanto Street Fighter 2 ou um beat'm up tão bom quanto Final Fight... mas e se nós juntassemos os dois e colocássemos RPG no meio também!".

Espera, o que?!