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quarta-feira, 8 de junho de 2022

[#903] DRAGON QUEST 6: Realms of Revelation [Dezembro de 1995]


E hoje é o dia, da alegria e a tristeza nem pode pensar em chegar... não, hoje é dia de algo muito importante nesse blog: dia de falar de Dragon Quest. Então, a coisa sobre Dragon Quest é que no ocidente a gente não realmente tem muita noção do tamanho da coisa no Japão: é colossal. Dragon Quest não é apenas uma franquia, é um acontecimento, é praticamente um feriado nacional.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

[#827][SNES] KING ARTHUR AND THE KNIGHTS OF JUSTICE [Julho de 1995]


A lenda do rei Arthur, o mago Merlin, a espada Excalibur, a rainha Guinevere e os cavaleiros da Tavola Redonda não é apenas uma das mais tradicionais do mundo, é uma das mais adaptadas de todos os tempos em todas as mídias. E por isso eu estou falando de adaptações sérias super produzidas...

... a adaptações sérias não tão bem produzidas assim ...


... a produções nada sérias at all...


... e algumas que são apenas dolorosas mesmo...



Não apenas isso, mas essa história foi adaptada inumeras vezes as mais diversas culturas ao redor do mundo. Por exemplo, na adaptação anime o rei Arthur é uma waifu sem motivo nenhum que senão anime, because anime:


E se alguém me disser que existe uma novela da Globo onde Artur é um carioca da zona sul do RJ que vive um triangulo amoroso com sua amada Gabriela Vera e seu melhor amigo Lucas Lotte, eu vou achar totalmente plausível. Alias a última novela que eu assisti foi Avenida Brasil, o que tá fazendo dez anos esse ano que não apenas eu não assisto novela como não ligo uma TV exceto para ver eventos esportivos (eu tenho uma antena interna no monitor só pra isso), mas divago.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

[#791][SNES] WONDER PROJECT J: The Machine-Boy Pino [Setembro de 1994]


Okay, esse daqui é um realmente estranho: Wonder Project J é um jogo nunca lançado fora do Japão que é indissociavelmente dependente de texto. Não é algo que você pode "dar um jeito" sem ler, então realmente cabe perguntar pq caralhas a Super Game Power fez uma matéria sobre esse jogo japonês. Não um preview, isso entenderia, mas uma matéria de duas páginas com notas e mostrando todos os capítulos. Pra que esse trabalho todo por um jogo que absolutamente ninguém no Brasil que não lesse kanji fluentemente (ou seja, uma parcela realmente pequena da população) é algo que só podemos nos perguntar o que diabos deu na cabeça do Chefe.

Mas quer saber? Eu realmente fico feliz que eles o tenham feito - então eis aqui minha pequena demonstração VINTE E SEIS ANOS DEPOIS de que nada nunca é realmente em vão. Exceto talvez a Formula de Bhaskara, ensinar isso não tem utilidade nenhuma.

domingo, 16 de maio de 2021

[SNES] ROBOTREK (ou "SLAPSTICK" no Japão) [Outubro de 1994][#686]

Normalmente eu coloco a capa americana na frente, mas eu tenho um ponto sobre isso hoje

Me diga se essa cena lhe é familiar: você gosta de um hobbie particular (pode ser videogames, board games ou o campeonato russo de arremesso de anões) e uma das primeiras coisas que você faz é pesquisar quais são as "hidden gems" daquela categoria. Quer dizer, você nem realmente experimentou os grandes clássicos (como por exemplo eu nunca tinha jogado FINAL FANTASY 6 até o fim antes do meu post nesse blog) mas quer ser o fodelão que achou aquela perola que ninguém mais conhece.

Todos nós já passamos por isso. Nós vasculhamos postagens de fórum e os vídeos do YouTube em busca de "joias escondidas", como velhos procurando moedas raras com um detector de metais na beira da praia. E quando se fala de jogos de Super Nintendo, uma figurinha carimbada são os RPGs da Quintet. ACTRAISERACTRAISER 2ILLUSION OF GAIA, Terranigma e este Robotrek aqui.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

[SUPER NINTENDO] NANGOKU SHONEN PAPUWA-KUN (Março de 1994) [#594]



Quando eu era criança eu nunca realmente tive uma Super Game Power. Eu tive uma Game Power e por algum motivo eu tinha uma Super Game (não faço ideia do porque já que eu nunca tive consoles da Sega, acho que eu ganhei mas não tenho certeza) - com efeito, eu tive a iconica Game Power que o Chefe mandava meter a porrada nas bichonas (mas que só nas que não compravam a revista). Anos 90.

A única revista que eu colecionava na época era a Ação Games, e dessa forma até começar esse projeto não tinha a melhor opinião da revista. O papel era de menor qualidade da Ação Games (até porque era mais barata e com mais páginas) e eu achava a diagramação mais bagunçada - que é o mesmo estilo "anos 90 cool" de diagramação das revistas americanas.

domingo, 17 de maio de 2020

[AÇÃO GAMES 050] ACTRAISER 2 (SNES, 1993) [#373]




Desde os primordios da sua incepção, os videojogos sofrem de uma grande divisão cultural no amago da sua criação: ocidente vs oriente. Isso porque existe uma divisão muito grande entre o que os jogadores esperam e acham divertido em um jogo. No Japão são muito populares os RPGs, jogos de estratégia, jogos que envolvem grindind ou comem uma quantidade enorme de tempo. De modo geral, os japoneses dos anos 80/90 acreditavm que os videogames deveriam ser jogados com a cabeça.

Já nos US and A, os americanos tem uma visão diferente do que faz um jogo divertido. Para esses lados, é tiro, porrada e bomba. Jogos de esporte e jogos de ação são a regra para esses lados, a ideia é que jogos devem ser jogados com os dedos. Por isso mesmo, jogos de estratégia e RPGs eram e ainda são até hoje uma coisa bem de nicho no ocidente. Por melhor que seja um RPG (como Persona 5, por exemplo), ele nunca vai ter os numeros de venda do FIFA do ano, ou do Call of Duty genérico lançado esse ano.



terça-feira, 12 de maio de 2020

[AÇÃO GAMES 032] EVO: SEARCH FOR THE EDEN (SNES, 1993) [#370]

 


A muito tempo os videogames tem um sonho particularmente estranho, mesmo para os padrões de videojogos: fazer um bom jogo sobre a evolução da vida na Terra. Sim, eu sei, parece estranho que volta e meia a industria se encarne nisso quando poderiamos estar fazendo jogos sobre coisas mais importantes como ter que escolher sua waifu entre a médica gótica, a professora maid ou a hikikomori loli, mas é apenas assim que as coisas são.

E estas tentativas usualmente terminam em sofrimento e dor, com o amplamento conhecido (e desapontador) caso de Spore, e o não tão menos conhecido porém não menos frustrante SIM Earth (do mesmo criador de Sim City). Houve, porém, uma vez que isso deu certo sim. Surpreendentemente certo. Estou falando, é claro, do jogo de 1993 da desconhecida Almanic Corporation.

Mas como eles conseguiram fazer um jogo sobre a vida na Terra onde outros (mesmo o outro sendo alguém tão talentoso quanto Will Wright) falharam?

A resposta são dorgas, muitas dorgas.