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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

[SNES/MD] THE SMURFS (Novembro de 1994)[#628]


Esse jogo nunca foi lançado fora da Europa, por isso só tem a capa dos Schtroumpfs

Sabe, a esse ponto da minha vida eu já vi todo tipo de adaptação para videojogo. Brinquedos, comerciais de segurança, séries de TV, cartoons, filmes e o diabo mascando mariola. E de todas as adaptações que eu já vi em minha longa carreira de  617 jogos, posso dizer sem o menor medo de errar que nenhuma adaptação mais fiel e precisa do que esse "The Smurfs" para o Super Nintendo/Mega Drive.

Nunca um jogo entendeu tão bem o seu material fonte quando esse jogo de 16 bits entende sobre o que Smurfs realmente é. Vamos discorrer um pouco sobre isso, não?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

[SNES/MD] MIGHTY MORPHIN POWER RANGERS (Setembro de 1994)[#618]



Eu vou ser bem sincero com voces: essa última sequencia de jogos nao tem sido exatamente... impressionante. Quer dizer, acho que todos podemos concordar que SPIDER-MAN and VENOM: Maximum Carnage e WAY OF THE WARRIOR nao sao exatamente o ponto alto dos videogames na história da humanidade. Porém sao jogos com um contexto interessante dos quais eu gostei de falar a respeito.

E o jogo de hoje... é exatamente assim também. Entao pegue seu dinozord e venha comigo conhecer a história dos Poderosos Transformadores Guardioes do Poder!

Junto com anime, o Tokusatsu é o pilar da cultura pop infantil no Japao e uma das coisas pelas quais o Japao é mais lembrado (ao lado apenas talvez de videogames e a vontade de obliterar a raça humana atpe o último atomo ao lembrar que Eromanga Sensei existe). E dentre o Tokusatsu, nada é mais iconico do que o bom e velho grupo de 5 jovens (as vezes 6 e em algumas poucas ocasioes 3) ultradinamicos e repletos de energia que combatem o mal com robos gigantes e muitas faíscas.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

[SNES/MD/SEGA CD] BRUTAL: Paws of Fury (Outubro de 1994)[#615]




Senhores, senhoras, e o Chefe da Super Game Power se passando por senhora, bem vindos. Venho por meio deste lhes comunicar que hoje estou de muitississimo bom humor porque hoje é um dia muito, muito, muito especial.

ESTOU COM MEDO DISSO...

O jogo de hoje não é um jogo qualquer como os 603 jogos que eu analisei antes, oh, definitivamente não é. Esse jogo é... especial. Pode-se dizer que chegar a esse jogo é uma das milestones que eu pretendia alcançar com esse blog, e hoje essa meta foi atingida.

NÃO, SÉRIO, ESTOU REALMENTE PREOCUPADO AGORA...

Então eu gostaria de compartilhar com os senhores/as/Chefe se passando por senhora o meu estado de espirito do dia:

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

[SEGA CD] HEART OF THE ALIEN: Out of This World Parts 1 and 2 [#609]


Neste jogo seu protagonista é o Darkseid com uma bunda na cabeça. 10/10 GOTY

Eric Chahi é um sujeito realmente fora da curva. Trabalhando praticamente sozinho em um projeto de fazer um jogo tipo DRAGON'S LAIR para Amiga... as coisas não saíram como esperado e ao invés disso ele acabou ao invés disso criado um novo genero que hoje é conhecido como "Puzzle Pltaformer".  Essas coisas acontecem, eu suponho...

Enfim, Puzzle Plataformers são jogos de plataforma, frequentemente com controles não muito bons, mas que isso não é um problema porque eles não se focam na ação e sim na resolução de puzzles para avançar. Mais ou menos como um point'n click, só que com controles de jogo de plataforma.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

[SEGA CD] POWERMONGER (originalmente lançado no Amiga em 1990)[#598]


 Em 1992 algumas pessoas já haviam visto o potencial dos jogos 3D para os videogames... exceto a Sega, é claro... e tentaram fazer isso acontecer. Claro que o hardware disponível na época não era sequer perto do necessário e tivemos experiencias tenebrosas nível RACE DRIVIN. Uma das pessoas que ficou fascinadas por essa possibilidade foi o megalomaniaco e mitomaniaco dos games, Peter Mollyneux que estava em sua cruzada de fazer o jogo mais realista em níveis de complexidade que ninguém mais pensou.

Peter queria fazer um jogo 3D em 1992, mas meio que não tinha como isso funcionar com o equipamento da época. O mais perto disso que ele pode fazer foi pegar seu jogo pré-existente, o god simulator (em que você literalmente é Deus) POPULOUS e fazer uma versão simplficada dele: uma que o foco fosse apenas o combate. E como você já pode imaginar, "simples" não é uma palavra que Peter Molyneux realmente trabalha bem. Or at all.

Como o próprio Peter descreveu para as revistas da época quando estava promovendo Powermonger, "PowerMonger é essencialmente um jogo de guerra. Mas, ao contrário dos tradicionais jogos de tabuleiro ou de computador desse gênero, criamos algo que existe em tempo real, onde você pode fazer quase tudo o que quiser."

Em um Amiga, em 1992? De alguma forma eu tenho um mal pressentimento sobre isso.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

[SEGA CD] VAY (Outubro de 1993) [#584]


Em uma sequencia bastante inesperada de fatos, DESSA VEZ a arte da capa americana do jogo é a mesma da capa japonesa. Uau, levou "apenas" três anos mas finalmente aconteceu! Na verdade, esquece isso, estou mais surpreso é que no meio de todo horrorshow que foram os anos 90 eles realmente lançaram um jogo que soa quase como "gay" no meio de uma cultura abertamente homofóbica!

Um fato que é bem conhecido hoje, mas que era meio que ignorado nos anos 90 e tentaram fazer uma grana com isso. E esse fato era que RPGs eram insanamente populares no Japão, e meio que completamente ignorados os Estados Unidos. 

E por populares eu quero dizer puta merda como isso fazia sucesso, dia de lançamento de Dragon Quest novo era (e ainda é, na verdade) meio feriado nacional no Japão e você pode ir pra fila da loja garantir o seu porque o seu chefe não vai brigar com você - porque ele vai estar na fila também.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

[SEGA CD/CD] THE LAWNMOWER MAN (Agosto de 1994)[#574]


 

Como dizer que um filme é objetivamente, indiscutivelmente ruim? Quer dizer, isso pode ser feito? Existe tal valor a ser julgado em algo subjetivo como a arte? É possível fazer tal afirmação

EU NÃO ACHO QUE ISSO SEJA POSSÍVEL. É A APENAS SUBJETIVO DEMAIS, COM VARIAVEIS DEMAIS PARA SE PODER AFIRMAR CATEGORICMENTE QUE UM FILME É RUIM.

Pode ser, Jorge, mas e SE, veja bem, e SE um filme fosse tão ruim, mas tão ruim que esse filme fosse baseado em um conto e o autor do contro ENTROU NA JUSTIÇA para ter o seu nome desassociado desse filme?

OH BOY...

domingo, 29 de novembro de 2020

[MASTER SYSTEM] WOLFCHILD (originalmente lançado em 1992)[#569]



Abrirei o texto de hoje com as celebras palavras do grande filofoso moderno:

"Oh, boy!" - Mouse, M.

Isso porque após uma longa primavera... bem, nem tão longa assim quanto eu gostaria... eis que temos aqui mais um representante daquela que é a nata da escória videogamística. Sim, isso mesmo, o jogo de hoje é nada mais, nada menos do que... UM PORT DE JOGO DE PLATAFORMA DO AMIGA!

O que significa que só existe uma coisa a ser feita!

sábado, 28 de novembro de 2020

[SEGA CD] RISE OF THE DRAGON (Novembro de 1993) [#568]



Tentar explicar o que é um "Film Noir" é uma tarefa bem difícil, mas curiosamente todo mundo meio que sabe estamos falando. O protagonista é um detetive durão, cínico, misantropo e sem esperança na humanidade (que invariavelmente fuma ou bebe pra caralho). A paisagem Noir padrão é uma cidade grande e opressora (filmada em ambientes escuros e sombrios para criar uma atmosfera). Cenários comuns a esse tipo de narrativa incluem bares mal iluminados, boates cheias de clientela questionável, antros de jogos, becos úmidos e o onipresente armazém decadente à beira-mar. À noite, na cidade grande, você pode apostar que as ruas estão molhadas de chuva, refletindo as luzes estereis da rua como uma pintura. É um mundo cão, onde a vida vale muito pouco. 

E se você estiver se sentindo ambicioso, ainda é uma história de detetive em que uma investigação criminal simples traz à tona a corrupção política, encobrimentos e conspiração nos níveis mais altos em uma cidade devastada pela tensão corrupção enquanto explora os impulsos odiosos e selvagens que sustentam o verniz da vida civilizada . 

domingo, 15 de novembro de 2020

[AÇÃO GAMES 049] BRAM STOKER'S DRACULA (Sega CD, 1993) [#555]



Essa semana eu joguei dois jogos realmente marcantes por razões bastante diferentes que tentam (e conseguem) fazer coisas muito diferentes: Final Fantasy VII Remake e Death Stranding. Entretanto jogar esse daqui entremente causou eu ficar me perguntando como diabos nós chegamos a esse ponto.

Hoje nós temos jogos que são literais obras de arte, com mensagem e uso da metalinguagem de uma forma que só podem funcionar em videojogos, e isso é realmente impressionante. Mais impressionante que isso é como nós não desistimos no meio do caminho para conseguir chegar a esse ponto. Que determinação, que fé cega nós tinhamos que os videogames um dia chegariam a esse ponto? Como nós acreditavamos tanto que um dia os videojogos seriam o que são hoje?

Seja qual for essa crença inabalavel que nos movia, o certo é que esse Dracula do Sega CD pôs todas nossas convicções a prova. Isso porque em 1993 a Sega havia adotado uma nova estratégia para vender seu acessório de 700 dolares (preço atualizado para hoje): lançar jogos originais para ele. Olha só, precisou apenas de um ano e pouco para a Sega perceber que lançar o mesmo jogo para o Sega CD e para o Mega Drive não motivava as pessoas a comprarem o Sega CD, olha que coisa doida!

Assim, nesse ponto da história, o acessório começou a ter jogos não encontrados de forma de cartucho. Jogos novos, que usassem todo potencial oferecido pelo CD! Jogos que explodiriam as mentes dos jogadores usando mais de 500 MB de espaço enquanto um cartucho a muito pau e corda tinha 5! Agora vai, uma nova era dos videogames, certo?


Fim.

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

[AÇÃO GAMES 059] MANSION OF HIDDEN SOULS (Sega CD, 1994)[#510]


Uma coisa que não tem como não dissociar de qualquer jogo do Sega CD é sempre falar como a Sega não fazia a MAIS REMOTA ideia do que fazer com o espaço extra que o CD proporcionava ... nem dos preços mais baratos de produção de um CD comparado com um cartucho que nunca foram repassados no produto final... ou de títulos exclusivos que justificassem um acessório que custa o dobro do aparelho original e que por algum motivo precisa da sua própria tomada... uau, a Sega não fazia ideia MESMO do que estava fazendo a vida, né?

Mas a boa notícia é que a partir da metade de 1993 (um ano e pouco após lançar a porcaria do acessório), eles meio que começaram a pegar o espirito da coisa lançando jogos exclusivos do Sega CD que não teriam como possívelmente rodar no Mega Drive normal (ao invés de apenas o mesmo jogo com uma cutscene de abertura). Essa empreitada começou com toda comoção que NIGHT TRAP  causou... não necessariamente pelas razões certas, mas né?

domingo, 27 de setembro de 2020

[AÇÃO GAMES 044] CHUCK ROCK II: Son of Chuck (Mega Drive e Sega CD, 1993) [#505]




Com poucas exceções, as continuações de filmes são conhecidas por serem inferiores aos originais. Músicos famosos costumam falar sobre a luta para alcançar uma boa recepção com seu segundo álbum depois do sucesso do primeiro. No entanto, videogames parecem ser a exceção a regra. 

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

[AÇÃO GAMES 053] JURASSIC PARK (Sega CD, 1993)[#481]


Jurassic Park é um filme com inúmeras cenas memoráveis por diversos motivos, mas teve uma que particularmente em marcou em 1993. Existe todo um subplot sobre o Dennis Nedri roubando os DNA dos dinossauros em uma lata chantili, e esse plot não dá em nada porque ele acaba morrendo comido por um dilofossauro. O que me chamou atenção em particular foi que a cena termina com um close da lata com os tais DNA rolando na lama e ficando ali. Em algum momento anterior foi estabelecido que a lata podia manter seu conteúdo refrigerado por doze horas ou alguma coisa assim.

Até hoje eu não sei se essa cena é um subplot que foi abandonado ou se é conclusão de que todo aquele valor (o DNA dos dinos valia alguns milhões) não representa nada perante a natureza, mas o que eu sei é que quando criança eu esperava que aquela cena fosse importante para a continuação. Faz sentido, não? Uma corrida contra o tempo para recuperar algo incomensuravelmente valioso, eu vejo como isso pode funcionar. Daria pra fazer um bom filme disso, mas no entando Steven Spielberg teve outras ideias bem ... diferentes das minhas para a continuação de Jurassic Park...


 O que eu nunca soube até agora, entretanto, é que essa continuação que eu imaginei quando criança explorando esse plot acabou sendo usado sim... em um point’n click para Sega CD. Mais ou menos.

domingo, 16 de agosto de 2020

[AÇÃO GAMES 040] TIME GAL (Sega CD, 1993)[#462]

 


Se existe um gênero em que o CD da Sega não poupou esforços, é o dos jogos FMV. Faz sentido, quando você pensa sobre isso: você faz uma coisa que parece muito FUTURO com muito pouco esforço. "Jogos" com atores reais ou animações completas são gráficos com os quais os videogames de 16 bits não podiam competir. 

Claro, quando você para e joga, percebe que não existe muito um "jogo" per se, apenas uma sequencia de quick time events - mas aí você já comprou a porcaria toda, então foda-se você. a Sega não tinha vergonha de empurrar uma tonelada de porcaria para vender o Sega CD, e foi exatamente isso que eles fizeram.

E então temos Time Gal, a vez que alguém pensou "hey, os garotos vão gostar de ver uma menina de microshort gemendo por vinte minutos, certo? Considerando o nosso publico alvo, provavelmente é a única chance que eles terão de viver isso de qualquer jeito". 

terça-feira, 30 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 052/ANTIGA GAMERS 001] GROUND ZERO TEXAS (Sega CD, 1994) [#419]



Matéria na AÇÃO GAMES
Matéria na GAMERS

Quando eu escrevi sobre Sonic CD, eu comentei sobre a estratégia bizarra da Sega de demorar quase um ano para começar a lançar jogos exclusivos para o Sega CD que justificassem a compra do acessório - sendo Sonic CD um desses jogos de peso que deveriam trazer jogadores ao sistema... e todo mundo viu no que deu isso. Mas essa não foi a primeira tentativa da Sega em chamar atenção ao seu periférico de CD, essa graça de ser o primeiro jogo de Sega CD cabe a Night Trap - que efetivamente é um jogo que precisa ser em CD para existir.

O resultado, embora nada do tipo MELDEWZZZZZ GAME FORMADOR DE CURRICULO GAMER EVAHHHH acabou sendo melhor do se poderia esperar, se mais nada um jogo que vale a pena ser conferido pela sua originalidade: controlar várias cameras na casa para ativar armadilhas contra ladrões que são vampiros, e tem uma festa do pijama rolando na casa enquanto isso because. É bem ruim, mas é o tipo de ruim que acaba sendo bom.

Vendo que Night Trap acabou dando mais certo que o esperado, obviamente que a Sega tratou de encomendar outro jogo nesse sentido só que com mais ação e mais gameplay. O que, afinal de contas, não é uma ideia ruim realmente - ainda mais dando o orçamento impensavel para um jogo desse tipo: dois milhões de dolares. A descrição da Gamers acaba sendo bem fiel ao que o jogo é: um jogo de tiro com elementos de Night Trap. Ok, isso pode dar certo.

Mas deu?


segunda-feira, 29 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 036] BRAM STOKER'S DRACULA (SNES, 1993) [#418]




Os anos 90 definitivamente estavam foram de controle. Claro, o fato de terem feito um jogo de uma coisa como O Vingador Tóxico jamais será superado, mas isso não quer dizer que eles não tenham tentado. Oh, não, como eles tentaram!

Por exemplo, em 1992 Francis Ford Coppola fez um filme sobre a lenda do tiozinho Vladimir Tepes fiel ao livro de Bram Stoker, e para isso utilizou o melhor elenco que o dinheiro poderia pagar em 1992 (Gary Oldman como o personagem título, Winona Rider, Keanu Reeves, Anthony Hopkins). O problema é que os filmes do Copolla não são exatamente ... material para crianças. Não por causa de violencia e sexo, mas mais porque são filmes longos, com ritmo beeeem lento, que se focam em construir sutilmente coisas que você não está minimente interessado apenas em sangue e peitos. Quer dizer, é o fucking diretor do Poderoso Chefão, eu preciso realmente dizer o quanto isso não é algo pelo qual a demografia dos videogames dos anos 90 se interessaria?

segunda-feira, 22 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 048] SONIC THE HEDGEHOG CD (Sega CD, 1993)[#408]




Sabe, eu tenho uma tese. É um fato sabido que a Sony entrou no ramo dos videogames depois de começar uma parceria com a Nintendo para fazer o drive de CD do SNES, a coisa não deu certo e a Sony decidiu "hmm, quer saber? Acho que esse negócio dá dinheiro, eu vou fazer o meu próprio videogame". Vinte e cinco anos e 5 Playstations depois, o resto é história.

Essa é a história que todo mundo sabe. Mas sabe o que eu acho que realmente aconteceu? Não foi a Nintendo que trouxe a Sony para o mundo dos videogames, foi a Sega. Porque veja, nos anos 90 a Sony era uma das maiores empresas em dois dos ramos mais competitivos e profissionais que existem: música e tecnologia. A industria da música não é para principiantes, e você tem que matar um kraken por dia para continuar vivo porque só tem peixe grande brincando nisso. Nos anos 90 a Sony Records tinhas os contratos de Michael Jackson, Shakira, Bakcstreet Boys, Will Smith, só criança desse tamanho.

terça-feira, 9 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 034] FLASHBACK: Quest for Identity (SNES 1994 e Mega Drive, 1993) [#396]



Sendo uma das poucas pessoas sãs na internet, eu já disse aqui que Prince of Persia é um jogo bem merda. Mas tipo muito merda. Puta merda que jogo merdalhão merdalhoso. Mas sendo alguém sabio e comedido como eu sou, não me escapa o fato que o Principe da Pérsia tem seus méritos. Tecnicos, isso é, esse jogo não é nada divertido de se jogar.

terça-feira, 2 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 051] CLIFFHANGER (SNES, Sega CD, Nintendinho, 1994) [#389]




Se eu te pedisse para, nesse exato momento, fechar os olhos e descrever um filme dos anos 90 você provavelmente descreveria Cliffhanger mesmo sem nunca ter visto o filme. Um astro de ação da decada famoso por ser machão pra caralho, ação ridicula de tão over the top, vilões maus como pica paus, tantos dialogos bregas que você até acha que está assistindo uma paródia, todos os dramas executados da forma mais cafona que você pode imaginar... ou seja, boa diversão.

Pra ter uma ideia do quão tacky é a coisa, aqui Stalonne trabalha numa equipe de resgate nas montanhas e logo na primeira cena do filme ele perde alguém que ele deveria resgatar (com direito a mulher caindo no penhasco em camera lenta e tudo)... que por acaso era a noiva do seu melhor amigo. 

ADRIAAAAAANNNNNN NOOOOOOOOOOO!!!!!