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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

[#1045][Mar/97] BUSHIDO BLADE


Jogos de luta, você sabe, funcionam de uma forma bastante simples: dois personagens tem cada um sua barra de energia e então eles altercam violencia entre si, o primeiro que esvaziar a barra de energia do coleguinha vence. Existem algumas variações disso (especialmente Smash Bros, que até hoje é discutido se É um jogo de luta ou não), mas nunca foge radicalmente disso. Acreditem, eu sei, eu já escrevi 141 reviews de jogos de luta até aqui...

Porém, existe um, e apenas um jogo que é diferente. E eu não digo "na época tinha um jogo que era diferente", eu digo até hoje não existe outro jogo como esse (exceto pela sua continuação), e sempre foi um jogo que me intrigou bastante. Estou falando, é claro, de Bushido Blade.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

[#1044][Mar/97] TEKKEN 3



Em 1997, o mundo era um lugar muito diferente. O maior recorde de bilheteria panglobal era um filme do James Cameroon envolvendo água, South Park era uma das melhores coisas da televisão e fliperamas ainda eram uma coisa. Hmm, tá, só essa última parte mudou realmente...

Mas seja como for, meu ponto é que se haviam fliperamas, então havia filas para ver a máquina mais quente, cobiçada e chocolatante daquele ano. Estou falando, é claro, de Tekken 3.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

[#1039][Mar/97] CASTLEVANIA: Symphony of the Night

Imagine a seguinte situação: durante a era de ouro do Nintendinho, a sua IP se tornou parametro do que sequer significa videogames. Vc realmente não consegue pensar em jogos de NES dos anos 80 sem pensar na família Belmont chicoteando o conde Drácula e não sem razão, eram jogos realmente bons. Quer dizer, o segundo jogo era ambicioso porém se tornou injogável devido a erros de tradução e escolhas de design .... excentricas, vamos dizer assim... mas ainda sim, o primeiro e o terceiro Castlevania são paragões do que videogames representam.

Em grande parte porque tem uma trilha sonora do cacetovski, tá, não tem como não não observar isso também.


Castlevania é videogame em sua mais pura forma. Não tem meio termo a respeito disso

domingo, 22 de janeiro de 2023

[#1036][Nov/96] PHANTASMAGORIA: A Puzzle of Flesh


Quando se fala dos famigerados jogos com cenas filmadas, os famigerados FMV, algumas palavras vem a mente... sendo que "qualidade" não é uma delas. Usualmente esses jogos são filmados com o orçamento de um Toblerone de morango e dois pistaches, e mesmo quando tem uma graninha sobrando eles são assolados por um mal gosto na produção que deixaria um filme da Troma ruborizado.

Por exemplo, SUPREME WARRIOR tem locações realmente muito bonitas na China, mas as atuações variam entre pessoas aleatórias que eles ofereceram um pastel de palmito para recitar algumas falas na frente da camera a pessoas que eles ofereceram um pastel de queijo. THE DEADALUS ENCOUNTER, por outro lado, tem uma atriz de verdade no elenco (Tia Carrere), mas meio que é só ela e o resto da produção foi gravada no quarto dos fundos de um youtuber.

Como dá pra ver, jogos em FMV não é algo que dá pra colocar a mão e dizer "uau, isso é BOM"... e com certeza o primeiro Roberta Williams' PHANTASMAGORIA não é exceção a essa regra, oh bom mediano e mau deus, como esse jogo não é...

Quem não lembra da infame cena em que nossa heroína tenta seduzir o seu marido... com uma atuação de alguém que não faz a mais remota ideia de como seres humanos se comportam perto de outro da sua espécie? Então realmente me desculpem se eu não prendi o folego esperando Phantasmagoria 2, no máximo seria outro daqueles FMV candidatos ao premio "tão ruim que é bom" e olhe lá.

sábado, 7 de janeiro de 2023

[#1028][Set/96] SAKURA TAISEN (ou "Sakura Wars" no ocidente)


Em 1995, um evento daqueles que acontece apenas uma vez a cada geração aconteceu no Japão. Estou falando, é claro, da Tese do Anjo Cruel.


Eu precisaria de bem mais de um artigo para explicar todas as consequencias do impacto cultural de Neon Genesis Evangelion na cultura japonesa e por tabela no mundo, e é claro que Evangelion influenciou muito os videogames também - como eu já citei nos casos de SUPER MARIO RPG: Legend of the Seven Stars e FINAL FANTASY 7.

O episódio de hoje envolve ela, a mais bela e querida desse blog, ninguém menos que dona Sega Segolicia da Silva, que vendo os números avassaladores do sucesso de Evangelion pensou que deveria fazer o seu também.

VOCÊ QUER DIZER UMA OBRA SOBRE DEPRESSÃO E AS CONSQUENCIAS REALISTAS DE COLOCAR CRIANÇAS DE 14 ANOS PARA ENFRENTAR ABOMINAÇÕES LOVECRAFTIANAS EM UMA HISTÓRIA BASEADA NAS CABALAS PROTO-JUDAICAS?

Hã, não... eu só quis dizer uma história com robos gigantes e waifus. Não é sobre isso que Evangelion é?

... BEM, NÃO ESTÁ TOTALMENTE ERRADO...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

[#1026][Jul/96] DIE HARD ARCADE (ou "Dynamite Deka" no Japão)

No inicio de 2022, o famoso ator Bruce Willis - que mudou para sempre os filmes de ação, como eu comentei em DIE HARD TRILOGY - se aposentou após ter diagnosticado um quadro de afasia, que é uma degeneração cerebral que torna dificil se expressar e/ou compreender qualquer forma de comunicação. Definitivamente não é uma coisa legal, isso não precisa ser dito.

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

[#1019][Mai/96] SUPER PUZZLE FIGHTER 2 TURBO (ou "Super Puzzle Fighter 2 X" no Japão)


Você sabe que um jogo é especial quando ele te ganha apenas pelo título. E não pq é um título famoso, uma continuação ou franquia nem nada do tipo, e sim pq no título mesmo o jogo já começa tirando sarro de si mesmo. Super Puzzle Fighter 2 Turbo, o primeiro do seu tipo, não é uma continuação e sim uma piada com as "continuações patchs de update" infinitas da Capcom. E se os caras sabem rir de si mesmos na hora de dar nome ao jogo... bem, tenho um bom pressentimento sobre isso.

Alias já que estamos nisso de rir de si mesmo no nome do jogo, eu queria muito fazer uma menção honrosa à série Guilty Gear por levar a brincadeira ao próximo nível e além com coisas como Guilty Gear XX Accent Core Plus R (não tenho certeza do que o R significa, mas vou assumir que significa RADICAL-SEU-COROA!!!). Mas divago.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

[#1012][Dez/95] SOUL EDGE (ou "Soul Blade" no ocidente)


Ao longo de todos esses anos nessa indústria vital, a Sega cometeu inúmeros, inúmeros, inúmeros, minha nossa foram inúmeros mesmo, erros. Porém se tem algo do qual não se pode nunca, jamais criticar a Sega é a respeito dos Arcades. Enquanto seus colegas na sala ao lado faziam coisas altamente questionáveis como lançar dois consoles domésticos ao mesmo tempo para competir consigo mesma (cof, 32X e Saturn, cof), o pessoal dos arcades da Sega nunca realmente pisou na bola - suas experiencias nos fliperamas sempre foram o state-of-art da videogamagem.

Quer dizer, quem não lembra que no flliperama para jogar RAD MOBILE não era "jogar o jogo", não era uma experiencia sensorial completa: 

domingo, 4 de dezembro de 2022

[#1006][Dez/96] MEGA MAN 8: Anniversary Collector's Edition


Eu gostaria de abrir esse texto citndo as palavras do celebre filosofo moderno, Mario Jorge Lobo Zagallo:


Porque é impressionante que essa semana mesmo eu joguei a continuação de um jogo que tem que ser imagem de ilustração da palavra MEDÍOCRE no dicionário e ele se revelou um jogo fodendamente polido e feito com carinho. Estou falando de ARC THE LAD 2, é claro. Mas aí vocês sabem o que aconteceu? ACONTECEU DE NOVO! É inacreditável!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

[#1004][Nov/96] ARC THE LAD 2


Essa postagem demorou muito em relação a última por dois motivos bastante distintos. O primeiro é que estamos no meio da Copa do Mundo, então com quatro jogos por dia em um evento que acontece apenas a cada quatro anos é meio dificil encaixar umas jogatinas. Mas o real motivo é que esse segundo jogo do Arc - o camarada - é um dos maiores RPGs que eu já vi no PS1. O que é ironico, porque o primeiro ARC THE LAD é um dos - se não for "Ô", na minha experiencia é - RPG mais curtos do PS1.

Agora... ai mamãeziz... ARC THE LAD não é apenas um dos RPGs mais curtos do PS1, é um dos mais medíocres também. Não é nem que o jogo tenha algum defeito grave nem nada, mas como eu disse naquele texto, é apenas um jogo que foi feito de qualquer maneira única e exclusivamente porque o Playstation foi lançado sem nenhum RPG e isso não cola no Japão. Então fizeram qualquer porcaria no apavoro e essa coisa que essencialmente tem o sabor de um saladão de queijo coalho com chuchu é o primeiro jogo.

Então imaginem, apenas imaginem, a minha alegria ao descobrir que a continuação dessa tralha insossa é um dos RPGs mais longos do primeiro console da Sony? Yay me, eu digo... Mas bem, tirando o fato que é impressionante tecnicamente o quanto de informação eles conseguiram socar em um único CD (mesmo sendo em 2D, o jogo tem cutscenes longas, animações em CG e mais conteúdo opcional do que eu consigo lembrar de cabeça em qualquer outro jogo de PS1 até então), o jeito é trincar os dentes e ver o quanto eles podem ter melhorado em uma continuação lançada 17 meses depois do primeiro ...

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

[#1000][Jan/97] FINAL FANTASY 7


Quase um mês desde a última postagem é algo que não acontece comumente nesse blog, na verdade acho que nunca aconteceu. Porém isso é por um motivo bastante nobre: afinal, o jogo de hoje como vocês já viram no título é algo especial. Eu quero dizer, realmente especial.

domingo, 16 de outubro de 2022

[#999][Out/96] TOMB RAIDER


Eu considerei por um longo tempo se esse jogo deveria ser o jogo número 1000 desse blog, mas por fim eu decidi que 999 é um número bacana o suficiente. Entertanto se esse fosse o caso não estaria errado, já que nossa amiga Laura saqueadora de tumbas totalmente seria uma entrada digna para o milesimo review, Tomb Raider é um jogo importante assim.

Isso pq em 1996, a Sony estava metida em uma alhada: o PS1 vendia mais que o Saturn nos EUA, o preço era okay, os jogos estavam entrando e alguns jogos eram realmente do balacobaco, como RESIDENT EVIL ou TEKKEN 2.

ISSO NÃO PARECE EXATAMENTE A DEFINIÇÃO DE UM PROBLEMA, SABE?

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

[#988][Set/96] X-MEN VS STREET FIGHTER


Analisando o cenário dos jogos de luta no final de 1996, não é realmente dificil perceber que a SNK tomou a liderança da coisa dominando totalmente os arcades com seus excelentes THE KING OF FIGHTERS, que se tornou o novo padrão nos jogos de luta a ser batido (trocadilho não intencional).

Ao que, obviamente, a Capcom não ia simplesmente dizer "perdemo, família", empacotar suas coisas e ir embora. Claro que não. E como entrar no mundo dos jogos de luta 3D era um desafio equivalente a começar do zero, eles responderiam no cenário dos jogos de luta 2D mesmo. O que quer dizer que a Capcom simplesmente colocou pra tocar "battle without honor or humanity" e disse pra SNK "vocês acham que são os únicos que podem fazer sucesso com jogos de luta tag team? Então vamos dançar, bitch"

terça-feira, 27 de setembro de 2022

[#987][Out/96] SAMURAI SHODOWN 4: Amakuza's Revenge

Enquanto a SNK fazia malabarismo para administrar 5 ou 6 franquias de luta ao mesmo tempo E uma ainda que reunia o "the best of" dos seus jogos de luta (que seria os THE KING OF FIGHTERS, no caso), sempre teve uma em particular que pode não ser tão popular quanto os principais jogos de luta da época como Street Fighter ou o próprio KOF, mas que tinha sua enorme fanbase devido a sua temática, atmosfera e mecanicas próprias.

Samurai Shodown sempre foi sempre a sua própria coisa da sua própria forma, ao pegar um SS vc sabia que não estava jogando um clone genérico dos jogos populares da moda (em especial nessa época eram moda os jogos super dinamicos de combos com gigapulos derivados de X-MEN CHILDREN OF THE ATOM) ... até que chegou SAMURAI SHODOWN 3: Blades of Blood.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

[#972][Mar/96] KIRBY SUPER STAR


Nossa história de hoje começa com um dos nomes mais proeminentes e relevantes da industria dos videogames: Masahiro Sakurai.

O FAMOSO... QUEM?

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

[#961][Dez/90] ACTRAISER


De todas as desenvolvedoras de jogos, é dificil encontrar uma empresa com uma linha editorial mais clara do que a Nintendo. Essencialmente eles são a Disney dos videogames: seu negócio são conteúdos family friendly em que o objetivo primário é não ofender ninguém da mínima forma possível.

Isso quer dizer que os jogos de Nintendinho, e posteriormente de Super Nintendo, passavam por uma censura pesada na mão da Big N antes de serem lançados pq não podia incomodar nenhuma vovó que estivesse passando pela sala. O que resultou em coisas bizarras, tipo MORTAL KOMBAT ter sido lançado no Super Nintendo com cortes family friendly. Porra véi, fucking MORTAL KOMBAT, um jogo de luta fraco cujo todo o ponto do jogo é apenas sua violencia!

Acima a versão "family friendly" do Super Nintendo, enquanto no original o Sub-Zero arranca a cabeça com coluna e tudo

Porém não é apenas violencia que a Nintendo censurava, mas qualquer tema minimamente controverso. Não que em 1990 os jogos fosse veículos de discussões sociais ou nada do tipo, porém a Nintendo não corria nenhum risco e por exemplo qualquer simbolo levemente religioso era censurado no ocidente. Serião:

sábado, 30 de julho de 2022

[#934][Abr/96] METAL SLUG: Super Vehicle-001


Recentemente eu falei sobre o fim deprimente porém previsivel fim melancólico do 3DO, que no caso foi sobre seu último jogo analisado em revistas que foi o CAPTAIN QUAZAR. Porém nessa época da meiuca de 1996 havia outro console que também já estava nos pés da égua: o Neo Geo. 

É preciso esclarecer, entretanto que o final do Neo Geo não foi tão melancólico quanto o do 3DO pq a lista de bons arcades que sairam com ports excelentes é bastante satisfatório - especialmente porque a sua desenvolvedora, a SNK, tinha como jogos de luta seu principal ofício.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

[#932] TACTICS OGRE: Let Us Cling Together [Out/95]

A arte de Akihiko Yoshida é puta linda, essa é capa mais bonita que eu já vi em um jogo de Super Nintendo, papo sério

Em primeiro lugar, não, eu não inventei esse nome. O jogo realmente se chama "vamos nos embolarmos a nós mesmos" e eu volto a afirmar que tenho zero responsabilidade sobre isso. Tendo tirado isso do caminho... como vocês estão, abiguinhus? Bem, eu não realmente me importo com o que quer que você tenha respondido, mas isso é um código socialmente aceito para falar de mim mesmo e eu não estou particularmente incrível no dia de hoje.

Isso porque pela primeira vez na minha vida eu tive reação tomando vacina, e parece que depois da quarta dose contra o micongavírus os meus anticorpos ficaram entediados e decidiram que iam arregaçar alguém na porrada estivesse o vírus lá ou não. Coisas da vida. De qualquer forma o que está pegando não é tanto que eu sinto como se meus ossos estivessem passado a noite em uma betoneira repleta de cascalho e CDs do Djavan, e mais que eu olhei a Super Game Power para ver qual seria o próximo jogo e eis que eu vejo... oh ... não... não, não, não, não pode ser... não, tudo menos isso, isso não...


Oh bem, em mais um daqueles jogos que nunca foram lançados no ocidente até decadas depois (um remake saiu para PSP só em 2010), a Gamepro (que por consequencia a Super Game Power traduzia) teve o despeite, a pachorra, a peita de fazer uma matéria sobre... o sucessor de OGRE BATTLE: The Marsh of the Black Queen.

Para os que não estão familiarizados com o horror que essas palavras evocam, saiba que eu gastei 1240 palavras, várias horas da minha vida e alguns quilos de sanidade falando sobre o primeiro Ogre Battle. Então é claro que minha punição agora é passar as próximas 50 horas da minha vida sofrend...

VOCÊ ESTAVA CERTO.

Jorge, eu não estou no humor hoje para... espera, o que?

quarta-feira, 20 de julho de 2022

[#931][N64] SUPER MARIO 64 [Jun/96]


O ano é 1995. A quarta geração de videogames se dirige ao seu ocaso, e o futuro sempre incessante vem galopando a passos largos. É uma nova era que está nascendo, uma era de limites inexplorados e sonhos verdejantes. Uma era de lendas e gigantes, de risos e lágrimas. Um novo dia de um novo tempo que já começou, como diria a Globo. Um futuro que não teria a Nintendo como protagonista se ela não fizesse nada a respeito.

Porém "nada" seria a última coisa que eles fariam.

sábado, 9 de julho de 2022

[#919][SNES] FRONT MISSION SERIES: Gun Hazard [Fevereiro de 1996]

Explicar "Missão de Frente: Perigo da Arma" é bastante simples na verdade: imagine CONTRA III: THE ALIEN WARS, só que feito pela Squaresoft.

SQUARESOFT COMO EM AQUELA SQUARESOFT QUE FAZ RPGs?

A própria. Agora adicione a isso FRONT MISSION, que é essencialmente sua interpretação de MOBILE SUIT GUNDAM. A guerra sendo tratada mais como uma tragédia com implicações politicas do que algo épico e foda, robozões gigantes usados como armas militares e pilotos com personalidades excentricas mudando o rumo da guerra. Some esses dois e badabing, "Missão de Frente: Perigo da Arma". Super simples de imaginar.

NÃO PARECE NADA SIMPLES DE IMAGINAR. MAS NADA MESMO.

É, pensando bem, talvez não seja. Mas ainda sim esse é o jogo, e é do que falaremos hoje.