Em 1998, o cenário de animações era muito diferente do que é hoje. Durante sua era de renascença, a Disney teve praticamente monopolio do setor emplacando um sucesso devastador atrás do outro com filmes como THE LITTLE MERMAID, THE LION KING, THE BEAUTY AND THE BEAST e por aí vai. Só tijolaço um atrás do outro.
Porém na segunda metade da decada, as coisas mudaram um pouco. POCAHONTAS e "O Corcunda de Notre Dame" talvez não tenham sido os melhores titulos a serem adaptados para uma animação family friendly sem polemicas e sem tentar incomodar ninguém. E não bastasse essa era de pouco retorno cinematográfico, surgiu um novo competidor de peso no mercado!
Usando computação gráfica pela primeira vez na história do cinema para fazer inteiramente um longa metragem (bem, segunda, mas nós não falamos sobre Cassiopeia), a Pixar surgia com uma narrativa menos formulaica, criativa e com personagens mais emocionalmente complexos que os habituais da Disney com seu revolucionário TOY STORY.
Mas teria sido um acerto na cagada ou a Pixar era uma força que tinha vindo para ficar? Isso é o que seria respondido com o segundo filme da Pixar, Vida de Inseto.