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sábado, 19 de fevereiro de 2022

[#833][PC] SAVAGE WARRIORS: The Bad Boy of Beat' Em Ups [Janeiro de 1995]


Em primeiro lugar, não. Eu não photoshopei esse nome na caixa do jogo, ele realmente tem o subtitulo "The Bad Boy of Beat'm Ups". Suponho que não há uma ferramenta melhor para mostrar as crianças de hoje o quanto os anos 90 foram ridiculos do que dizer que em algum momento alguém achou que esse subtitulo seria legal - não de um jeito ironico, legal de legal mesmo. Pois é, anos 90.

Fora isso, rapaz, estamos mergulhando agora em águas tão profundas na obscuridade dos videogames que eu duvido que voltaremos os mesmos de quando saímos - isso se é que vamos voltar.

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

[AÇÃO GAMES 058] SUPER ALFRED CHICKEN (Super Nintendo, 1994)[#520]



O jogo de hoje é um jogo bem estranho. Não ruim, não incompreensível, apenas... estranho. Quer dizer, eu entendo que um jogo como o SUPER GALO ALFREDO exista, é um joguinho de plataforma ok com um galo que se chama Alfredo. Eu entendo isso.

O que eu não entendo (e sequer sabia) é que existe UMA FRANQUIA INTEIRA de jogos do Galo Alfredo! Tipo... pq? Pra que?

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

[SUPER GAME POWER 001] OUT TO LUNCH (SNES, 1994)[#491]


Uma coisa rara de acontecer nos videogames, especialmente nos anos 90, é você jogar como o vilão da história. Não dessa vez: você é o mau como um pica-pau, o tinhoso cuja missão é ferrar com a felicidade de inocentes, você é monstro a ser detido. Essa é a premissa desse jogo, e infelizmente é a única coisa memorável a respeito dele.

Nossa história começa com um escandalo internacional, quando se descobriu que o famoso chef Pierre le Chef usava ingredientes vivos e sentientes para suas receitas! Tomates, batatas e pimentões não apenas pensam, como tem sentimentos... mas Pierre, o vil, não se importa com isso e os cozinha gritando diante de seus brotinhos.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

[AÇÃO GAMES 034] THE TERMINATOR (SNES, 1993) [#388]



Existe um efeito muito poderoso nas três batidas de tambor ao som de trombone criadas por Brad Fiedel para o filme de James Cameron de 1984, "The Terminator"


Ao ouvir este som ominoso, você é automaticamente transportado a alguns sentimentos. Sentimentos sobre um futuro sombrio no qual a humanidade luta uma guerra que não pode vencer contra um inimigo invencível, implacavel, um caçador sem fraquezas. Um inimigo que não pode ser corrompido e que não se cansa. Um inimigo criado pela própria ignorancia humana. O apolicapse inevitavel. Este é o som da rebelião das máquinas.

Ou que você está prestes a jogar um videogame pavorosamente ruim. Porque puta que pariu em chamas holisticas e flamejantes, como é dificil fazer um jogo de um cara tentando sobreviver a um androide indestrutível! Sério, como pode ser tão dificil isso?!

Meu deus, não pode ser tão dificil quanto eles fazem parecer!

sábado, 18 de abril de 2020

[AÇÃO GAMES 030] OUTLANDER (SNES e Mega Drive, 1993) [#351]

 

Hoje, Mad Max é lembrado por todos como uma puta aula sobre como fazer um filme de ação. Mas nem sempre foi assim, nos anos 80 Mad Max era conhecido por outros motivos. Na época o perigo de Mad Max se tornar uma história real era algo bastante presente, com Estados Unidos e a União Soviética tendo o dedo nervoso em cima do botão para liberar um arsenal nuclear que tornaria a Terra um Australiãozão pelos próximos 500 milhões de anos.

Em 1979 George Miller pegou o australiano mais pancada da cabeça (a.k.a. Mel Gibson) que ele conseguiu achar e filmou sobre um cara muito pistola indo atrás de motoqueiros pós-apocalipticos que mataram sua família, sendo este um dos grandes legados culturais da decada e inspirando outros a fazerem seus próprios mundos pós-apocalipticos. Muitos deles com mais sucesso do que o do próprio Miller, já que Mad Max original não é um filme TÃO bom assim.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 040] CAPTAIN PLANET AND THE PLANETEERS (Mega Drive, 1993) [#319]


Durante os anos 80, o presidente amricano Ronald Reagan fez uma mudança radical na forma que desenhos animados eram pensados: a partir de então foi permitido que desenhos animados fossem veículo direto de propaganda de brinquedos - com a condição que os desenhos tivessem um conteúdo educativo.

Isso desencadeou a leva de comerciais de meia hora disfarçados de desenhos animados e que se tornaram a marca mais iconica da programação infantil daquela época. Cartoons como My Little Pony, Transformers, G.I. Joe, He-Man e por toda sorte de tralhas desse calibre. Porém, para atender a legislação e ter um conteúdo educativo, os desenhos tinham aquela famosa sessão de "lição de moral" no fim do episódio, alguns bastante... coloridos, por assim dizer...