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sábado, 30 de abril de 2022

[#871][SNES/MD] AAAHH!!! REAL MONSTERS [Novembro de 1995]

De todos os cartoons dos anos 90, eis um aqui que eu tinha bastante curiosidade de conhecer pq eu não sabia absolutamente NADA sobre ele. Mas nada de nada mesmo! GARGOYLES, por exemplo, eu nunca tinha assistido um único episódio na vida mas fazia ideia do sobre o que se tratava.

Já "Aaahh!!! Real Monsters"... eu sabia que existia um jogo pq o nome me chamou atenção no listão de fim de ano da Ação Games, e eu vi algumas vezes a fita na locadora. Era tudo que eu sabia sobre esse desenho, bem, isso e que envolvia monstros de alguma forma.

Por isso para a review de hoje era meu dever cívico e moral aprender algo sobre esse desenho, e por isso eu assisti a primeira temporada. O que me levou a conclusão... que eu não tenho muita certeza do que eu acho realmente. Então vamos começar do começo...

terça-feira, 30 de novembro de 2021

[#781][SATURN] BUG! [Julho de 1995]


Quando eu falei de JUMPING FLASH, eu comentei que os jogos passarem a ser em 3D trazia um oceano completamente novo de possibilidades, ao mesmo tempo que colocava os desenvolvedores de jogos de plataforma (o até então genero mais comum da época) numa tremenda alhada: e agora, José?

Durante um tempo os desenvolvedores bateram cabeça tentando descobrir como fazer essa transição e uma tentativa foi justamente o já citado JUMPING FLASH. Outra foi BUGpontodeexclação . E como Bugpontodeexclação tentou resolver o dilema de transpor os jogos de plataforma 2D para o 3D? 

sexta-feira, 16 de julho de 2021

[SNES/MEGA] WARLOCK (Março de 1995) [#725]

Esse é mais um daqueles jogos que eu vi um milhão de vezes na prateleira da locadora, mas nunca aluguei pq meh, essa capa não me dizia nada realmente

A LJN, então a LJN... como eu posso colocar de uma forma simples e elegante? Bem, a LJN tem coisinha na cabeça. Yep, acho que essa é uma boa analise tecnica da coisa toda.

Porque veja, a LJN era uma fabricante de brinquedos que se meteu a distribuir outro tipo de brinquedo, esses tais de VIGDIJZIGUEIMZ e sua única diretriz como publisher é que ela entregaria o jogo com o nome mais famoso possível da forma mais barata possível. Assim na era do Nintendinho 8 bits ela era um buraco negro sugando todas as licenças de filmes famosos que poderia por as mãos para entregar a quem prometesse fazer o jogo mais barato e rápido possível. Nos 16 bits eles perderam espaço para a não menos hedionda Ocean, mas eles cometeram o crime primeiro. 

LJN não conhece limites

domingo, 14 de março de 2021

[SNES/MD] BEAVIS AND BUTT-HEAD (Novembro de 1994) [#651 #652]


Ah, anos 90, anos 90, o que eu faço com você? Porque não, sério, eu tento de verdade ser compreensivo, eu tento me colocar nos seus sapatos, mas puta que me pariu, cê não se ajuda né? Tem dias que eu vejo essas coisas que rolavam nos anos 90 e a única coisa que consegue passar pela minha cabeça é:


terça-feira, 6 de outubro de 2020

[AÇÃO GAMES 059] BARNEY'S HIDE AND SEEK GAME (Mega Drive, 1994)[#514]


Quando uma série, filme ou o diabo que o seja quer parodiar programas infantis como produções bobonas feitas de qualquer jeito com coisas coloridas porque crianças pré-escolares não tem inteligencia, em 99,97% das vezes eles fazem uma paródia de "Barney e Seus Amigos" ao ponto que eu conhecia sobre essa série decadas antes dela estrear no Brasil. 

Paródia do "Dinossauro Blarney", em Família Dinossauros

Então, o dinossauro roxo é realmente uma tentativa genérica e inofensiva de tirar dinheiro de crianças com o menor esforço possível? 

quinta-feira, 16 de abril de 2020

[AÇÃO GAMES 030] WORDTRIS (SNES, 1993) [#350]

 


A Armenia pode não ser exatamente o sonho turístico de ninguém, e provavelmente é mais conhecida como "ah, é, um daqueles países que faziam parte da União Soviética, né?". Verdade seja dita, eu nunca fiz uma faculdade de humanas então eu não tenho formação academica sobre como o comunismo foi a melhor coisa já criada pela humanidade e cada um dos seus países-fantoches do Kremlin era o paraíso na Terra.



Mas com todos seus problemas ou maravilhas inenarraveis, dependendo de para quem você pergunta, a Armenia tem uma qualidade que poucos países no mundo tem. Na verdade, até onde me consta, é uma coisa exclusiva desse lugar: seu presidente já criou um jogo de Super Nintendo. E por criar eu não quero dizer que ele deu uma canetada para alguém fazer uma peça de propaganda do seu governo, e sim que nos anos 90 ele era programador, sentou na frente de um computador e digitou com seus dedinhos o código do jogo que ele e seus amigos criaram.

Eu não faço ideia (ou poderia me importar menos) de como Armen  Sarkissian é como político, mas ser o único presidente de um país (eleito agora em 2018) que criou um jogo de SNES é algo que eu posso respeitar.

sábado, 29 de fevereiro de 2020

[AÇÃO GAMES 027] SKULJAGGER: REVOLT OF THE WESTICANS (SNES, 1993) [#326]

 

Se Skuljagger: A Revolta dos Westicanos fosse uma refeição, seria um jantar completo de chuchu com água. Honestamente é um jogo bem estranho para se escrever sobre ele e eu seriamente considerei pular escrever sobre esse jogo (como é meu direito sagrado uma vez por Ação Games, concedido por mim), mas então decidi faze-lo apenas para poder usar como referencia e parecer cool citando um jogo obscuro. Ainda sim, eu joguei por uma hora e é dificil pensar em um jogo mais esquecível do que esse, jogar esse jogo é o equivalente intelectual ficar olhando grama crescer ou ouvir a Nilce Moretto pagando de "formadora de opinião".

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

[AÇAO GAMES 027] Q*BERT 3 (SNES, 1993) [#325]

Tendo sido um nerd que sofreu todo tipo de bullying conhecido pelo homem quando da minha idade formadora, é bastante tentador pensar que esse tratamento pode ter sido injusto e desnecessário. O que totalmente foi. Mas então, de tempos em tempos, eu encontro um jogo como esse que parece ter escrito na capa "Quer saber? Vocês mereceram!". Esse é o caso de Q*Bert 3



Este é Q*Bert 3 para o Super Nintendo. Continuação direta de Q*Ber do arcade. Sim, NÃO EXISTE UM Q*BERT 2! Aparentemente em 1992 era uma moda do pessoal do marketing achar que "3" era um número descolado e que significava que a franquia tinha dado certo ao mesmo tempo que já podia se permitir algumas inovações.